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Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Cine Especial: Clube de Cinema de Porto Alegre: 'O Menino Que Fazia Rir' - SORRIA

Sinopse: A infância do famoso humorista Hape Kerkeling é cheia de humor, mas ao mesmo tempo é marcada por experiências dolorosas e traumáticas na República Federal Alemã das décadas de 1960 e 1970. 

muitos humoristas usaram o seu humor para driblar as adversidades da vida e obtendo assim a sua principal arma contra as suas tristezas. É claro que é difícil sorrir sempre, principalmente em épocas mais cinzentas, mas nunca é demais se esforçar, pois se for desistir aí sim irá perder. No filme "O Menino Que Fazia Rir" testemunhamos um pequeno inocente que não desistiu de sorrir, mesmo com as adversidades que surgiram ao longo do percurso de sua vida.
Dirigido pela cineasta Caroline Link, o filme conta a história da infância de um dos humoristas de maior relevância na Alemanha, Hans-Peter Kerkeling, que se consagrou no mundo artístico também como ator, apresentador e roteirista. O que muitos de seus fãs sequer imaginam é que a sua infância foi uma verdadeira história de tragédia. Porém, isso não o impediu de sorrir e espalhar a sua alegria para as pessoas em sua volta.
Nos primeiros minutos de projeção já nos damos conta que o pequeno protagonista é a verdadeira alma da obra. Com grande intensidade, Julius Weckauf se entrega de corpo e alma ao jovem Hape Kerleling e cuja sua presença ofusca os demais do elenco que se encontram em cena. Porém, é preciso reconhecer o esforço dos demais do elenco, onde nas expressões dos mesmos conseguimos enxergar um olhar de espanto e amor perante um jovem cheio de luz e que passa esperança em situações em que eles não enxergam nenhuma boa perspectiva.
Desse elenco, podemos destacar Luise Heyer, que interpreta a mãe do jovem protagonista e que transita entre a luz e sombras daquela vida. É por ela, por exemplo, que o filme se transforma, onde a fotografia de cores quentes cheias de esperança dá lugar aos tons escuros e fazendo a gente se preparar pelo inevitável. É nesses momentos que o jovem protagonista irá experimentar as dores da vida, principalmente vindo do universo dos adultos, mas com ajuda dos mesmos ele consegue obter um equilíbrio necessário e para assim seguir em frente e abraçar pelo que ele estava predestinado a ser.
É claro que estamos falando de um filme que reconstitui de forma romanceada a vida de uma celebridade e, portanto, não se surpreenda que alguns momentos do filme soe um tanto que romanceado demais. Porém, em tempos em que cada vez mais os filmes sintetizam os tempos difíceis que nós vivemos, nunca é demais pararmos um pouco e sorrirmos para nós fortalecermos."O Menino Que Fazia Rir" é uma pequena declaração de amor para aqueles que se prezam em fazer as pessoas sorrirem contra os obstáculos desse mundo. 

Nota: "O Menino que Fazia Rir" será exibido para associados e não associados na no próximo domingo. Local: Sala Paulo Amorim, Casa de Cultura Mário Quintana as às 10:15 horas. Meia entrada para o público em geral: R$ 7,00. Associados do Clube de Cinema não pagam.


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