Nos dias 18 e 19 de
maio, eu estarei participando do curso François Truffaut: O Homem que Amava o
Cinema, criado pelo Cena Um e ministrado pela coordenadora e curadora da Sala
da Redenção da UFRGS, Tânia Cardoso de Cardoso. Enquanto os dias da atividade
não chegam, por aqui, estarei postando um pouco sobre os principais filmes
desse diretor, que foi um dos pilares que sustentou o surgimento do movimento
Nouvelle Vague.
Domicílio Conjugal
Sinopse: Antoine Doinel está casado
com a sensata Christine Darbon. Enquanto ela dá aulas de violino, ele ainda em
busca de um emprego fixo. A rotina do casal é alterada com a gravidez de
Christine e um caso extraconjugal de Antoine. Será que o domicílio conjugal irá
resistir?
Este é o quarto filme protagonizado pelo personagem
Antoine Doinel, o alter-ego do cineasta François Truffaut. Domicílio Conjugal
revela o olhar terno, engraçado e inteligente de Truffaut sobre o casamento e a
paternidade. Sendo um cineasta que sempre amou o cinema como um todo, declarou
ter-se inspirado nas "comédias americanas sobre os casais, de Leo McCarey
e de George Cukor, sem esquecer a influência de Lubitsch, que é decisiva quando
se trata de concatenar acontecimentos familiares para fazer rir o público, mas
de modo a que tudo fosse tratado, evidentemente, com espírito francês".
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