Principal agente de
vendas e distribuidora de conteúdo brasileiro audiovisual, empresa passa a
oferecer mentoria com reconhecidas profissionais do mercado para projetos
dirigidos por mulheres. Selo estreia com
nove longas contratados, entre ficções e documentários, e já recebe novos
projetos para análise.
Pode parecer uma
grande coincidência, mas em 2017 diversos conteúdos audiovisuais [séries e
longas-metragens] dirigidos ou protagonizados por mulheres quebraram recordes,
surpreenderam o público e abocanharam as principais premiações globais. Para a
ELO COMPANY essa é uma tendência de interesse do público mundial e por isso, na
quinta-feira [05.04], às 16h30, no stand Be Brazil no Rio2C, a empresa lança o
selo ELAS. Diretoras interessadas em fazer parte do selo devem enviar os
projetos para o e-mail seloelas@elocompany.com.
“A ELO atua há 15
anos na vanguarda do audiovisual. Buscamos sempre criar pontes que amplifiquem
o potencial comercial do conteúdo de nossos clientes - produtores e diretores
de audiovisual. O selo ELAS busca aumentar o potencial artístico e comercial de
longas-metragens para atender a essa demanda crescente do público”, afirma
Sabrina Nudeliman Wagon, sócia-fundadora da empresa ao lado de Ruben Feffer e
Flavia Prats.
As principais
referências femininas no mercado brasileiro estão sendo convidadas a fazer
parte desta rede, que vai atuar como mentora dos projetos. Atrizes, diretoras,
produtoras, roteiristas, advogadas vão doar, a convite do selo ELAS, horas de
trabalho para projetos em diferentes fases de produção.
A atriz Camila
Pitanga é a madrinha da iniciativa. “Isso é uma grande conquista para as
artistas brasileiras que vem se dedicando a produção audiovisual”, diz.
O selo é lançado com
nove filmes contratados. Entre as ficções estão AMORES DE CHUMBO, de Tuca
Siqueira; A CHAVE DE CASA, de Simone Elias; AOS OLHOS DE ERNESTO, de Ana Luiza
Azevedo; É TEMPO DE AMORAS, de Anahí Borges; FAIRPLAY, de Malu Schroeder e RIR
PARA NÃO CHORAR, de Cibele Amaral. Três documentários também estão selecionados
para a primeira fase do projeto: MEU QUERIDO SUPERMERCADO, de Tali Yankelevich;
SOLDADO SEM ARMA, de Maria Carolina Telles e TORRE DAS DONZELAS, de Susanna
Lira. A expectativa é que esses filmes cheguem ao público até 2020.
“O selo ELAS vem
complementar o line up de lançamentos da ELO, que segue com toda a diversidade
de narrativas, diretores e produtores trabalhados ao longo dos últimos 15
anos”, explica Barbara Sturm, diretora de conteúdo da empresa. A ELO COMPANY é
responsável pelas estratégias internacionais de O Menino e o Mundo, Espaço Além
– Marina Abramovic e o Brasil, e Tropicália, entre mais de 300 títulos.
Seleção – os projetos
selecionados deverão já ter roteiro e orçamento desenvolvidos. Critério de seleção é o potencial comercial
do projeto no Brasil e no mundo, para cinema, televisão e video on demand. O
selo ELAS foi pensado para a indústria, com foco na demanda do espectador.
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