No dia 11 de Outubro
eu estarei me encaminhando para minha 40ª participação nos cursos do Cena Um.
Na próxima aula o tema será “Cinema Coreano: Ousadia, Estilo e Inovação” que
será ministrado pelo ator, diretor, produtor executivo na área teatral e
pesquisador e estudioso do cinema asiático Sandro Schmitz dos Santos. Enquanto
o dia da atividade não chega, por aqui eu estarei postando sobre os filmes que
eu assisti desse cinema inovador e corajoso que estourou no início do século
21.
Sede de Sangue
Sinopse: Sang-hyeon (Song
Kang-ho) é um padre que se tornou voluntário de um projeto secreto de
desenvolvimento de vacinas. Seu intuito é ajudar a salvar vidas, ameaçadas por
um vírus mortal. Porém durante o experimento ele é infectado e morre. Quando
recebe uma transfusão de sangue de paradeiro desconhecido, ele volta à vida mas
se torna um vampiro. Sang-hyeon está agora dividido, entre o desejo carnal por
sangue e sua fé, que o impede de matar.
A mania Crepúsculo deu
origem há uma febre sem precedentes de filmes e livros de vampiros de uma
maneira jamais vista, mas como todo o gênero sempre existe os altos e baixos
como a própria saga Crepúsculo. Mas o vampirismo não fica somente restringido
nos EUA, sendo que na Suécia tivemos Deixe Ela Entrar, elogiado filme de terror
que ganharia posteriormente sua versão americana e para a surpresa de todos, um
filme de vampiro vindo da Coréia do Sul. Park Chan-wook, descoberto ao redor do
mundo graças a sua segunda parte de sua trilogia de vingança (Old Boy) acabou
não só sendo reconhecido lá fora como fez que o mundo voltasse para o cinema
Coreano e com isso outros títulos vieram a ser conferidos no ocidente como O
Hospedeiro e Mother: A procura da verdade. Aqui, Park faz sua visão do mundo
dos vampiros da sua maneira, mas sem ignorar as características convencionais de
um filme desse gênero. Contudo, espere todas as características do diretor,
como jogo de câmera, terror psicológico e muito, mas muito sangue. Para os fãs
de Crepúsculo acostumados com os vampiros bonzinhos, Sede de Sangue pode acabar
sendo um verdadeiro soco no estômago, mas serve como alivio para os fãs que
esperam um filme de vampiros com o mais puro terror e ao mesmo tempo de uma
forma totalmente original.
Zona de Risco
Sinopse: Na fronteira das
duas Coréias, dois soldados são assassinados misteriosamente. Responsável por
investigar o incidente, o Major Sophie E. Jean (Yeong-ae Lee) procura provas
que levem aos culpados. Durante a investigação, os depoimentos se mostram
inconsistentes e algo parece não se encaixar. A verdade é muito mais simples e
trágica do que o Major imagina.
O filme mais famoso
de Chan Wook Park sempre será Oldboy de
2003. Porém, antes do sucesso mundial, Park, também já tinha prestigio em seu
país, e por toda Ásia, graças à Zona de Risco. A trama mostra soldados da
fronteira entre Coréia do Norte e Sul, que cultivam uma amizade enorme,
independente de seus ideais, e de suas pátrias.
Mas em uma fatídica noite de Outubro, dois soldados norte coreanos são mortos e abala a paz da região. O mistério permanece. Uma suíça é encarregada de assumir o caso. Ela trabalha para Forças dos Países Neutros.
Inteligente e ágil, o filme prende atenção com seu suspense, ação e drama, que retrata a amizade proibida de quatro soldados, que em meio ao clima tenso, conseguem se firmar em uma bela amizade. A pergunta fica é: porque das guerras? Porque desse eterno duelo entre as duas pátrias, que só foram separadas após a Guerra da Coréia? As perguntas ficam no ar e nos faz refletir sobre esse grande vazio. Em meio ao caos eles abriram uma brecha e uma esperança.
Mas em uma fatídica noite de Outubro, dois soldados norte coreanos são mortos e abala a paz da região. O mistério permanece. Uma suíça é encarregada de assumir o caso. Ela trabalha para Forças dos Países Neutros.
Inteligente e ágil, o filme prende atenção com seu suspense, ação e drama, que retrata a amizade proibida de quatro soldados, que em meio ao clima tenso, conseguem se firmar em uma bela amizade. A pergunta fica é: porque das guerras? Porque desse eterno duelo entre as duas pátrias, que só foram separadas após a Guerra da Coréia? As perguntas ficam no ar e nos faz refletir sobre esse grande vazio. Em meio ao caos eles abriram uma brecha e uma esperança.
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