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Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Cine Clássico: O HOMEM QUE SABIA DEMAIS (1934)

Sinopse: Casal de ingleses tem sua filha seqüestrada após um agente secreto lhes contar, instantes antes de morrer, de um plano contra um importante diplomata inglês. Em Londres, os dois tentam recuperar sua filha, ao mesmo tempo em que devem dizer o que sabem as autoridades.
A maioria conhece somente a refilmagem de 1956, estrelada pelo James Steward e Doris Day nos respectivos papeis principais, mas essa primeira versão ganha em muitos pontos se comparado a versão americana. Ao começar pelo clima mais sombrio e opressivo, no qual Hitchcock usava como ninguém na época. Um dos primeiros grandes sucessos da carreira do diretor, do inicio do cinema falado, ainda no seu país natal. Assim como na refilmagem, nesta versão também consta a famosa seqüência final do concerto no Royal Albert Hall, onde o toque do címbalo dá a senha para o assassino (embora, nesta cena, eu prefira mais a versão americana). Curiosamente, este foi o primeiro papel no cinema inglês, do ator austríaco Peter Lorre. Para aqueles que não sabem, foi um dos grandes vilões do cinema, atuando como psicopata em M de Fritz Lang. Aqui, ela da um verdadeiro show de interpretação, fazendo o líder do bando de sabotadores.


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