20 ANOS
Após ter entrevistado
40 casais cubanos, no casting de seu primeiro curta documentário, a diretora
Alice de Andrade retorna à Cuba passadas duas décadas e retrata, além das
recentes transformações do país – objeto de sua longa pesquisa-, a vida de três
casais que no passado se preparavam para casar-se. O que restou dessas
histórias de amor? Como as mudanças da ilha afetaram as vidas de suas famílias?
Curiosidades:
Durante o “Período
especial em tempo de paz”, nome oficial dado aos piores anos de relacionamento que
sucederam ao fim
da ajuda soviética
à Cuba, 40 casais, prestes a contrair matrimônio, participaram
da seleção de elenco de Luna de Miel, primeiro
documentário da diretora, sobre o ritual socialista do
casamento.
Vinte anos depois,
quando Cuba começava a pôr em prática um importante conjunto de reformas para
atualizar seu modelo econômico, a diretora reencontra 3 desses casais para captar os reflexos das
transformações do país em suas vidas. As entrevistas do casting são projetadas
nas salas de cada família, confrontando esses homens e mulheres com suas
imagens e ideias do passado.
A partir daí, a
equipe passa a reencontrá-los esporadicamente ao longo de cinco anos,
construindo relações de afeto e confiança capazes de captar uma crônica emotiva
de suas vidas.
Vinte anos segue a
luta cotidiana dessas famílias cubanas nesse momento peculiar. O filme os vê
reformando suas casas, fazendo negócios como autônomos, legalizando a posse de seus imóveis. Sair do país,
planejar, esperar, concretizar alguns sonhos, fracassar em outros, continuar
esperando... Vê as mães se desdobrando para que nada falte aos filhos, as
crianças crescendo e os jovens alçando voo. Pouco a pouco, o filme vai se
tornando um mensageiro de imagens, levando cartas, vídeos e fotografias, de um
lado ao outro dos exílios, reunindo por breves momentos as famílias separadas
pelo oceano.
Vários dos
personagens construíram as casas em que vivem, nos mutirões
revolucionários. Hoje, a inércia das obras
de restauração de
Havana se assemelha às lentas
reformas econômicas do
governo, e não traz
uma efetiva melhoria
de vida para a maior parte da população. O filme documenta a tão ansiada abertura do
país, após o restabelecimento das relações diplomáticas com os Estados Unidos.
O tema do filme é
'Viente Años', clássico da música cubana, eternizado por Omara Portuondo no
Buena Vista Social Clube, faz parte da trilha do filme, que mereceu o Candango
de Melhor trilha para Pedro Cintra (recentemente falecido) no Festival de
Brasília.
O fotógrafo Alberto
Korda, conhecido pelo icônico retrato de Che Guevara, 'o guerrilheiro heróico',
feito por ele em 1960, fez as fotos de cena do primeiro curta e são outro
atrativo do filme.
LE PARI BURKINABÉ
(1999), 52 min., Melhor documentário no Festival Internacional de Cinema e
Vídeo Ambiental, FICA, Goiás, (1999).
DENTE POR DENTE
(1994), 23 min., fic. Melhor direção e roteiro no Festival de Brasília (1994).
LUNA DE MIEL (1993),
24 min, produzido para o Channel Four, Inglaterra e vendido para 36 países. 3° Prêmio Coral no
Festival de Havana (1993). Selecionado para os festivais de Pisa, Itália, e Friburgo, Suíça.
VINTE ANOS foi
desenvolvido no Atelier Documentaire da Fémis, coproduzido pela Costa Rica, com
apoio do Programa Ibermédia.
Atualmente Alice
finaliza a série de televisão 80 DESTINOS, ampliação do longa, que retrata 13
casais filmados em 1992 até os dias de hoje, sob o governo Trump.
Sobre Alice de
Andrade
ALICE DE ANDRADE fez
mestrado em cinema na Universidade Paris 8 e é formada em roteiro pela EICTV,
Cuba.
Escreveu e dirigiu:
MEMÓRIA CUBANA (2010), 71min., doc. Prêmio Especial do Júri no Festival de
Fortaleza e 3° Prêmio Coral – Festival de Havana (2010). O DIABO A QUATRO
(2004), 108 min., 35mm, fic. Prêmio Especial do Júri e Melhor Ator Coadjuvante no Festival de Brasília (2005) ;
Prêmio do Melhor Filme no Festival de Cinema Brasileiro de Israel ; 3° lugar no
Festival Internazionale Delle Donne, Turim, Itália; Prêmios de Melhor Filme,
Roteiro, Diretor, Atriz e Som em Cuiabá. Selecionado em Rotterdam, Rio, São
Paulo, Créteil, Fribourg, Pésaro, Buenos Aires e Montevidéu.
Distribuição -
Arthouse
A ArtHouse é uma
distribuidora dedicada ao cinema de autor que traz em seu catálogo filmes como
“A Erva do Rato” e “Educação Sentimental”, de Julio Bressane, “A História da
Eternidade”, de Camilo Cavalcante, “Big Jato”, de Cláudio Assis, “Futuro
Junho”, de Maria Augusta Ramos e muitos outros longas-metragens que se
destacaram no circuito de festivais dentro e fora do país, como os Festivais de
Rotterdam, Locarno, Roma, Festival do Rio e Festival de Brasília.
Os mais recentes
lançamentos incluem: “A Família Dionti”, de Alan Minas, vencedor do prêmio de
público no Festival de Brasília; “Introdução à Música do Sangue”, de Luiz
Carlos Lacerda; “Love Film Festival”, de Manuela Dias, e “Um Filme de Cinema”,
de Walter Carvalho.
Com um foco no cinema
nacional de arte, e consciente da importância da comunicação eficaz com o
público, a distribuidora ArtHouse ajuda a preencher uma lacuna no setor, dando
visibilidade em salas de cinema a toda uma produção brasileira de imensa
qualidade e reconhecimento internacional que enfrenta sérias dificuldades de
chegar ao espectador. Em 2018, a ArtHouse continua seu crescimento no mercado
brasileiro de cinema, apresentando uma carteira diversa, onde se destacam
“Canastra Suja”, protagonizado por Bianca Bin e Adriana Esteves, “O Beijo no
Asfalto“, longa de Murilo Benício e estrelado por Lázaro Ramos e Débora
Falabella, e ”Domingo”, novo filme de Fellipe Barbosa e Clara Linhart, com
Camila Morgado e Chay Suede.
Alguma
Coisa Assim
Esmir e Mariana
reuniram-se em 2013 com o objetivo de dar sequência à história de Caio e Mari,
captando o reencontro dos personagens, vividos pelos mesmos atores, em São
Paulo e, posteriormente, num novo momento, em Berlim, em 2016. O resultado dos
três encontros ao longo de uma década é o longa-metragem que mergulha na
transformação da relação entre os dois através dos tempos e propõe uma reflexão
sobre temas atuais, como sexualidade, rótulos, aborto e novas formas de
família.
- A realização do
curta em 2006 gerou um encontro único entre nós (atores e realizadores).
Transformou nossas vidas – pessoais e profissionais - e o resultado na tela foi
uma recepção muito positiva de público e crítica. Ficou claro que essa
experiência tinha combustível pra mais que 15 minutos. Ela seria bem-vinda
novamente de qualquer ponto de vista. Deu vontade de entrar de novo no mundo de
Mari e Caio, entender o que teria acontecido com aquela relação tão particular,
agora com os dois mais maduros, em outro momento da vida, com novos conflitos –
revela Mariana.
Produzido pela Saliva
Shots e coproduzido por Claraluz Filmes, a alemã Zak Films e Canal Brasil, o
filme tem roteiro assinado pelos próprios diretores. “’Alguma Coisa Assim’ foi
um curta que escrevi em 2006, que contava a relação entre dois adolescentes
descobrindo sentimentos escondidos e vivendo suas primeiras frustrações
amorosas em uma Rua Augusta repleta de neons e casas noturnas. Foi um encontro
maravilhoso com os atores e Mariana Bastos. Com o tempo, a gente foi
acompanhando a transformação da cidade, bem como as questões dos jovens
envolvendo sexualidade, relacionamentos contemporâneos e rótulos. Sete anos
depois (em 2013), decidimos nos encontrar para criar uma sequência. O que
aconteceria com esses mesmos personagens nessa cidade totalmente diferente?”,
explica Esmir.
Segundo o diretor, o
reencontro entre equipe e elenco funcionou tão bem que eles decidiram mergulhar
fundo naquela relação e trazer mais complexidades. “Desenvolvemos o roteiro do
longa que se passaria em Berlim/2016, onde um novo encontro dos dois fosse a
espinha dorsal da história, usando as imagens que havíamos captado dos outros
anos para costurar os momentos que viveram juntos. Portanto, ao longo de 10
anos, contamos uma história de amor, amizade e, acima de tudo, parceria, entre
um rapaz e uma garota, ambos fluídos em sua sexualidade, lidando com as dores e
delícias de um relacionamento sem rótulos. Acho que o mais lindo do filme é ver
os atores com 17 anos, depois com 24 e por fim 28. A gente nota o
amadurecimento não só dos personagens como da interpretação. E claro, da
direção também”, completa.
Para contar o
desfecho da história, 10 anos depois, o elenco original voltou à cena. Caroline
Abras, que começou a carreira exatamente com o curta homônimo, hoje é a
protagonista da série “O Mecanismo”, de José Padilha. André Antunes é, além de ator, psicanalista e
professor. Interrompeu sua carreira após a realização do curta em 2006 e
retornou ao cinema através do longa homônimo, em 2016. “O André trouxe para o
filme uma visão ampla de como trabalhar com um personagem em constante conflito
psicológico e atribuiu seu conhecimento em outras áreas para enriquecer a
dinâmica entre os personagens”, comenta Mariana. Conhecido internacionalmente
por trabalhos como “007 – Cassino Royale” e “Praia do Futuro”, o ator alemão
Clemens Schick completa o elenco.
Através dos dois
personagens e de três momentos, “ALGUMA COISA ASSIM” mostra uma geração que
busca representatividade através dos próprios questionamentos. Enquanto o curta
acompanhava Mari e Caio - um jovem casal de amigos explorando a noite de São
Paulo, descobrindo diferentes aspectos de sua sexualidade e o que cada um
sentia pelo outro - o longa expande a história dos protagonistas e vai até a
cidade de Berlim, na Alemanha.
O filme teve sua
estreia no Festival de Cinema do Rio de 2017, onde saiu premiado como melhor
montagem. Foi vencedor de dois Coelhos de Prata no Festival Mix Brasil – melhor
roteiro e melhor interpretação para Caroline Abras. Depois foi exibido nos
Festivais de Guadalajara, Outshine Film Festival e Portland Film Festival,
entre outros. O longa será distribuído pela Vitrine Filmes.
SINOPSE
Caio e Mari são dois
jovens adultos cujo relacionamento está além de qualquer definição. Ao longo de
10 anos, o enredo transita entre 3 momentos marcantes em que seus desejos estão
em conflito e seu relacionamento é posto à prova. Entre São Paulo e Berlim,
acompanhamos a transformação das cidades e dos personagens, vivendo as dores e
as delícias de uma relação sem rótulos.
FICHA TÉCNICA
ALGUMA COISA ASSIM
Ficção | 2017 | 80’ |
Brasil-Alemanha
Direção e Roteiro:
ESMIR FILHO e MARIANA BASTOS
Elenco: CAROLINE
ABRAS, ANDRÉ ANTUNES, CLEMENS SCHICK,
JULIANE ELTING, KNUT BERGER e Participação Afetiva LÍGIA CORTEZ e VERA
HOLTZ
Produzido por: ESMIR
FILHO, THEREZA MENEZES e FERNANDO SAPELLI
Coprodução: JELENA
GOLDBACH E CANAL BRASIL
Direção de
Fotografia: JUAN SARMIENTO G. (Berlim), MARCELO TROTTA (São Paulo)
Montagem: CAROLINE
LEONE
Direção de Som: MARTÍN GRIGNASCHI
Direção de Arte:
SANDRA FINK (Berlim), MARCELO ESCAÑUELA (São Paulo)
Figurino: JULIANA
ZANETTI/ MARIA BARBALHO (São Paulo) RENATA GASPAR/ SANDRA FINK (Berlim)
Trilha Sonora
Original: LUCAS SANTTANA e FABIO PINCZOWSKI
Trilha Adicional:
LUIZ MACEDO E JOÃO MAIA
SOBRE OS DIRETORES
Esmir Filho se formou
em cinema na FAAP e viajou com seus filmes para diversos festivais nacionais e
internacionais. Seu primeiro longa OS FAMOSOS E OS DUENDES DA MORTE –
distribuído pela Warner Bros – foi o vencedor do Festival do Rio 2009, além de
ter sido selecionado para a seleção oficial de Locarno e Berlim e conquistado
prêmios de melhor filme, direção e crítica em Havana, Valdívia e Guadalajara. O
longa estreou em circuito comercial nos cinemas do Brasil, França, Japão e
Portugal. É coautor do hit de internet TAPA NA PANTERA, com mais de 10 milhões
de acessos no YouTube. Seu curta ALGUMA COISA ASSIM ganhou prêmio de melhor
roteiro no Festival de Cannes 2006, enquanto SALIVA – também selecionado para
Cannes - foi escolhido para ser o curta
representante do Brasil na corrida para o Oscar 2007. No comando da produtora
SALIVA SHOTS desde 2011, foi criador e diretor geral dos programas VIVA VOZ
(2014) e CALADA NOITE (2015) no canal GNT, que juntos atingiram mais de 12
milhões de telespectadores. Também criou e dirigiu o programa de debates
FILOSOFIA POP (2015) para o canal SESCTV. Em 2017, lançou no Festival do Rio o
longa ALGUMA COISA ASSIM, coprodução Brasil-Alemanha, continuação do curta
homônimo premiado em Cannes. Seu terceiro longa VERLUST, coproduzido pela Globo
Filmes com Andrea Beltrão e Marina Lima no elenco, encontra-se em fase de
pós-produção.
Mariana Bastos é
diretora e roteirista formada pela FAAP. Atualmente desenvolve seu segundo
longa-metragem RAQUEL 1:1, um “suspense bíblico pop”, em produção pela Claraluz
Filmes com filmagem prevista para o segundo semestre de 2018. É uma das autoras
do hit de internet “Tapa Na Pantera”, com mais de 15 milhões de visualizações
no YouTube. Venceu por duas vezes o concurso de roteiros do Festival Cultura Inglesa,
que lhe permitiu realizar seu primeiro curta metragem: “Perto de Qualquer
Lugar”, em 2007, premiado em vários festivais nacionais e internacionais.
Codirigiu o curta "Alguma Coisa Assim", com Esmir Filho, premiado na
"Semana da Crítica" do Festival de Cannes. Com ele também dividiu a direção dos
episódios do “Filosofia Pop” com Marcia Tiburi (Sesc TV). Com Rafael Gomes e
Marco Dutra roteirizou os episódios da série de ficção "Tudo o que é
Sólido Pode Derreter", na TV Cultura. Criou, roteirizou e dirigiu a série
de seis episódios do doc-reality “Expedição Xingu”, no Fantástico (Rede Globo).
Dirigiu o programa "Base Aliada", com Julia Petit (GNT) e criou o
formato do reality "Descontroladas" (GNT). Dirigiu e roteirizou a segunda temporada da
série de ficção “MARIAS” (em parceria com Vera Egito), para o canal Sony.
Roteirizou o programa de variedades “Admirável Móvel Novo”, em exibição no
canal GNT. É sócia fundadora do projeto
BASE FILMES, com Esmir Filho e Thereza Menezes, uma residência artística para
desenvolvimento de roteiros que teve sua primeira edição em 2014.
SOBRE A PRODUTORA
SALIVA SHOTS é um
selo que assina projetos que visam quebrar padrões convencionais e produzir
conteúdo que valoriza a narrativa e a estética. A produtora foi responsável
pela criação e produção dos programas VIVA VOZ e CALADA NOITE, apresentados por
Sarah Oliveira no canal GNT e os especiais de música do canal, como a série NA
TRILHA DA CANÇÃO, com Ney Matogrosso, Caetano Veloso, Gal Costa e outros.
Também criou e produziu o programa de debates FILOSOFIA POP para o SESCTV.
Desenvolveu e produziu espetáculos e obras multimídias, como KOLLWITZSTRASSE
52, um espetáculo de live cinema exibido no MIS em São Paulo em 2012. Na
produção de longas, destaque para a co-produção Brasil-Alemanha ALGUMA COISA
ASSIM e a co-produção com Globo Filmes VERLUST, de Esmir Filho.
SOBRE A VITRINE
FILMES
Em sete anos, a
Vitrine Filme distribuiu mais de 100 filmes. Entre seus maiores sucessos estão
“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”, que alcançou mais de 200 mil espectadores; “O
Som ao Redor”, de Kleber Mendonça Filho, considerado pelo New York Times um dos
melhores filmes de 2012; o Americano “Frances Ha”, indicado ao Globo de Ouro em
2014; “Califórnia”, filme de estreia de Marina Person, selecionado para o
Festival de Tribeca; “Mãe Só Há Uma”, de Anna Muylaert, diretora do premiado
“Que Horas Ela Volta?”; “Aquarius”, segundo longa de Kleber Mendonça Filho, que
competiu no Festival de Cannes e levou 360 mil espectadores aos cinemas
brasileiros; e o documentário “Cinema Novo”, que ganhou o prêmio “Olho de Ouro”
também no festival de Cannes. Em 2017, a distribuidora lançou “O Filme da Minha
Vida”, terceiro filme como diretor de Selton Mello e que já levou mais de 250
mil pessoas aos cinemas.
SOBRE O CANAL BRASIL
O Canal Brasil tem um
papel fundamental na produção e coprodução de longas-metragens, história que
começou em 2008 com “Lóki – Arnaldo Baptista”, de Paulo Henrique Fontenelle,
que mostrou a vida do eterno mutante. Agora em 2018, o canal ultrapassa a marca
de 290 filmes. Sair do campo da exibição e partir também para feitura fez com
que o Canal Brasil atingisse em poucos anos uma importância imensurável dentro
do cenário do cinema brasileiro recente. Entre os longas recém coproduzidos
estão “ O Processo” de Maria Augusta Ramos; “Canastra Suja” de Caio Soh,
“Tungstênio” de Heitor Dhalia, “Animal Cordial” de Gabriela Almeida e “Berenice
Procura” de Allan Fiterman.
GRADE DE HORÁRIOS
*Não abrimos
segundas-feiras
26 de julho
(quinta-feira)
15h – Alguma Coisa
Assim
17h – Vinte Anos
19h – Alguma Coisa
Assim
27 de julho
(sexta-feira)
15h – Alguma Coisa
Assim
17h – Vinte Anos
19h – Alguma Coisa
Assim
28 de julho (sábado)
15h – Alguma Coisa
Assim
17h – Vinte Anos
19h – Alguma Coisa
Assim
29 de julho (domingo)
15h – Alguma Coisa
Assim
17h – Vinte Anos
19h – Alguma Coisa
Assim
31 de julho
(terça-feira)
15h – Alguma Coisa
Assim
17h – Vinte Anos
19h – Alguma Coisa
Assim
1 de agosto
(quarta-feira)
15h – Alguma Coisa
Assim
17h – Vinte Anos
19h – Alguma Coisa
Assim
2 de agosto
(quinta-feira)
15h – Alguma Coisa
Assim
17h – Alguma Coisa
Assim
19h – Vinte Anos
3 de agosto
(sexta-feira)
15h – Alguma Coisa
Assim
17h – Alguma Coisa
Assim
19h – Vinte Anos
4 de agosto (sábado)
15h – Alguma Coisa
Assim
17h – Alguma Coisa
Assim
19h – Vinte Anos
5 de agosto (domingo)
15h – Alguma Coisa
Assim
17h – Alguma Coisa
Assim
19h – Vinte Anos
7 de agosto
(terça-feira)
15h – Alguma Coisa
Assim
17h – Alguma Coisa
Assim
19h – Vinte Anos
8 de agosto
(quarta-feira)
15h – Alguma Coisa
Assim
17h – Alguma Coisa
Assim
19h – Vinte Anos
Os ingressos podem
ser adquiridos por R$ 12,00 na bilheteria do cinema ou no site ingresso.com .
Idosos, estudantes, bancários sindicalizados, jornalistas sindicalizados,
portadores de ID Jovem e pessoas com deficiência pagam R$ 6,00. Aceitamos
Banricompras, Visa, MasterCard e Elo.
C i n e B a n c á r i
o s
Rua General Câmara,
424, Centro
Porto Alegre - RS -
CEP 90010-230
Fone: (51) 34331204
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