Aconteceu em Woodstock, de Ang Lee.
Em 15, 16 e 17 de agosto de 1969, 500 mil pessoas se reuniam em uma fazenda no interior do estado de Nova York para celebrar a paz, o amor e a liberdade em meio a um contexto histórico de ascenção do “american way of life”, da guerra e da violência. O movimento de contracultura se espalhava pelo país norte-americano e o Movimento Hippie protagonizava e impulsionava a luta pela não-violência. Esse era o contexto do Woodstock, festival que completa 50 anos na próxima semana e que é tema de um ciclo de filmes na Sala Redenção. Além de marcar a história do mundo, escancarando as contradições e injustiças por meio da música – principalmente do Rock -, o festival conseguiu provocar uma série de produções cinematográficas sobre o assunto. Um dos longas escolhidos para integrar a Mostra Woodstock é o memorável Woodstock – 3 Dias de Paz, Amor e Música, um documentário de 225min que traz imagens icônicas de figuras como Jimi Hendrix, Janis Joplin, Joan Baez, Crosby, Stills, Nash & Young e revela de perto momentos importantes dos 3 dias do evento, considerado um marco do movimento hippie, desde a montagem das estruturas até a limpeza.
A programação da próxima semana conta, ainda, com a exibição do filme Assassinato no Expresso Oriente, uma adaptação audiovisual da obra da escritora Agatha Christie. A trama parte do misterioso assassinato de Ratchett, interpretado por Johnny Depp, passageiro de um luxuoso trem. Após o ocorrido, o detetive Hercule Poirot, que também estava a bordo, precisa correr contra o tempo para resolver o caso. A sessão acontece no dia 14 de agosto, quarta-feira, às 19h, e faz parte do projeto CineDHebate Direitos Humanos, uma parceria entre a Liga dos Direitos Humanos da Faculdade de Educação da UFRGS e a Sala Redenção. Após o término do longa-metragem, haverá um debate com integrantes do projeto e convidados.
Veja a programação completa no site oficial clicando aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário