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Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 4 de abril de 2018

Cine Curiosidade: ELO COMPANY lança selo ELAS, de olho na demanda do público mundial por narrativas femininas



Principal agente de vendas e distribuidora de conteúdo brasileiro audiovisual, empresa passa a oferecer mentoria com reconhecidas profissionais do mercado para projetos dirigidos por mulheres.  Selo estreia com nove longas contratados, entre ficções e documentários, e já recebe novos projetos para análise. 


Pode parecer uma grande coincidência, mas em 2017 diversos conteúdos audiovisuais [séries e longas-metragens] dirigidos ou protagonizados por mulheres quebraram recordes, surpreenderam o público e abocanharam as principais premiações globais. Para a ELO COMPANY essa é uma tendência de interesse do público mundial e por isso, na quinta-feira [05.04], às 16h30, no stand Be Brazil no Rio2C, a empresa lança o selo ELAS. Diretoras interessadas em fazer parte do selo devem enviar os projetos para o e-mail seloelas@elocompany.com.
“A ELO atua há 15 anos na vanguarda do audiovisual. Buscamos sempre criar pontes que amplifiquem o potencial comercial do conteúdo de nossos clientes - produtores e diretores de audiovisual. O selo ELAS busca aumentar o potencial artístico e comercial de longas-metragens para atender a essa demanda crescente do público”, afirma Sabrina Nudeliman Wagon, sócia-fundadora da empresa ao lado de Ruben Feffer e Flavia Prats.
As principais referências femininas no mercado brasileiro estão sendo convidadas a fazer parte desta rede, que vai atuar como mentora dos projetos. Atrizes, diretoras, produtoras, roteiristas, advogadas vão doar, a convite do selo ELAS, horas de trabalho para projetos em diferentes fases de produção.
A atriz Camila Pitanga é a madrinha da iniciativa. “Isso é uma grande conquista para as artistas brasileiras que vem se dedicando a produção audiovisual”, diz.
O selo é lançado com nove filmes contratados. Entre as ficções estão AMORES DE CHUMBO, de Tuca Siqueira; A CHAVE DE CASA, de Simone Elias; AOS OLHOS DE ERNESTO, de Ana Luiza Azevedo; É TEMPO DE AMORAS, de Anahí Borges; FAIRPLAY, de Malu Schroeder e RIR PARA NÃO CHORAR, de Cibele Amaral. Três documentários também estão selecionados para a primeira fase do projeto: MEU QUERIDO SUPERMERCADO, de Tali Yankelevich; SOLDADO SEM ARMA, de Maria Carolina Telles e TORRE DAS DONZELAS, de Susanna Lira. A expectativa é que esses filmes cheguem ao público até 2020.
“O selo ELAS vem complementar o line up de lançamentos da ELO, que segue com toda a diversidade de narrativas, diretores e produtores trabalhados ao longo dos últimos 15 anos”, explica Barbara Sturm, diretora de conteúdo da empresa. A ELO COMPANY é responsável pelas estratégias internacionais de O Menino e o Mundo, Espaço Além – Marina Abramovic e o Brasil, e Tropicália, entre mais de 300 títulos.
Seleção – os projetos selecionados deverão já ter roteiro e orçamento desenvolvidos.  Critério de seleção é o potencial comercial do projeto no Brasil e no mundo, para cinema, televisão e video on demand. O selo ELAS foi pensado para a indústria, com foco na demanda do espectador.

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