Após o mega sucesso BORAT, Sacha Baron Cohen arrasa neste (novamente) falso documentário. Sinopse: Depois de colocar a nação norte-americana de cabelo em pé com o polêmico personagem Borat, o repórter do Casaquistão sem-noção, o humorista inglês filmou novamente nos Estados Unidos um novo "falso documentário". O longa é estrelado por Bruno, o repórter gay da TV austríaca que invade o mundo clubber-fashion, e joga os holofotes para a frivolidade e o confronto entre o que é gay e o conservadorismo extremo. Ele passa pelas lojas de Melrose, em Los Angeles, pelo Fashion Week de Nova York e vai tirando uma casquinha de todo mundo, mostrando a importância elevada que algumas pessoas dão à moda, como o diretor de casting que apóia a afirmação de que "A moda salva muito mais vidas do que médicos".
Se Borat foi considerado engraçado, transgressor, nojento ou abusivo, era porque ninguém conhecia ainda Brüno, personagem também criado por Sacha Baron Cohen, que chegou aos cinemas na ultima sexta feira;
Em 2006, com "Borat - O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América", Baron Cohen elevou o patamar do politicamente incorreto e do ofensivo com seu repórter cazaque numa cruzada pelos Estados Unidos a fim de compreender e desvendar o americano como ele é realmente e por fim caçar Pámela Anderson.
"Brüno" não é muito diferente, mas prepare-se: É uma hora e meia de humor ácido embalado com situações pastelonas, escrachadas e supostamente despretensiosas.
Dirigido por Larry Charles, o mesmo de (claro) "Borat", a comédia é brilhante ao criticar celebridades instantâneas -- um fenômeno que atingiu proporções alarmantes nos últimos tempos. Como no filme anterior do ator, novamente boa parte da graça está no fato das pessoas que participam do filme acreditam que realmente ele é um repórter, portanto suas reações são reais, engraçadas e humanas.
Vivemos num mundo fútil que cultua o sem conteúdo e, sabendo muito bem disso, Baron Cohen não poupa ninguém. Em sua escalada rumo à fama, Brüno lança um programa de entrevista e convida a cantora Paula Abdul para falar sobre seus trabalhos humanitários e como eles são vitais para ela -- tudo isso enquanto está sentada nas costas de um mexicano que lhe serve de cadeira.
Com um roteiro beirando mais a perfeição que Borat, Bruno é imperdível e hilariante crítica à intolerância. Piadas ácidas cobertas de purpurina. Que os conservadores, intolerantes e estúpidos com o próximo fiquem longe das salas nos próximos dias.
Se Borat foi considerado engraçado, transgressor, nojento ou abusivo, era porque ninguém conhecia ainda Brüno, personagem também criado por Sacha Baron Cohen, que chegou aos cinemas na ultima sexta feira;
Em 2006, com "Borat - O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América", Baron Cohen elevou o patamar do politicamente incorreto e do ofensivo com seu repórter cazaque numa cruzada pelos Estados Unidos a fim de compreender e desvendar o americano como ele é realmente e por fim caçar Pámela Anderson.
"Brüno" não é muito diferente, mas prepare-se: É uma hora e meia de humor ácido embalado com situações pastelonas, escrachadas e supostamente despretensiosas.
Dirigido por Larry Charles, o mesmo de (claro) "Borat", a comédia é brilhante ao criticar celebridades instantâneas -- um fenômeno que atingiu proporções alarmantes nos últimos tempos. Como no filme anterior do ator, novamente boa parte da graça está no fato das pessoas que participam do filme acreditam que realmente ele é um repórter, portanto suas reações são reais, engraçadas e humanas.
Vivemos num mundo fútil que cultua o sem conteúdo e, sabendo muito bem disso, Baron Cohen não poupa ninguém. Em sua escalada rumo à fama, Brüno lança um programa de entrevista e convida a cantora Paula Abdul para falar sobre seus trabalhos humanitários e como eles são vitais para ela -- tudo isso enquanto está sentada nas costas de um mexicano que lhe serve de cadeira.
Com um roteiro beirando mais a perfeição que Borat, Bruno é imperdível e hilariante crítica à intolerância. Piadas ácidas cobertas de purpurina. Que os conservadores, intolerantes e estúpidos com o próximo fiquem longe das salas nos próximos dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário