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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Cine Clássico: FRENESI

DE VOLTA A SUA TERRA NATAL, HITCHCOCK RENOVA
SEUS INGREDIENTES DE SUCESSO
 

Sinopse: Londres está sendo aterrorizada por um serial killer que está atacando as mulheres atrás de sexo. A polícia tem um principal suspeito, Richard Blaney, e este fará de tudo para provar sua inocência.
Depois de quase vinte anos, o mestre do suspense retorna para Londres, para criar uma trama repleta de suspense e humor negro de muito bom gosto. Baseado no romance de Arthur La Bern, o filme possui todos os ingredientes que moldaram os melhores momentos do diretor durante a sua carreira, como inúmeras reviravoltas na trama, e mais, o diretor tentou com êxito, se inovar na criação de determinadas cenas, injetando mais violência, sangue e até mesmo estupro, coisa até então inédita na carreira do diretor. Até hoje, muito se perguntam até onde o diretor iria chegar caso continuasse filmando e ousando, para atrair novos fãs. Atenção para a espetacular seqüência dentro de um caminhão cheio de batatas, onde o assassino, tenta recuperar um broche, que está preso justamente na mão da sua vitima anterior. O impressionante nesta cena é de Hitchcock fazer com que o espectador, fique com o sentimento dividido com relação ao assassino. Sabemos que ele é um monstro, mas nesta seqüência, sentimos até mesmo pena dele, por estar dando tudo errado, ao ponto, que nem sequer a mão da vitima já morta, colabora para o personagem se safar, num momento de puro humor negro que choca, mas não tem como não rir. Se esse filme fosse o ultimo do diretor (o derradeiro foi Trama Macabra) Hitchcock teria encerrado sua carreira com chave de ouro e com louvor.


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Um comentário:

Andy A. disse...

Ele é meu diretor favorito e não curto muito esse Frenesi , mas se bem que é bem melhor que seu último .
http://andyantunes.blogspot.com/