Segue a programação do Clube de Cinema no próximo final de semana.
"A Primeira Morte de Joana"
SESSÃO DE SÁBADO CLUBE DE CINEMA
Local: Cinemateca Capitólio
Data: 27/05/2022, sábado, às 10:15 da manhã
"Cria Cuervos" (Cría Cuervos)
Espanha, 1976, 110 min, 16 anos
Direção: Carlos Saura
Elenco: Ana Torrent, Geraldine Chaplin, Héctor Alterio, Mónica Randall, Florinda Chico
Sinopse: Ana (Geraldine Chaplin) é uma mulher de tristes lembranças. Duas décadas antes, quando tinha nove anos, ela acreditava ter em suas mãos um misterioso poder sobre a vida e a morte de seus familiares. Assim teria causado a morte inesperada do pai, o militar franquista Anselmo (Héctor Alterio), logo após o doloroso martírio da mãe.
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SESSÃO DE DOMINGO CLUBE DE CINEMA
Evento com a presença da equipe do filme
Local: Sala Eduardo Hirtz, Cinemateca Paulo Amorim, Casa de Cultura Mario Quintana
Data: 28/05/2023, domingo, às 10:15 da manhã
"A Primeira Morte de Joana"
Brasil, 2020, 91 min, 14 anos
Direção: Cristiane Oliveira
Elenco: Letícia Kacperski, Isabela Bressane, Joana Vieira, Lisa Gertum Becker
Sinopse: Joana, de 13 anos, quer descobrir por que sua tia-avó morreu sem nunca ter namorado ninguém. Os questionamentos e descobertas da adolescente mexem com a comunidade tradicional onde ela vive, no sul do Brasil, ao mesmo tempo em que o lugarejo acompanha a construção de uma usina eólica nas proximidades. Com locações nas cidades de Osório e Santo Antônio da Patrulha, este é o segundo longa da diretora gaúcha e foi visto em mais de dez festivais internacionais.
Sobre o Filme: A descoberta da sexualidade na pré-adolescência gera uma cruzada para que o jovem possa compreendê-la. No recente "Close" (2022), por exemplo, vemos dois jovens amigos sentindo sensações que antes não sentiam um pelo outro, mas cuja “não aceitação” pelo que realmente sente pode desencadear danos irreversíveis. "A primeira Morte de Joana" (2020), fala sobre a descoberta de sentimentos ainda inéditos para a protagonista central, mas de forma singela e em meio ao conservadorismo hipócrita.
Dirigido por Cristiane Oliveira, do filme "A Mulher do Pai" (2017), o filme conta a história sobre Joana (Letícia Kacperski), que experimenta o típico período transicional entre a infância e a adolescência, que faz com que ela viva os questionamentos e reflexões mais variadas possíveis. Uma grande questão que passa por sua cabeça é entender por que sua tia-avó faleceu aos 70 anos sem nunca ter namorado alguém. Mas ao encarar os valores da comunidade em que vive no Sul do Brasil, ela percebe que todas as mulheres da sua família guardam segredos, o que traz à tona algo escondido nela mesma. E enquanto sua jornada fica cada vez mais repleta de dúvidas, uma grande usina eólica começa a ser construída na pequena cidade em que vive.
Confira a minha crítica completa clicando aqui.
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