O curso é amanha,
portanto encerro essas postagens por aqui, com a ultima e grande super produção
da Marvel para o cinema.
Os Vingadores
Sinopse: Em Os
Vingadores quando um inimigo inesperado surge ameaçando a segurança global Nick
Fury diretor da agência internacional de paz conhecido como SHIELD recruta uma
equipe para livrar o mundo de uma possível destruição Homem de Ferro Capitão
América Thor Hulk Gavião Arqueiro e Viúva Negra.
Quando Nick Fury (Samuel
Le Jackson) ofereceu uma proposta sobre o projeto “Vingadores” há Tony Stark
(Robert Downey Jr), no final do filme do Homem de Ferro, teve inicio a um dos
mais audaciosos projetos dos últimos anos e que muitos acreditaram que não
daria muito certo. Após cinco anos, percebe-se que a formula da Marvel Studio,
de apresentar cada personagem com o seu próprio filme, para então reuni-los
todos juntos em Os Vingadores, foi mais do que certeiro, pois com os piões já
apresentados no tabuleiro, bastava fazer um bom jogo, desde que tivesse um
ótimo jogador no comando e esse alguém foi Joss Whedon: vindo dos sucessos de
séries de TV como Buff: Caça Vampiros, Whedon tem a capacidade de desenvolver
uma ótima historia, em meio a tantos personagens e o melhor de tudo, o diretor
é fã de carteirinha desse universo e sabia muito bem no vespeiro que estava
mexendo.
A grande sacada desse
épico foi dar o grande destaque as personalidades distintas de cada um dos
personagens, pois além de serem seres poderosos, são ao mesmo tempo humanos e
com opiniões diferentes sobre o que estão enfrentando. Com isso, espere só para
ver as desavenças que rola entre os protagonistas no primeiro ato, mas quem é
familiarizado com o universo das HQ, sabe muito bem que é sempre assim: heróis
se encontram, brigam, para então depois se aliarem para um bem maior. Até lá,
curtimos as apresentações de cada um deles um com outro, rendendo cenas
impactantes e inesperadas, principalmente para aqueles que não estão muito
acostumados com esse tipo de formula. Como sempre, Homem de Ferro (Robert
Downey Jr) é que da um verdadeiro show, graças ao ator cada vez mais e mais a
vontade no seu personagem, que sempre quando pode, tira sarro dos seus colegas
de cena, principalmente do Capitão America (Chris Evans), que por mais que se
esforce, fica impotente perante a aura dominante do ferroso, embora não desista
de uma briga verbal.
Com o fato do grande
vilão da trama ser Loki (Tom Hiddleston, ótimo), Thor (Chris Hernsworth)
retorna para deter e tentar levar para casa seu irmão ardiloso. Devido a isso,
o Deus do Trovão tem um papel fundamental, onde ele simplesmente enlaça todas
as pontas soltas que ficaram nos filmes anteriores. O que muitos ficaram
preocupados era o fato que alguns personagens secundários ficarem apenas de
figurantes em meio a tantos titãs, mas tanto Viúva Negra (Scarlett Johansson)
como Gavião Arqueiro (Jeremy Renner) tem os seus grandes momentos de
importância, sendo que esse ultimo, aliás, se torna (mesmo sem querer) o
catalisador para o grande conflito do segundo ato.
Mas sem sombra de
duvida, a grande surpresa de toda a trama, ficou justamente para um personagem
que até hoje não havia emplacado direito no cinema, que foi Hulk: depois da
visão pessoal (incompreendida) de Ang Lee em Hulk (2003) e do apenas “bom”
filme de O Incrível Hulk (versão de 2008 e que já pertencia ao universo criado
pela Marvel Studio no cinema), o personagem finalmente consegue dar o seu show
na tela grande, seja quando está na forma humana (Mark Ruffalo, à vontade no
papel) seja quando está transformado e desferindo sua força, tanto em seus
aliados, como também contra os vilões. Espere só para ver quando o grandão der
de encontro com Loki, sendo que a cena em si, faz qualquer um ter vontade
gritar um olé e bater palmas. A cena por sinal faz parte do terceiro ato, onde
todos os heróis principais estão unidos e prontos para enfrentar a invasão
alienígena, que simplesmente toma e destrói boa parte de Nova York. A seqüência
é digna de nota, pois apesar de inúmeros efeitos especiais, jamais ficamos
tontos e muitos menos perder o fio da meada, coisa que acontece muito bem nos
terríveis filmes dos Transformers (aprenda Michael Bay).
Com pouco mais de duas
horas, Os Vingadores realiza o sonho de qualquer fã de HQ, que é assistir seus
heróis preferidos, sendo adaptados com dignidade, numa trama que rende inúmeros
momentos emocionantes, divertidos e muito bem orquestrados, dando uma
verdadeira aula de como deveria ter sido feito as outras adaptações que
envolvia muitos personagens juntos. E como não poderia ser diferente, aguarde
nos créditos uma cena surpresa reveladora. Pois embora Os Vingadores feche um
circulo, ele desencadeia o nascimento de um novo e isso vale não somente para
os heróis do estúdio, mas também para todos aqueles que ousarem fazer novas
adaptações de HQ para o cinema, pois dificilmente irão escapar de uma
comparação, para o bem ou para o mal. Os próximos heróis levados para a telona
que se cuidem.
2 comentários:
depois diz aí oq achou do curso, blz??
qto ao vingadores... não é meu filme preferido da marvel, mas reconheço q ele é um marco importante por ter reunido e pavimentado um universo coeso da editora no cinema!!!
Abs!!
Para mim Vingadores é importante, principalmente por ter um Hulk definitivo.
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