VERSÃO POSTERIOR DA OBRA PRIMA DE 1932 TEM PROS E CONTRAS
Sinopse:
Londres, século XIX. O médico e pesquisador Harry Jekyll (Spencer Tracy) crê que bem e mal existam em todas as pessoas. Jekyll tem muita determinação para provar sua teoria, que é criticada por quase todos que conhece, inclusive Charles Emery (Donald Crisp), o pai de sua noiva Beatrix (Lana Turner). Após trabalhar incansavelmente em seu laboratório, Jekyll elabora uma fórmula. Não querendo colocar em risco a vida de ninguém, ele mesmo a bebe. Como resultado seu lado demoníaco é revelado, que ele chama de Mr. Hyde. Mas o pior ainda estava por vir, pois inicialmente Jekyll acreditava poder controlar as aparições de Hyde, mas logo ele veria que estava totalmente enganado.
Mal havia se passado dez anos da obra orginal e os estudios da MGM haviam decidido fazer uma refilmagem. Essa produção é ainda lembrada, levando em conta principalmente as interpretações de Spencer Tracy e Ingrid Bergman que aqui cria a melhor versão da personagem Ivy. Contudo por ter sido feito numa época em que as produções de cinema eram mais afetadas pela sensura, esse filme é um tanto que mais contido que a obra anterior e não causa tanto impacto e a imagem do médico para o monstro não é das melhores mas que ganha algum ponto levando em conta o grande esforço de Spencer Tracy.
Curiosidades:
A MGM inicialmente escalou Ingrid Bergman para interpretar a personagem Beatrix Emery, com Lana Turner interpretando Ivy Peterson. Foi Ingrid Bergman quem convenceu os produtores a trocar os personagens das atrizes, já que acreditava que a personagem Ivy era mais desafiadora.
Um comentário:
Marcelo, incrível como voce produz posts... e sempre ótimos!
Ricardo
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