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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 4 de julho de 2016

Cine Dicas: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a Cabo:



O Novíssimo Testamento 

Sinopse: Deus (Benoît Poelvoorde) está vivo, é casado, tem uma filha e se diverte na hora de criar as formas como as pessoas vão morrer. Ele é ríspido com a família e cansada da forma com o pai lhe trata, a menina toma uma atitude drástica. Ela invade o computador de Deus e envia SMS para todas as pessoas da Terra com a data de morte delas, gerando um caos e muitas dúvidas ao redor do mundo.

Comédia leve, inteligente e fácil de assistir, é um adendo ao que há de melhor no cinema belga hoje. Quinta ficção de Jaco Van Dormael, a fantasia já se faz característica em seus filmes. Candidato ao Globo de Ouro esse ano como filme estrangeiro, levou outros 6 prêmios e 4 indicações em outros festivais. Imperdível.
  



Conspiração e Poder 
 
Sinopse: Em 2004, a produtora Mary Mapes (Cate Blanchet), o apresentador  Dan Rather (Robert Redford) e a equipe do programa jornalístico 60 Minutes conseguem documentos importantes. As evidências provam que o presidente americano George W. Bush teve tratamento especial nos anos 1970, quando servia na Guarda Nacional do Texas. Isso teria garantido ao político a chance de não prestar serviço na Guerra do Vietnã. A reportagem é exibida, dando origem uma crise de credibilidade midiática, pois os tais documentos não foram checados com eficiência e depois foi confirmado que as informações não eram verdadeiras, causando a saída de Rather, Mapes e de outros funcionários da empresa.



Para quem ama cinema, o grande atrativo do filme é, de fato, a dobradinha Blanchett-Redford. Justiça seja feita, a australiana realmente teve em Carol o seu melhor trabalho de 2015, mas o mix de angústia, ansiedade, confiança e medo que ela imprime em Mary Mapes deixa esse filme dirigido por James Vanderbilt bem mais interessante que ele o é. Como Dan Rather, Redford tem pouco a fazer, mas a sua persona é fundamental para que vejamos o âncora como a lenda do jornalismo que ele é.


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