De 8 a 16 de novembro, a Cinemateca Capitólio recebe a mostra Campus Antropoceno Brasil. A programação apresenta produções contemporâneas que nos oferecem uma visão ecológica ampliada, apontando para uma visão de mundo que contempla múltiplas formas de existência e relações humanas e não-humanas. Os títulos tratam da crise climática, das cosmovisões de povos originários, do extrativismo, do consumo e do desperdício e das utopias sobre o futuro. Uma seleção de filmes internacionais – com documentários e experimentações etnográficas – e nacionais – notadamente do cinema indígena.
A sessão de abertura apresenta, na terça-feira, 8 de novembro, às 19h, a sessão comentada de dois filmes, Tava, a casa de pedra, Vincent Carelli, Ernesto de Carvalho, Patricia Ferreira e Ariel Duarte Ortega, e Opy’i regua, de Sérgio Guidoux e Julia Gimenes.
Toda a programação tem entrada franca.
Curadoria: Anelise De Carli
A Mostra Campus Antropoceno Brasil é uma correalização com o Goethe-Institut Porto Alegre, com apoio da Cinemateca Capitólio, da Plataforma de Antropologia e Respostas Indígenas à COVID-19 (PARI-c), do Sensory Ethnography Lab da Harvard University e do forumdoc.bh.
Mais informações: https://campusantropocenobrasil.com/mostra/
GRADE DE HORÁRIOS
8 a 16 de novembro de 2022
08/11 TERÇA
15h “Ecocídio”, Andres Veiel
16h30 “Quando o meu mundo era mais mundo”, Déborah Danowski e Frederico Benevides
17h “Um filme para Ehuana”, Louise Botkay
“Urihi Haromatipë – Curadores da terra-floresta”, Morzaniel Yanomami
19h SESSÃO COMENTADA
“Tava, a casa de pedra”, Ariel Kuaray Ortega
“Opy’i regua”, Sérgio Guidoux” e Julia Gimenes
09/11 QUARTA
15h Seleção de curtas PARI-c
16h30 “Ah humanity!”, Ernst Karel, Véréna Paravel, Lucien Castaing-Taylor
“Single Stream”, Pawel Wojtasik, Toby Kim Lee, and Ernst Karel
17h “Fukushima, mon amour”, Doris Dörrie
19h “Como se vê”, Harun Farocki
10/11 QUINTA
15h “Tava, a casa de pedra”, Ariel Kuaray Ortega
“Opy’i regua”, Sérgio Guidoux e Julia Gimenes
17h “Comedores de ferro”, Shaheen Dill-Riaz
19h “Leviathan”, Véréna Paravel e Lucien Castaing-Taylor
11/11 SEXTA
15h “Queridas crianças do futuro”, Franz Böhm
17h “The New Serenity, 2038”, Christopher Roth
19h “Quando o meu mundo era mais mundo”, Déborah Danowski e Frederico Benevides
“Urihi Haromatipë – Curadores da terra-floresta”, Morzaniel Yanomami
12/11 SÁBADO
15h Seleção de curtas PARI-c
17h “Tava, a casa de pedra”, Ariel Ortega
“Opy’i regua”, Sérgio Guidoux e Julia Gimenes
18h30 “Como se vê”, Harun Farocki
13/11 DOMINGO
15h “Leviathan”, Véréna Paravel e Lucien Castaing-Taylor
17h “The New Serenity, 2038”, Christopher Roth
19h “Fukushima, mon amour”, Doris Dörrie
15/11 TERÇA
15h “Comedores de ferro”, Shaheen Dill-Riaz
17h “Queridas crianças do futuro”, Franz Böhm
19h “Como se vê”, Harun Farocki
16/11 QUARTA
16h “Ah humanity!”, Ernst Karel, Véréna Paravel, Lucien Castaing-Taylor
“Single Stream”, Pawel Wojtasik, Toby Kim Lee, and Ernst Karel
17h Ecocídio, Andres Veiel
18h30 “Quando o meu mundo era mais mundo”, Déborah Danowski e Frederico Benevides
19h “Um filme para Ehuana”, Louise Botkay
“Urihi Haromatipë – Curadores da terra-floresta”, Morzaniel Yanomami
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