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Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Cine Clássicos: Especial 110 anos de Alfred Hitchock: O Homem Errado

Pela primeira e unica vez, o mestre do suspense apresenta
uma historia veridica
Sinopse: Em Nova York, em janeiro de 1943, um músico (Henry Fonda) de uma casa noturna tem a vida remexida quando a mulher (Vera Miles) precisa de 300 dólares para tratamento dentário e ele vai a um escritório, para saber quanto pode conseguir de empréstimo com a apólice da sua mulher. Porém, ele é identificado erradamente pelas funcionárias como sendo o assaltante que tinha roubado o local um ano antes.

Baseado numa história verídica, "O Homem Errado" é um excelente filme. Produzido e dirigido pelo mestre do suspense, Alfred Hitchcock, conta o drama vivido por um homem tranqüilo e bem casado que, de uma hora para outra, vê sua vida e a de sua família virarem de cabeça para baixo quando ele é injustamente preso.
Como sempre, Hitchcock realiza um grande trabalho, no que é ajudado pela ótima fotografia em preto-e-branco de Robert Burks, pela trilha sonora de Bernard Herrmann e por um elenco de primeira grandeza.
Henry Fonda está perfeito em todos os sentidos. Vera Miles mostra-se fantástica no papel da esposa atormentada. Merecem ainda ser destacadas, as atuações de Anthony Quayle e Harold J. Stone.

Curiosidades:
Foi em O Homem Errado que, pela primeira e única vez, o diretor Alfred Hitchcock aparece falando em um de seus filmes.
Apesar de ter sido baseado em um fato real, o diretor Alfred Hitchock optou por omitir algumas informações que ajudaram a provar a inocência do verdadeiro Manny, na intenção de aumentar a tensão existente em O Homem Errado.

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