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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Cine Especial: Nouvelle Vague: FINAL

PORQUE SOMENTE DEU ELES??
Por fim, como o curso sobre Nouvelle Vague, que eu irei participar, começa amanhã, encerro hoje esse especial, relembrando esse movimento que mudou a cara, não só do cinema Francês, como também fortaleceu o termo “cinema de autor”. Porém, gostaria de dar algumas explicações sobre o do porque de eu ter focado tanto os filmes de François Truffaut e Jean-Luc Godard, enquanto outros filmes importantes como os de Robert Bresson, Claude Chabrol, Alain Resnais, Chabrol, e de tantos outros ficaram de fora.
Para começar, quando conheci esse movimento, que começou na virada dos anos 50 e 60, foi através de um simpático livro intitulado Cinema: De Lumière a Tarantino (de Luis Carlos Merten), que focava os principais acontecimentos do cinema, durante o século 20.
Ao chegar ao Nouvelle Vague, o escritor começou a falar sobre as origens da Nova Onda, e os principais diretores que ele citava, era sempre Truffaut e Godard, e isso se reprisou, quando ele relançou o livro com novos extras alguns anos depois. Fora isso, em 2009, eu havia comprado um especial da revista Bravo, falando sobre os 100 melhores filmes de todos os temos, e dentre eles, lá estavam Acossado e Uma Mulher para Dois, onde cada texto falava mais e mais sobre a carreira, tanto de Truffaut como de Godard. Devido a isso, imediatamente comecei a ficar viciado em pegar todos os filmes de ambos, para poder assistir e conhecer mais sobre esse movimento. Porém, a filmografia do resto da turma de críticos da revista intitulada L’Express, ficou meio que de lado, e somente comecei a assistir mais sobre os seus filmes agora, principalmente de Robert Bresson, que gostei bastante apartir do filme O Abatedor de Carteiras. Mas sejamos honestos com nos mesmos, se pegarmos uma lista dos melhores filmes da Nouvelle Vague, imediatamente iremos perceber que, boa parte dos filmes ali são dessa dupla de diretores carismática, que na tristeza e na doença, juntos, fizeram um punhado de filmes mais deliciosos que o outro. Mesmo assim, peso desculpas, para aqueles que esperavam mais filmes dos outros diretores, mas quem sabe né, eu me vicie por um deles e faça um especial de cada um, ou melhor, faça um curso sobre um deles e faça os especiais. Ai ficara maneiro né. Até o próximo especial.

Reveja o especial Nouvelle Vague: Parte: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12.

4 comentários:

ANTONIO NAHUD disse...

Grande resgate, amigo. Que tal uma série de posts sobre os principais atores da NV?
Abraços,

O Falcão Maltês

Marcelo Castro Moraes disse...

Matérias sobre diversos assuntos é o que não faltam meu amigo.

O Neto do Herculano disse...

A nouvelle vague
muito me fascina.

Bete cunha disse...

VIAJEM , não está correto...VIAGEM é o certo,ok?