Sinopse:Na
futurística Chicago, quando a adolescente Beatrice (Shailene Woodley) completa
16 anos ela tem que escolher entre as diferentes facções que a cidade está
dividida. Elas são cinco, e cada uma representa um valor diferente, como
honestidade, generosidade, coragem e outros. Beatrice surpreende a todos e até
a si mesma quando decide pela facção dos destemidos, escolhendo uma diferente
da família, e tendo que abandonar o lar. Ao entrar para a Dauntless, ela
torna-se Tris e vai enfrentar uma jornada para afastar seus medos e descobrir
quem é de verdade. Além disso, Tris conhece Four, um rapaz mais experiente na
facção que ela, e que consegue intrigá-la e encantá-la ao mesmo tempo.
Divergente é o best-seller
da escritora Veronica Roth. Assim como as outras sagas juvenis (como Jogos
Vorazes) este filme segue a mesma linha, onde uma garota terá que confrontar a
sociedade para descobrir qual é o seu papel no mundo e ao mesmo tempo sobreviver.
Existe é claro certo preconceito sobre
essas sagas literárias, sendo que muitos acreditam que elas nasceram unicamente
para serem adaptadas para o cinema. Porém, é preciso reconhecer que se é bem
adaptada (como o recente Maze Runner - Correr ou morrer) se tem sim um bom
filme e que faz essa nova geração de cinéfilos não ficar somente presas em
sagas açucaras e que terminam numa vala comum.
É claro que após ver o trailer eu já fui pelo sentido do contra gosto antes mesmo de assisti-lo e acreditando que seria uma copia de uma copia das sagas já mencionadas. Mas para minha surpresa no decorrer da sessão, minhas suspeitas negativas foram caindo ladeira a baixo. Não é aquela “mil maravilhas”, mas pelo menos supera algumas dessas tentativas em se criar novas franquias para o cinema, como o horroroso Instrumentos Mortais.
Já assumo que não li o livro e por isso não irei ficar fazendo comparativos com a história original. O filme prendeu a minha atenção e da mesma forma irá prender a atenção do publico em geral, mesmo aquele não sendo fã do livro, pois acredito que os produtores estejam interessados num publico maior.
É claro que após ver o trailer eu já fui pelo sentido do contra gosto antes mesmo de assisti-lo e acreditando que seria uma copia de uma copia das sagas já mencionadas. Mas para minha surpresa no decorrer da sessão, minhas suspeitas negativas foram caindo ladeira a baixo. Não é aquela “mil maravilhas”, mas pelo menos supera algumas dessas tentativas em se criar novas franquias para o cinema, como o horroroso Instrumentos Mortais.
Já assumo que não li o livro e por isso não irei ficar fazendo comparativos com a história original. O filme prendeu a minha atenção e da mesma forma irá prender a atenção do publico em geral, mesmo aquele não sendo fã do livro, pois acredito que os produtores estejam interessados num publico maior.
O filme tem uma história bem
interessante, onde os países entraram em guerra, algumas comunidades acabaram
se isolando do resto do mundo e desta forma os habitantes de uma cidade se
isolaram e dividiram seus membros em cinco facções para assim conviverem em
harmonia. A produção não tem pressa em nos apresentar aquele universo ficcional
e de forma gradual fica focando o
treinamento da protagonista. Em meio a esse treinamento, os seus dilemas e dificuldades
de esconder o seu verdadeiro potencial perante os poderosos que controlam
aquele mundo acabam pretendo e muito a nossa atenção.
O par romântico Beatrice (Shailene Woodley) e 4 (Theo James) possuem uma boa química em cena e suas boas interpretações ajudam a levantar a moral do filme a todo momento. O amadurecimento da protagonista perante as adversidades é o que torna O Divergente diferente das outras franquias juvenis e por isso mesmo conquistara também um publico mais exigente. Produção que nitidamente se vê que possuiu orçamento limitado, mas é o seu conteúdo que falará mais alto.
O par romântico Beatrice (Shailene Woodley) e 4 (Theo James) possuem uma boa química em cena e suas boas interpretações ajudam a levantar a moral do filme a todo momento. O amadurecimento da protagonista perante as adversidades é o que torna O Divergente diferente das outras franquias juvenis e por isso mesmo conquistara também um publico mais exigente. Produção que nitidamente se vê que possuiu orçamento limitado, mas é o seu conteúdo que falará mais alto.
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