Sinopse: Este ícone de filme de horror conta a história do obcecado cientista Dr. Henry Frankenstein que tenta dar vida a uma criatura que foi feita a partir da união de membros de pessoas falecidas. Auxiliado por seu fiel assistente disforme, Fritz, Frankenstein consegue animar seu monstro mas, confuso e traumatizado, o monstro escapa para a cidade e começa a causar estragos.
Baseado no romance de Mary Shelley, é considerado um clássico, pois marca a definição da linguagem do gênero de terror. Foi bastante influenciado pelos filmes do expressionismo alemão (O Gabinete do Dr Galigari, Nosferatu) especialmente na fotografia em preto e branco e no modo de interpretar, repleto de gestos bruscos. Assinala também o surgimento de um dos grandes interpretes de filmes de horror Boris Karloff, até então um ator secundário na época. O ator voltaria em mais dois filmes (A Noiva de Frankenstein e o Filho de Frankenstein) que por sinal, não fazem feio perante a obra original.
O filme foi exibido duas vezes nesse último Fantaspoa de Porto Alegre, sendo que a última exibição acabei indo hoje, mas tive que sair mais cedo. Porém, tive o prazer de apreciar o trabalho da banda Quarto Sensorial, encarregada de criar uma trilha sonora ao vivo para a obra e se casando maravilhosamente com o teor gótico do clássico. Só mesmo os organizadores do Fantaspoa em conseguir tamanho feito.
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