Depois do genial Nina e da obra prima Cheiro do Ralo, o brasileiro Heitor Dhalia cria uma historia ambiciosa (e normal) com um toque internacional
Sinopse: Aos 14 anos, Filipa (Laura Neiva) passa as férias em sua casa de praia com os pais e os irmãos. Seu pai, Matias (Vincent Cassel) é como um herói para ela. Francês, naturalizado brasileiro, ele é um importante escritor existencialista, mas sente dificuldades para escrever seu próximo livro, sobre separação e confiança. Ao contrário da mãe, Clarice (Débora Bloch), que sempre está preocupada com o lado prático das coisas, Matias prefere levar uma vida tranqüila e se divertir com seus filhos.Quando não está em eventos sociais com os pais, Filipa sai com um grupo de amigos que também passa as férias no local. Lá, eles aos poucos vão descobrindo juntos os sentimentos e a sexualidade. Um dos garotos, Arthur, demonstra estar interessado na jovem, mas ela ainda não se sente preparada para assumir nenhum tipo de relacionamento maior que uma simples amizade. Assim, ela acaba dando esperanças para a amiga Juliana, que está gostando do rapaz.Além dos problemas típicos da adolescência, Filipa faz uma descoberta que a deixa À Deriva. Mexendo na gaveta de seu pai, ela fica sabendo que ele tem uma amante, uma americana que mora em uma casa próxima. A confiança que a menina tinha em Matias vai se tornando frágil, e ela não sabe se deve ou não contar para sua mãe. Quanto mais o tempo passa, mais a perfeita vida em família de Filipa se torna insuportável, com os pais brigando todo o tempo. A relação dela com Arthur e com seus pais faz com que aquele seja um verão que mudará totalmente sua vida.
Mesmo não adicionando a mesma estética ambiciosa ou uma trama bizarra (e genial) de seus filmes anteriores, À Deriva é reconhecido pelo próprio diretor como o seu trabalho mais maduro e cheio de ambição até agora e fazendo que o inicio da trama soe familiar para o publico em geral que tem passado ou passou por algo parecido em suas vidas. O ator francês Vincent Cassel (Pacto dos Lobos, Irreversível) e amante da trama (atriz americana Camilla Belle) dão toque internacional de um filme que vem abocanhando altos elogios desde que foi exibido em Cannes. Como já não bastasse isso o filme apresenta o mais novo talento, Laura Neiva que havia sido descoberta por acaso em um perfil do Orkut,, vencendo outras 600 atrizes na disputa pelo papel.
Com o sucesso no festival e sucesso de critica tanto aqui como lá fora, Heitor Dália está mais do que pronto para criar mais um novo filme provocador e diferente de tudo que se já viu. A Deriva por mais ótimo que seja é somente uma prova que existe normalidade na cabeça do diretor que possa fazer com que um filme seu saiba se comunicar com o publico em geral que acabara encontrando pontos com a historia.
Mesmo não adicionando a mesma estética ambiciosa ou uma trama bizarra (e genial) de seus filmes anteriores, À Deriva é reconhecido pelo próprio diretor como o seu trabalho mais maduro e cheio de ambição até agora e fazendo que o inicio da trama soe familiar para o publico em geral que tem passado ou passou por algo parecido em suas vidas. O ator francês Vincent Cassel (Pacto dos Lobos, Irreversível) e amante da trama (atriz americana Camilla Belle) dão toque internacional de um filme que vem abocanhando altos elogios desde que foi exibido em Cannes. Como já não bastasse isso o filme apresenta o mais novo talento, Laura Neiva que havia sido descoberta por acaso em um perfil do Orkut,, vencendo outras 600 atrizes na disputa pelo papel.
Com o sucesso no festival e sucesso de critica tanto aqui como lá fora, Heitor Dália está mais do que pronto para criar mais um novo filme provocador e diferente de tudo que se já viu. A Deriva por mais ótimo que seja é somente uma prova que existe normalidade na cabeça do diretor que possa fazer com que um filme seu saiba se comunicar com o publico em geral que acabara encontrando pontos com a historia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário