Nos dias 10 e 11 de dezembro, estarei participando do curso, *Nouvelle Vague – História, Linguagem e Estética*, no Museu da Comunicação (Rua dos Andradas, 959 – Porto Alegre / RS). Enquanto os dois dias não vêm, por aqui, estarei postando um pouco sobre esse movimento Francês, que acabou fortalecendo o termo “cinema de autor.”
Jules e Jim — Uma Mulher para Dois
OS DESEJOS INTIMOS DE TRUFFAUT
Sinopse: O filme conta a história de Jules, um alemão ingênuo, e Jim, um francês do tipo elegante e sedutor. Eles são amigos e se apaixonam pela mesma mulher.
Ao lado de Os Incompreendidos, esse, talvez, seja a maior obra prima de François Truffaut. Aqui ele cria um triangulo amoroso inusitado e a frente da sua época, que criara situações de proporções arrasadoras, em meio a uma fotografias primorosa e cenas inesquecíveis (a cena do trio correndo juntos é inesquecível). Henri Serre, Oskar Werner e Jeanne Moreau fazem seus papeis como se fossem os últimos de suas vidas e Moreau é a que mais se sobressai, numa interpretação completa e intensa. Uma das musicas temas do filme foi cantada pela própria atriz, numa determinada cena, e se tornou clássica. Se muitos quiserem embarcar no cinema francês comece por esse então, pois anos mais tarde, o filme serviu até mesmo de base para a criação de outros filmes posteriormente, como o filme Três Formas de Amar, dos anos 90.
Curiosidade: Refilmado como Willie e Phil - Uma Cama Para Três (1993).
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