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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Cine Clássico: GODZILLA (1954)

UMA OBRA PRIMA DO CINEMA JAPONES! 
Sinopse: Um gigantesco réptil mutante surge em virtude de testes nucleares. A monstruosa criatura cria um rastro de destruição no seu caminho até Tóquio, que corre o risco de ser totalmente destruída se o dinossauro não for detido.

Ganhando merecido destaque, no ultimo curso que eu participei (Historia do cinema de horror) comandado por Carlos Primati, o clássico do cinema japonês criado por Ishirô Honda merece ser redescoberto por essa nova geração cinéfila. Quando eu conheci Godzilla, foi somente quando eu vi as suas continuações que reprisava alguns anos atrás no SBT, mas eu não tinha nenhum contato com o primeiro filme e nem ao menos interesse em ir atrás. Talvez isso se deva de eu ter me acostumado á continuações tão medíocres e uma versão americana de 1998 mais medíocre ainda, e com isso, esperava algo parecido no primeiro fime, que foi um grande engano da minha parte. Redescobrindo o clássico de 1954, percebemos como a idéia da criação da criatura foi de um momento mais que propicio, que infelizmente, acabou sendo que banalizada nas continuações. Na época que a produção foi lançada, a recém se fazia dez anos que o Japão sofreu um golpe duro pelas costas, que foi a bomba de Hiroshima, e ao mesmo tempo, o mundo vivia com medo com relação às bombas atômicas.
O monstro em si, é uma metáfora desse medo em que os japoneses estavam vivendo, como também, representava a força da natureza incontrolável e que nada pode ser feita contra ela. Algo parecido no que se vê até hoje, para quem mora no Japão, depois de desastres como terremotos e tsunamis. Em contrapartida, a trama representa muito bem a força e a união do povo japonês perante as dificuldades, em cenas em que mostra a dor, mas a perseverança e coragem desse povo. Não é a toa que o filme fez um tremendo sucesso de publico e critica, gerou varias continuações (tendo sido criado uma versão americana dois anos depois) e ter gerado a mania de monstros de seriados japoneses.
Do elenco, destaque para o veterano Takashi Shimura, figura bastante conhecida nos clássicos filmes de Akira Kurosawa (Viver). Embora o filme tenha envelhecido em alguns aspectos, deve-se notar que é uma produção muito bem cuidada e bem pensada, tanto na fotografia, como em efeitos especiais que se tinha há oferecer na época, mas é na trilha sonora em que a parte técnica realmente se destaca. Criada pelo compositor Akira Ifukube, a trilha possui seis temas, sendo que, “Main Title’’ é a melodia que personificaria a lembrança do Godzilla ao público em geral. Basta ouvir os primeiros acordes do tema inicial, que associação ao mostro é imediata, sendo que ela voltaria em todas as continuações do personagem.
Revendo esse clássico, não é a toa que até hoje Godzilla é considerado o rei dos monstros e que serviu de fonte para a criação de outros filmes (como o medo pós "11 de setembro" usado como metáfora no filme Cloverfield).


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Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: MISSÃO MADRINHA DE CASAMENTO

HUMOR FEMININO É A BOLA DA VEZ!
Sinopse: Lillian (Maya Rudolph) vai se casar e convida a amiga Annie (Kristen Wiig) para ser sua madrinha. Ela, que enfrenta problemas profissionais e amorosos, resolve se dedicar à função de corpo e alma. Só que, logo no primeiro evento organizado, Annie conhece Helen (Rose Byrne), uma bela e rica mulher que quer ser a nova melhor amiga de Lillian. As duas logo passam a disputar a proximidade da amiga, assim como o posto de organizadora do casamento e demais eventos pré-nupciais.
Rotulado de uma forma equivocada como "Se Beber Não case com saia", o filme produzido por Judd Apatow (Ligeiramente Grávidos) vai muito além desse rotulo, pois tem sua personalidade própria. De uma forma bem divertida, acompanhamos os altos e baixos de Annie (Kristen Wlig ,genial) em sua busca por um sentido na vida, e ao mesmo tempo, se ver envolvida como madrinha de casamento de sua melhor amiga, mas em contrapartida, percebendo que esta ficando pra traz, tanto com relação as suas amizades, como também na vida amorosa e profissional. Assim como Amor Sem Escalas, a crise Global serve como ponta pé inicial a trama e ao mesmo tempo como uma metáfora sobre o estado de espírito da personagem que se sente derrotada, mas em busca de um meio de se levantar, mesmo em meio a tanta correria as vésperas do casamento da amiga.
Apesar dos percalços da protagonista, o filme é bem descontraído, gostoso de assistir e momentos de puro humor pastelão, sendo que a atriz Kristen Wlig, mesmo bonita e com um olhar cheio de vida, é desengonçada e atrapalhada nos momentos certos (destaque para a cena do avião, hilária). Embora o filme não fuja de momentos escatológicos (como a cena do banheiro) e de piadas infames (restaurante brasileiro com musica mexicana??) pelo menos quando rola essas piadas, elas são protagonizadas pela redondinha atriz Melissa McCarthy, onde faz uma madrinha de casamento debochada e paranóica a todo o momento. Surpreendentemente a atriz foi lembrada no próximo Oscar, ao ser indicada ao premio de atriz Coadjuvante.
Apesar de o filme escorregar (mas escapar) no típico momento de historia de amor em crise, em que tudo se resolve nos últimos minutos, Missão Madrinha de Casamento foi uma agradável surpresa do ano que passou e que prova que uma nova geração de atrizes está cada vez mais se destacando no gênero do humor pastelão!



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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Cine Dica: Em Cartaz: Millennium - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres

David Fischer dribla os excessos da obra literária (e comparações com a versão Sueca) e cria um filme agiu forte e elegante!
‎Sinopse: Homens que Não Amavam as Mulheres é um enigma a portas fechadas - passa-se na vizinhança de Hedestad Suécia. Em 1966 Harriet Vanger jovem herdeira de um império industrial some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então a cada ano Henrik Vanger o velho patriarca do clã recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava até desaparecer. Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou.
Nem vou me estender em fazer comparações com as duas versões, tanto essa americana como a Sueca, porque diferente de outras refilmagens descartáveis (como o sofrível Psicose de 1998) essa versão americana de David Fischer não é uma mera copia, e sim um filme com alma em que o diretor jamais esquece sua visão própria em criar cinema. A historia é a mesma, mas de ângulos diferentes e com muito mais ousadia. Se muitos consideraram a versão sueca sombria e violenta, prepare-se, porque Fischer ousa mais nas cenas em que exige fôlego de quem assiste, nunca de uma forma explicita, mas que incomoda e faz contorcer o espectador na cadeira. Como sempre, Fischer jamais deixa suas raízes para traz (ele começou como diretor de vídeo clipe) e já nos créditos de abertura, ele injeta musica pesada e com cenas bem ao estilo ciberpunk, combinando muito bem com o resto da trama e com sua protagonista.
Como todos sabem, eu havia elogiado bastante sobre o belo casamento de montagem (de Kirk Baxter) e trilha sonora que Fischer fez em A Rede Social, e a fórmula novamente se repete, embora a trilha seja um pouco mais tímida, mas jamais deixa de ser empolgante junto às inúmeras cenas de informações que passam para o espectador, fazendo das seqüências se tornarem muito mais fluidas e interessantes. Com relação ao elenco, novamente Fischer foi feliz em suas escolhas, e se por um momento, a escolha de Daniel Craig gere duvida, imediatamente percebemos o quanto estamos errados. Visto sempre como o novo 007, Craig prova que não vivera apenas com um personagem, e aqui, ele entrega um personagem humano e com defeitos, mas determinado em terminar com o que começou. Fora a franquia do espião Inglês, não via um desempenho de Craig tão bom desde Munique, sendo que naquele, ele era coadjuvante, mas se destacava quando entrava em cena. Mas a alma do filme é realmente Rooney Mara e à sua Lisbeth. A primeira vista, parece que ela esta mais como um peixe fora d’água, pois percebemos que em meio aquele visual forte, onde se destaca as suas roupas pretas, tatuagens e piercing, ela não esconde certa inocência no ar, mesmo com aquele visual anti-social. Mas essa primeira observação, logo vai se deteriorando, no decorrer do primeiro ao segundo ato, pois Lisbeth logo percebe que devera fazer o que melhor sabe, e quando acontece isso (num dos momentos mais fortes do longa) ela prova que não se deve brincar com ela, e Rooney Mara transmite muito bem isso. Vista pela primeira vez no espetacular inicio de A Rede Social, Mara tem todas as chances de voar mais longe após esse grande desempenho.
Voltando a historia, uma coisa que muitos concordam, é que a versão literária se estende demais em seu ato final, principalmente levando-se em conta que o foco principal já havia por encerrado. Tanto na versão sueca, como essa agora, acabam por sofrer do mesmo mal, ao tentar não fugir muito de sua fonte de origem. Porém, Fischer contorna esse mal, graças a soluções certeiras, aliado (como eu disse acima) a ótima montagem que torna tudo mais fluido. Fora o fato que ao chegarmos a esse ato problemático, o espectador já está mais que conquistado pelos personagens e tem aquela sensação de não querer se desvencilhar tão cedo deles.
Por fim, assim como a versão americana de Deixa ela Entrar, Millennium - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres é uma prova que, se é para Hollywood ter a cara de pau de fazer versões americanas de sucessos do exterior, então que coloquem no colo de pessoas entendedoras. Americano tem preguiça de ler legendas, mas não quer dizer que sejam todos burros também!

Leia também:  Millennium - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres (versão Sueca) 


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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Cine Especial: Historia do Cinema de Horror: FINAL

Se encerrou ontem o curso Historia do cinema de Horror, criado pelo Cena Um e ministrado pelo especialista no assunto Carlos Primati. Durante quatro dias, outros amantes do cinema e eu, fomos levados ao conhecimento mais aprofundado sobre as raízes do horror do cinema. Da literatura, para as primeiras experimentações do cinematografo, do expressionismo alemão, para a era de ouro do cinema de horror da Universal e etc. Carlos Primati abriu a maquina do tempo e fomos ao passado, onde até muitos filmes desconhecidos, foram citados para enfim serem descobertos para uma nova geração cinéfila.
Boa parte do que Carlos nos falou eu já tinha uma base de conhecimento, pois ano passado, foi o ano em que mais assisti filmes de terror e me aprofundei mais ainda sobre os tempos do estúdio Hammer e Amicus, assim como o período do expressionismo, talvez o mais rico em termos de conteúdo. Mas sempre tem algo a mais para se aprender, como por exemplo, o farto cinema de horror de outros países como a Itália e França. E claro, não poderia ser deixado de lado o assunto sobre os limites éticos do horror, representado por um dos filmes mais polêmicos de todos os tempos, Holocausto Canibal, onde o assunto dominou meia hora final do curso e fechou com chave de Ouro.
Abaixo, acessem todos os links dos especiais com relação ao curso que eu fiz durante esse mês. E aguardem, pois especiais com relação às atividades do CENA UM irão vir mais por ai!


Partes: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 e 14


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Cine Dica: Estréias no final de semana (27/01/12)

E ai gente, chega a esse final de semana com um desejo máximo de descansar, pois fora o serviço direto que eu tive, participei do curso do cinema de horror, criado pelo Cena Um. O caso de ter os dias cheios durante quase toda a semana não é o problema, mas o grande mau mesmo foi esse calor que assolou o nosso estado e deixou muita gente como eu abatido, portanto, amanha irei dormir até as 10 da manhã.
Mas nem de descanso irei curtir esse final de semana, pois a maioria das estréias são os indicados ao Oscar 2012, e sendo assim, não posso ficar de braços cruzados, preciso conferir eles. Aguardem para breve a minha critica de cada filme. Confiram as estréias:


Millennium - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres (Cinco indicações ao Oscar)
Sinopse: Homens que Não Amavam as Mulheres é um enigma a portas fechadas - passa-se na vizinhança de Hedestad Suécia. Em 1966 Harriet Vanger jovem herdeira de um império industrial some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então a cada ano Henrik Vanger o velho patriarca do clã recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava até desaparecer. Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou.


J. Edgar
Sinopse: Cinebiografia sobre o ex-diretor do FBI J. Edgar Hoover (Leonardo DiCaprio) que mostra tanto sua escandalosa carreira marcada por uma administração dura do FBI e casos de chantagem quanto seu duradouro romance com Clyde Tolson (Armie Hammer).


Os Descendentes (cinco indicações ao Oscar)
Sinopse: Os Descendentes apresenta a história de uma família imersa em um momento de intensa crise. A mãe Elizabeth (Patricia Hastie) está em coma depois de um acidente de barco e cabe ao pai Matt King lidar com as filhas e tudo mais que diz respeito à família.brInterpretado por George Clooney Matt enfrenta dificuldades para se aproximar das garotas: Scottie de 10 anos e Alexandra de 17. Conflitos pessoais e a falta de diálogo antes do triste episódio fazem com que todos pareçam se apoiar na ideia de que a mãe recupere a consciência embora essa realidade se afaste cada vez mais.



Precisamos falar sobre o Kevin
Sinopse: Eva (Tilda Swinton) é mãe de Kevin (Ezra Miller) adolescente que cometeu assassinato em massa em sua escola. Sem conseguir entender as ações do filho ela tenta lidar com sua dor e o sentimento de culpa por se sentir responsável pelo fato.



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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Cine Especial: Historia do Cinema de Horror: Parte 14

Hoje será o ultimo dia do curso “historia do cinema de Horror”, criado pelo CENA UM e ministrado pelo entendedor do assunto Carlos Primati. Hoje, o assunto principal, será sobre um dos filmes mais polêmicos de todos os tempos. E como eu já assisti, confiram abaixo o que eu achei. Nota: O texto contem trechos que revelam momentos da trama!

Holocausto Canibal

Sinopse: Professor da Universidade de Nova York vai atrás de uns documentaristas perdidos, quando esses saíram para filmar na Amazônia. Lá chegando, ele descobre os horrores que eles passaram nas mãos de canibais.
Sabendo que esse filme seria um dos destaques do curso que iria participar, logo então decidi procurá-lo, mas com certo receio, já que muitos consideram um dos filmes mais repugnantes e violentos da historia do cinema. Após assisti-lo, devo reconhecer que o filme é sim bastante violento e doentio, mais precisamente ao retratar os documentaristas, gananciosos e sem menor noção com o que realmente estão lidando na selva, acreditando que acharam o seu parque de diversões. Ao terem o seu primeiro contato com os nativos, os protagonistas começam a agir de uma maneira tão ensandecida, que nem sentimos muita pena com relação aos seus destinos, pois eles procuraram por isso.
Se nos sentimos realmente repugnados por determinadas cenas, são justamente pelas mortes dos animais que ocorrem na trama, como de um gambá e principalmente de uma tartaruga gigante que é totalmente estripada por alguns minutos, mas o suficiente para serem intermináveis. É nestas seqüências, que eu acredito que o diretor Ruggero Deodato procurou o maior realismo possível e com êxito, embora reprove por completo qualquer mau trato imposto em animais, e atualmente com certeza não creio que aja um cineasta que tenha coragem de fazer o que Deodato fez. Mas para que tanto realismo e violência? Eu acredito que o diretor queria fazer um retrato sombrio do ser humano inconseqüente e da hipocrisia da sociedade sobre certos limites étnicos. Durante os anos 70, o povo norte americano perdeu completamente a sua inocência, devido a diversos fatos da época, e com isso, qualquer tentativa de se esconder embaixo de uma mascara, ocultando o lado feio da coisa, é mero artifício obsoleto. Bom exemplo disso é a cena em que um dos documentaristas está achando graça de um cadáver de uma das nativas, empalada em um tronco, para então depois fingir na frente da câmera que se sente horrorizado.
Por algum tempo Ruggero Deodato chegou até mesmo ser acusado pela criação do filme, pois certas autoridades achavam as cenas realistas demais e exigiram que o diretor provasse que os atores estivessem realmente vivos. Tudo isso se deve a vertiginosa seqüência final, onde o historiador e outras pessoas testemunharam as imagens na tela, dos rolos perdidos dos documentaristas da trama. A seqüência em si é realmente realista e muito violenta, mas o que tiver o olho mais atento percebera que existem muitos truques de câmera e perceberam os momentos de quando são os atores atuando, e quando são já bonecos, representando eles mortos. Deodato sem sombra de duvida estava com a sua mente mais a frente do seu tempo, pois a forma que é criada a produção, em parte como um possível e real documentário, é algo que o publico veria mais tarde em filmes como A Bruxa de Blair e que atualmente é o mais novo artifício de sucesso dos filmes de horror, como REC por exemplo.
Não é um filme que se tornou e muito pouco se tornara favorito para muitos, mas é uma produção, que a pós a exibição, se perguntamos quem eram realmente os vilões dessa trama e quem eram os heróis. Ou melhor, dizendo (como o historiador fala no final) quem eram ali os verdadeiros canibais? Nem tudo da natureza do seu humano pode ser respondida!


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Cine Curiosidade: Indicados ao Oscar 2012

Ando meio ausente por aqui, devido ao fantástico curso sobre filmes de Horror, mas estou na área. Nesta retomada, lanço aqui a lista completa dos indicados ao Oscar 2012 e aproveito para dizer quais eu acho que são os favoritos em cada categoria, confiram:



Melhor filme
"Cavalo de guerra"
"O artista"
"O homem que mudou o jogo"
"Os descendentes"
"A árvore da vida"
"Meia-noite em Paris"
"História cruzadas"
"A invenção de Hugo Cabret"
"Tão forte e tão perto"
Meus favoritos: O artista, A árvore da vida, A invenção de Hugo Cabret


Melhor ator
Demián Bichir - "A better life"
George Clooney - "Os descendentes"
Jean Dujardin - "O artista"
Gary Oldman - "O espião que sabia demais"
Brad Pitt - "O homem que mudou o jogo"
Meus favoritos: Gary Oldman, George Clooney


Ator coadjuvante
Kenneth Branagh - "Sete dias com Marilyn" (trailer ao lado)
Jonah Hill - "O homem que mudou o jogo"
Nick Nolte - "Warrior"
Max Von Sydow - "Tão forte e tão perto"
Christopher Plummer - "Beginners"
Meu favoritos: Christopher Plummer, Max Von Sydow


Melhor animação
"A Cat in Paris"
"Chico & Rita"
"Kung Fu Panda 2"
"Gato de Botas"
"Rango"
Meus favoritos: Rango, A Cat in Paris


Melhor atriz
Glenn Close - "Albert Nobbs"
Viola Davis - "Histórias cruzadas"
Rooney Mara - "Os homens que não amavam as mulheres"
Meryl Streep - "A dama de ferro"
Michelle Williams -"Sete dias com Marilyn
Meus favoritos: Michelle Williams, Meryl Streep

Melhor atriz coadjuvante
Octavia Spencer - "Histórias cruzadas"
Bérénice Bejo - "O artista"

Jessica Chastain - "Histórias cruzadas"
Janet McTeer - "Albert Nobbs"
Melissa McCarthy - "Missão madrinha de casamento"
Meus favoritos: Melissa McCarthy

Melhor roteiro original
"O artista"
"Missão madrinha de casamento"
"Margin Call"
"Meia-noite em Paris"
"A separação"
Meus favoritos: Meia noite em Paris, A Separação


Trilha sonora original
"As aventura de Tintim" - John Williams
"O Artista" - Ludovic Bource
"A invenção de Hugo Cabret" - Howard Shore
"O espião que sabia demais" - Alberto Iglesias
"Cavalo de guerra" - John Williams
Meus favoritos: Cavalo de Guerra, As aventuras de Tintim


Canção original
"Man or Muppet", de "Os Muppets", música e letra de Bret McKenzie
"Real in Rio", de "Rio", música de Sergio Mendes e Carlinhos Brown, letra de Siedah Garrett
Meus favoritos: RIO

Maquiagem
"Albert Nobbs"
"Harry Potter"
"A dama de ferro"
Meus Favoritos: Harry Potter

Direção de arte
"O artista"
"Harry Potter"
"A invenção de Hugo Cabret"
"Meia-noite em Paris
"Cavalo de guerra"
Meus favoritos: O Artista, Harry Potter


Fotografia
"O artista"
"Os homens que não amavam as mulheres"
"A invenção de Hugo Cabret"
"A árvore da vida"
"Cavalo de guerra"
Meus Favoritos: O Artista, A árvore da vida

Figurino
"Anonymous"
"O artista"
"A invenção de Hugo Cabret"
"Jane Eyre"
"W.E."
Meus favoritos: O artista, A invenção de Hugo Cabret

Diretor
Michel Hazanavicius - "O artista"
Alexander Payne - "Os descendentes"
Martin Scorsese - "A invenção de Hugo Cabret"
Woody Allen - "Meia-noite em Paris"
Terrence Malick - "A árvore da vida"
Meus Favoritos: Terrence Malick, Martin Scorsese

Documentário (longa-metragem)
"Hell and Back Again"
"If a Tree Falls: A Story of the Earth Liberation Front"
"Paradise Lost 3: Purgatory"
"Pina"
"Undefeated"
Documentário (curta-metragem)
"The Barber of Birmingham: Foot Soldier of the Civil Rights Movement"
"God Is the Bigger Elvis"
"Incident in New Baghdad"
"Saving Face"
"The Tsunami and the Cherry Blossom"

Edição
"O artista"
"Os descendentes"
"Os homens que não amavam as mulheres"
"A invenção de Hugo Cabret"
"O homem que mudou o jogo"
Meus favoritos: O Artista

Melhor filme em língua estrangeira
"Bullhead" - Bélgica
"Footnote" - Israel
"In Darkness" - Polônia
"Monsieur Lazhar" - Canadá
"Separação" - Irã
Meus favoritos: Separação

Curta-metragem de animação
"Dimanche"
"The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore"
"La Luna"
"A Morning Stroll"
"Wild Life"

Curta-metragem
"Pentecost"
"Raju"
"The Shore"
"Time Freak"
"Tuba Atlantic"

Edição de som
"Drive"
"Os homens que não amavam as mulheres"
"A invenção de Hugo Cabret"
"Transformers: o lado oculto da lua"
"Cavalo de guerra"
Meus favoritos: Drive

Mixagem de som
"Os homens que não amavam as mulheres"
"A invenção de Hugo Cabret"
"O homem que mudou o jogo"
"Transformers: o lado oculto da lua"
"Cavalo de guerra"
Meus favoritos: A invenção de Hugo Cabret

Efeitos visuais
"Harry Potter"
"A invenção de Hugo Cabret"
"Gigantes de aço"
"Planeta do macacos"
"Transformers: o lado oculto da lua"
Meus favoritos: Planeta dos Macacos

Roteiro adaptado
"Os descendentes"
"A invenção de Hugo Cabret"
"Tudo pelo poder"
"O homem que mudou o jogo"
"O espião que sabia demais"
Meus favoritos: O espião que sabia demais, A invenção de Hugo Cabret


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