Sinopse: Um espirito maligno se apaixona por Roman, noivo de Marina, e tenta mantê-lo longe da amada em seu reino submerso.
Filmes como O "chamado" (2002) e "O Grito" (2004), sucessos de público e de crítica nos primeiros anos do século 21, foram suficientes para alavancar a onda dos vultos fantasmagóricos, com os seus cabelos negros, compridos e molhados. O problema é que espremeram tanta essa laranja de sucesso que chegamos ao ápice da mediocridade com filmes dispensáveis desse subgênero de horror e que facilmente cai no esquecimento. "A Sereia: Lago dos Mortos" é o típico filme dispensável, onde não se esforçam em nos apresentar algo criativo, realmente assustador e nos brindado com um verdadeiro Déjà vu a todo momento.
O título, aliás, é uma verdadeira enganação, já que de sereia fantasmagórica o filme não tem nada, mas sim somente o lago onde acontece os principais eventos da trama. Quando o filme começa já nos primeiros minutos fisgamos sobre o que está acontecendo, pois quando se revela a real natureza da entidade não há surpresa alguma, mas somente aquela sensação frustrante de ter perdido uma hora de sua vida. Para piorar, a distribuidora comete a gafe de trazer o filme dublado em inglês, sendo que o filme é de origem russa e fazendo com que a sincronia labial se torne uma piada.
Para piorar, os mocinhos da trama são tão sem sal que fica até mesmo difícil de torcemos para alguns deles. Somente a mocinha, que sofre que nem numa novela mexicana por não saber nadar, é que consegue a proeza de despertar um pouco de nossa simpatia, já que ela terá que enfrentar os seus próprios medos para não perder o amado que corre o sério risco de ser levado pela fantasminha sedutora. Falando nela, a figura parece um derivado dos filmes citados no início desse texto e cometendo os velhos erros de outros filmes como, por exemplo, do recente "A Freira"(2018).
Com um roteiro criado a toque de caixa, "A Sereia: Lago dos Mortos" é uma piada pronta, da qual não nos faz rir e tão pouco nos amedrontar.
O título, aliás, é uma verdadeira enganação, já que de sereia fantasmagórica o filme não tem nada, mas sim somente o lago onde acontece os principais eventos da trama. Quando o filme começa já nos primeiros minutos fisgamos sobre o que está acontecendo, pois quando se revela a real natureza da entidade não há surpresa alguma, mas somente aquela sensação frustrante de ter perdido uma hora de sua vida. Para piorar, a distribuidora comete a gafe de trazer o filme dublado em inglês, sendo que o filme é de origem russa e fazendo com que a sincronia labial se torne uma piada.
Para piorar, os mocinhos da trama são tão sem sal que fica até mesmo difícil de torcemos para alguns deles. Somente a mocinha, que sofre que nem numa novela mexicana por não saber nadar, é que consegue a proeza de despertar um pouco de nossa simpatia, já que ela terá que enfrentar os seus próprios medos para não perder o amado que corre o sério risco de ser levado pela fantasminha sedutora. Falando nela, a figura parece um derivado dos filmes citados no início desse texto e cometendo os velhos erros de outros filmes como, por exemplo, do recente "A Freira"(2018).
Com um roteiro criado a toque de caixa, "A Sereia: Lago dos Mortos" é uma piada pronta, da qual não nos faz rir e tão pouco nos amedrontar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário