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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Cine Clássicos: Especial Mês das Bruxas: SEVEN: OS SETE CRIMES CAPITAIS

FILME COM UM DOS FINAIS MAIS ANGUSTIANTES DA HISTORIA DO CINEMA



sinopse:
Dois policiais, um jovem e impetuoso (Brad Pitt) e o outro maduro e prestes a se aposentar (Morgan Freeman), são encarregados de uma periogosa investigação: encontrar um serial killer que mata as pessoas seguindo a ordem dos sete pecados capitais.


O roteirista Andrew Kevin Walker, um ex atendente de uma loja de discos bolou uma trama que, apesar de ter muitas situações com outras fitas policiais, traz um desfecho inesperado, eletrizante e consistente. Aliada a uma arrepiante trama de suspense, o diretor Fincher (na época conhecido por ter dirigido Alien 3) contou com uma excelente equipe técnica na retaguarda: Direção de fotografia de Darius Khondgi (Antes da chuva), trilha sonora de Howard Shore (O Silencio dos Inocentes) e montagem de Richard Francia Bruce, obteve uma indicação ao Oscar     


Curiosidades:
O roteiro original previa a participação de uma mulher na equipe forense da polícia, que sempre aparecia nos momentos de “limpeza” dos locais do crime e tinha alguns diálogos com os detetives interpretados por Brad Pitt e Morgan Freeman.

 O roteiro de Seven possui referências ao antigo parceiro do detetive Mills, chamado Parsons, que levou um tiro e ficou paralizado do busto para baixo numa operação policial. Este é o motivo pelo qual Mills age de forma superprotetora com Somerset em algumas cenas. Mas todas as referências a Parsons foram retiradas na edição final do filme.


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