Sinopse: Ralph, o mais famoso vilão dos videogames, e Vanellope, iniciam mais uma arriscada nova aventura.
Detona Ralph foi uma espécie de Uma Cilada Para Roger Rabbit para o século 21, mas que, ao invés de personagens clássicos dos desenhos animados, eram inúmeros personagens de vídeo games populares que contracenavam uns com os outros. Com começo, meio e fim bem amarrados, uma continuação não era necessária, mas sempre existindo uma legião de fãs imaginando uma nova aventura. Não demorou muito, portanto, para que a Disney lançasse WiFi Ralph: Quebrando a Internet, do qual não somente expande o universo dos games, como também explora as inúmeras possiblidades do universo da internet.
Dirigido por Rich Moore e Phil Johnston, a trama se inicia não muito depois dos eventos da aventura anterior. Ralph e Vanellope precisam entrar no universo da Internet para obter o volante do jogo de vídeo game dela antes que ele seja levado embora da loja de fliperama. Lá, eles dão de encontro com um universo cheio de possibilidades, mas também trazendo outros problemas e dilemas para serem enfrentados.
O filme já começa bem ao fazer um belo resumo sobre o que ocorreu na aventura anterior e fazendo com que o marinheiro de primeira viagem se situe facilmente naquele universo dos vídeos games. Porém, os personagens clássicos dos games ficam em segundo plano por aqui e dando espaço aos novos que surgem quando a dupla central invade o mundo da internet. Mas, se por um lado sentimos falta de alguns daqueles personagens populares da aventura anterior, do outro, isso é compensando pelos novos que vão surgindo e que conseguem conquistar a nossa atenção de uma maneira facil.
Um dos trunfos do filme é da maneira em que é retratado o universo da internet e da forma em que as pessoas se interagem por lá. Não faltam marcas conhecidas pelo público que vão pipocando na tela, desde ao facebook, Google e até mesmo o twitter, sendo que esse último é simplesmente engenhoso a maneira como os roteiristas inventaram a forma em que os usuários são retratados usando a rede social do passarinho. Como se isso não bastasse, aguardem para conhecer o carismático personagem que representa um buscador da internet e que é simplesmente hilário.
Mas como o filme nos traz um assunto de peso que é a internet, a trama fala tanto sobre os benefícios que ela nos dá, como também nos trazer magoas e nisso os roteiristas foram corajosos ao escancarar o lado inconsequente das pessoas dentro das redes sociais. Em meio a isso, amizade de Ralph e Vanellope é posto à prova, já que a última vive num momento em ter que escolher suas novas etapas na vida. Essa transição dela, aliás, não só se fortalece pela presença da interessante personagem Shank (voz de Gal Gadot) como a inserção das princesas da Disney na trama, que é sem sombra de dúvida um dos melhores e mais deliciosos momentos do longa.
Infelizmente o ato final se perde um pouco ao se estender por demais sobre o destino da amizade entre Ralph e Vanellope, mas nada que comprometa a proposta principal da trama, da qual ensina aos pequenos (além dos marmanjos) de que a vida muda, mas amizade verdadeira irá sempre prevalecer. Com um belíssimo visual e bem colorido, WiFi Ralph: Quebrando a Internet é diversão e reflexão sobre o mundo virtual em que vivemos e do qual estamos sempre conectados.
Dirigido por Rich Moore e Phil Johnston, a trama se inicia não muito depois dos eventos da aventura anterior. Ralph e Vanellope precisam entrar no universo da Internet para obter o volante do jogo de vídeo game dela antes que ele seja levado embora da loja de fliperama. Lá, eles dão de encontro com um universo cheio de possibilidades, mas também trazendo outros problemas e dilemas para serem enfrentados.
O filme já começa bem ao fazer um belo resumo sobre o que ocorreu na aventura anterior e fazendo com que o marinheiro de primeira viagem se situe facilmente naquele universo dos vídeos games. Porém, os personagens clássicos dos games ficam em segundo plano por aqui e dando espaço aos novos que surgem quando a dupla central invade o mundo da internet. Mas, se por um lado sentimos falta de alguns daqueles personagens populares da aventura anterior, do outro, isso é compensando pelos novos que vão surgindo e que conseguem conquistar a nossa atenção de uma maneira facil.
Um dos trunfos do filme é da maneira em que é retratado o universo da internet e da forma em que as pessoas se interagem por lá. Não faltam marcas conhecidas pelo público que vão pipocando na tela, desde ao facebook, Google e até mesmo o twitter, sendo que esse último é simplesmente engenhoso a maneira como os roteiristas inventaram a forma em que os usuários são retratados usando a rede social do passarinho. Como se isso não bastasse, aguardem para conhecer o carismático personagem que representa um buscador da internet e que é simplesmente hilário.
Mas como o filme nos traz um assunto de peso que é a internet, a trama fala tanto sobre os benefícios que ela nos dá, como também nos trazer magoas e nisso os roteiristas foram corajosos ao escancarar o lado inconsequente das pessoas dentro das redes sociais. Em meio a isso, amizade de Ralph e Vanellope é posto à prova, já que a última vive num momento em ter que escolher suas novas etapas na vida. Essa transição dela, aliás, não só se fortalece pela presença da interessante personagem Shank (voz de Gal Gadot) como a inserção das princesas da Disney na trama, que é sem sombra de dúvida um dos melhores e mais deliciosos momentos do longa.
Infelizmente o ato final se perde um pouco ao se estender por demais sobre o destino da amizade entre Ralph e Vanellope, mas nada que comprometa a proposta principal da trama, da qual ensina aos pequenos (além dos marmanjos) de que a vida muda, mas amizade verdadeira irá sempre prevalecer. Com um belíssimo visual e bem colorido, WiFi Ralph: Quebrando a Internet é diversão e reflexão sobre o mundo virtual em que vivemos e do qual estamos sempre conectados.
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