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Quem sou eu
- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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quarta-feira, 18 de julho de 2012
Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: Projeto X: Uma Festa fora de Controle
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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terça-feira, 17 de julho de 2012
Cine Especial: DAVID LYNCH: O LADO ESCURO DO SONHO: Parte 1
Nos
dias 28 e 29 de Julho, estarei participando do curso DAVID LYNCH: O LADO ESCURO DO SONHO , criado pelo CENA UM e ministrado pelo professor e critico
de cinema Rafael
Ciccarini. E
enquanto os dois dias não vêm, por aqui, estarei escrevendo um pouco sobre o
que eu sei desse cineasta, que é o melhor que sabe mexer com as nossas mentes.
Mulholland Drive
DESDE QUE
ESTREOU NO BRASIL HÁ DEZ ANOS, OBRA MAXIMA DE DAVID LYNCH CONTINUA SENDO UM DOS
MAIS INIGMÁTICOS FILMES DA HISTORIA.
Sinopse: Um acidente
automobilístico na estrada Mulholland Drive, em Los Angeles, dá início a uma
complexa trama que envolve diversos personagens. Rita (Laura Harring) escapa da
colisão, mas perde a memória e sai do local rastejando para se esconder em um
edifício residencial que é administrado por Coco (Ann Miller). É nesse mesmo
prédio que vai morar Betty (Naomi Watts), uma aspirante a atriz recém-chegada à
cidade que conhece Rita e tenta ajudar a nova amiga a descobrir sua identidade.
Em outra parte da cidade o cineasta Adam Kesher (Justin Theroux), após ser
espancado pelo amante da esposa, é roubado pelos sinistros irmãos Castigliane.
Foi apartir desse
filme, que conheci finalmente o universo bizarro de David Lynh. Mais
precisamente, foi numa edição, da saudosa revista SET (com o ET na capa), em
que além da critica sobre o filme, tinha matéria especial falando um
pouco de cada filme que ele criou. Isso foi o suficiente para eu ir à caça, para assistir a
essa obra, mas nem imaginava que ela me pegaria de jeito, muito menos ter imaginado
se tornando o meu segundo filme preferido da minha vida (perdendo para Blade
Runner).
POR TRAZ
DAS CORTINAS VERMELHAS
Para David Lynch, os filmes não precisam
fazer sentido, pois a própria vida não faz. Com essa opinião (e dentre muitas),
é o que serve de impulso para ele criar filmes, um tanto que inusitados e
diferentes de tudo que se vê por ai e o publico a de gostar ou odiar. Quando Mulholland
Drive estreou no inicio dessa primeira década do século 21, acabou não só
gerando debates, como inúmeras teorias levantadas em diversas mídias, como a
internet por exemplo. Nem mesmo Matrix, com todas as suas engrenagens
filosóficas, superou em termos de debates, discutições e teorias levantadas ao
longo do tempo.
Se muitos ficaram admirados com número de
buscas na rede para entender os mistérios da série Lost, pode-se dizer que foi
Lynch que começou com essa mania. Isso graças ao fato de, não somente esse
filme, como também outros de sua filmografia, deixar mais perguntas do que
respostas nas mentes das pessoas. Para se ter uma idéia da dimensão do cenário
da época que estreou Mulholland Drive, houve
muitas salas de cinema, que pediam as pessoas (após terem assistido o filme),
para que não contasse os mistérios e revelações da trama, para aquelas pessoas
que iriam pegar a sessão seguinte. Contudo, Mulholland Drive sendo visto por uma segunda ou
terceira vez, consegue até matar a charada, o que não quer dizer que tenhamos
uma resposta para tudo que é mostrado em cena. Digamos, que do primeiro até o
final do segundo ato, estejamos (aparentemente) assistindo uma historia com
começo, meio e fim. Mas ao surgir a enigmática (e melhor cena) seqüência do
Clube Silencio, de uma forma inesperada, tudo que assistimos até ali é
revertido e o cineasta nos joga em uma realidade, na qual num primeiro momento,
ficamos sem saber o que esta acontecendo realmente.
Mas o diretor nos
deixa a ficar vendo navios? Não exatamente, pois com um belo jogo de câmera,
Linch nos proporciona um passeio por inúmeras pistas que surgem na tela. Mas
não espere ele explicando as cenas, pois é a pessoa que irá assistir que terá
que fazer um verdadeiro quebra cabeça mental, com as cenas que são jogadas para
ele, desde personagens chaves que surgem em cena, como determinados objetos
simbólicos que aparecem, como uma chave azul e um piano miniatura como exemplo.
Além disso, no decorrer da trama, mesmo com poucos recursos, Lynch gosta de
brincar com nossa perspectiva, deixando agente boiando em alguns momentos,
fazendo agente acreditar, que o que estamos vendo é uma coisa, quando na
verdade é outra. Bom exemplo disso é quando surge uma cena de uma atriz
cantando, no que aparentemente parece ser um palco, mas a câmera afasta e
revela ser um estúdio, que por sua vez revela não estar num prédio, mas sim num
deserto do entardecer, mas que por fim, quando a câmera finalmente para de se
afastar, é revelado que tudo aquilo está num grande estúdio de cinema.
Na época, o filme
acabou consagrando, até então a desconhecida atriz Naomi Watts, num papel que
exigiu trabalho em dobro e para aqueles que já viram o filme, sabem do que
estou falando. O seu desempenho foi tão elogiado, que muitos lamentaram ela não
ter sido indicada ao Oscar, o que não quer dizer que não choveram inúmeros
convites para filmes, que somente levantariam mais o seu status de ótima atriz,
como Senhores do Crime, 21 Gramas, King Kong e dentre outros. Vale lembrar, que originalmente, Mulholland Drive foi realizado
para a TV, como filme piloto que daria origem a uma série, mas, como a rede ABC
rejeitou o projeto por achá-lo pesado demais, David Lynch decidiu levá-lo ao
cinema. A idéia do filme surgiu quando ele visualizou a placa Mulholand Drive,
a mítica estrada de Los Angeles, que atravessa as colinas de Santa Mônica, passando
por Hollywood até a praia de Malibu, na Costa Oeste. Durante o último Festival
de Cannes, Lynch disse que se inspirou na visão da placa sendo iluminada pelos
faróis dos carros que passam pela estrada à noite, permeada pela inocência
perdida de seus fantasmas que queriam conquistar Hollywood. "Que as
pessoas entrem, então, nesta viagem por Mulholand Drive e sintam algo que não
se explica", disse o cineasta à rede ABC de televisão.
Mulholland
Drive rendeu-lhe
indicação ao Oscar de Melhor Direção em 2002 e a conquista da Palma de Ouro na
mesma categoria no Festival de Cannes 2001, cujo júri foi presidido pelo
próprio Lynch. O filme também foi indicado a quatro Globos de Ouro
(Filme-Drama, Direção, Roteiro e Trilha Sonora) e venceu na categoria Melhor
Fotografia o Independent Spirit Award, além de ter sido eleito o Melhor Filme
de 2001 pelas Associações de Críticos de Cinema de Nova York, Boston e Chicago.
Com tudo isso, ao longo do tempo, Mulholland Drive veio a se tornar um dos mais
importantes filmes da primeira década do século 21. Um filme que mexe com os
sentidos do espectador, o faz pensar e adentrar ainda mais no universo de
Lynch. Seja por esse filme, ou por outros de sua (quase) impecável filmografia
cheia de mistérios.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dica: Em DVD e Blu-ray: A SEPARAÇÃO
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segunda-feira, 16 de julho de 2012
Cine Especial: TODAS AS CORES DE PEDRO ALMODÓVAR: EXTRA
UM UNIVERSO COLORIDO EM TODOS OS SENTIDOS
Ganhando o Oscar de melhor filme Estrangeiro por Tudo Sobre Minha Mãe.
O universo de Almodóvar é
imperfeito, com seres imperfeitos, que buscam a todo o momento um lugar ao
sol, mesmo que isso pareça impossível. Os seus protagonistas vão desde há
pessoas loucas, gays, lésbicas, travestis e transexuais, que fazem de tudo,
para destruir uma muralha a frente delas, para conseguir o seus objetivos e que
para o bem ou para mal, tem resultado. O mundo em que elas vivem é colorido,
com cores quentes, frescas, mas que às vezes, mostrado de uma forma plástica,
para esconder o lado obscuro e hediondo, da cidade onde eles moram. Madri, a
cidade favorita do cineasta, que é vista por diversos ângulos em todos os seus
filmes, desde um lar reconfortante, como
o pior dos lugares para se viver.
De longe, Almodóvar é o cineasta
que mais injeta em seus filmes o seu “eu” interior, mais precisamente, tanto
fragmentos de inúmeras situações que ele viveu ao longo da vida, como também
aquelas que ele presenciou, através de outras pessoas. Não há como negar a
força do universo feminino, que ele sempre incrementou em seus projetos, sendo elas,
o lado doce e forte do cineasta. De Salto Alto, Mulheres A Beira de um Ataque
de Nervos, A Flor do meu Segredo, Tudo sobre Minha Mãe e Volver, são exemplos
de tramas, onde mostra mulheres a beira do abismo, mas que mostram força
perante o obstáculo, em frente aos homens como exemplo de desafio (ou busca), que por vezes, não as compreendem, ou tentam até mesmo dobrá-las
a todo o custo, mas que no final das contas, ame-as ou deixe-as.
A SEMSIBILIDADE DO
SER Y:
Má Educação
Embora na maioria dos casos, Pedro
Almodóvar seja reconhecido como um cineasta que melhor traduz o universo interior
das mulheres, as camadas de inúmeras personalidades do homem, está muito
presente nos seus filmes, mas de uma forma, que dificilmente o publico
masculino em geral consegue aceitar ela, sendo muito poucos com a mente aberta,
para conseguir abraçá-la. As primeiras obras, como A Lei do Desejo, por exemplo,
vemos homens que abraçam os seus desejos pelo mesmo sexo, de uma forma crua,
louca e humana. O publico feminino, tão acostumado a suspirar por Antonio
Bandeiras atualmente, se choca ao ver o astro de filmes como Zorro, se deitar
com outro homem e amá-lo loucamente, como se aquilo fosse (e é) natural, como
se aquilo fosse encontrado em qualquer esquina de Madri. Não tenha duvidas que
Antonio Bandeiras tenha tido o seu melhor momento da carreira nas mãos do cineasta, que via nele, tanto a forma exata de representar o desejo interior do
homem, como também o lado obscuro de sua loucura, que faz mover o ser em busca
de seu objetivo. Assim como foi visto em Ata-me, onde o personagem de
Bandeiras, tendo perdido sua felicidade no passado, tenta a todo custo adquirir
uma luz na vida, através da personagem de Victoria Abril, mesmo no contra gosto
dela.
O universo dos travestis de Almodóvar
é visto de uma forma natural e (porque não dizer) belamente superior a própria
mulher em alguns momentos. Talvez porque eles agem como deveriam ser, ou
simplesmente injetam a sensibilidade que eles têm, para conseguir adentrar no
universo da mulher e entende-la, mesmo que isso pareça impossível para outros
olhos. Quando vemos a personagem de
Marisa Paredes (em Salto Alto), se emocionar e até mesmo chorar, ao assistir um
homem travestido que nem ela, representando um tempo dela que não volta mais, percebemos
a força que aquele ser tem, mesmo representando algo que ele não é, ou que ele
talvez queira ser, sendo que às vezes, isso já basta para o indivíduo.
Também não é necessariamente os
homens de Almodóvar ser gays, travestis ou algo do gênero, para demonstrar a
sua doçura um pelo outro. Em seu melhor trabalho, Fale com Ela, os dois
protagonistas criam um laço de amor e amizade, que embora nunca dito, demonstra
um amor não declarado um pelo outro, enquanto as mulheres da trama, se
encontram em estado de coma. Novamente a loucura e o abuso do homem perante o
sexo frágil é posto em cheque aqui, mas de uma forma singela, humana, cheia de
amor e o mais puro cinema de Almodóvar, onde a seqüência do suposto estupro
está entre as melhores cenas de sua carreira.
ONDE ESTÁ ALMODÓVAR?
A PELE QUE HABITO
Como havia dito acima, a vida e o
lado pessoal de Almodóvar, esta impregnado em toda a sua filmografia, sendo até mesmo difícil dizer qual dos seus filmes é
um retrato exato de sua vida. Talvez muitos irão dizer que seja Má Educação, muito embora, eu acredito que seja apenas uma critica do cineasta contra as instituições
católicas, que tenta cobrir com panos quentes, o abuso que a toda poderosa fez
ao longo dos anos. Critica, que talvez o cineasta quisesse ter feito já há muito
tempo, mas que só pode lançar em 2004, pois se nos seus primeiros filmes (anos
80), já cutucaram alguns, imagine se tivesse feito algo do gênero naquele período.
Mas então, qual seria o filme que
mais se aproxima do que é Almodóvar? Seria de Salto Alto? Tudo sobre Minha Mãe?
Volver? Seriam todos, ou o filme sobre Almodóvar
em si estaria por vir? Fica na opinião de cada um!
Até lá, veremos novos filmes, que
talvez venham superar a sua genialidade de seus filmes anteriores. Pois se em A
Pele que Habito, é um filme menos pessoal do cineasta, mas que mesmo assim,
consegue injetar o seu universo do começo ao fim, podemos esperar algo cada vez
maior nos seus filmes seguintes, mesmo que ele invente de experimentar novas
formas de contar uma historia. Um filme em Preto Branco? Seria um contraste se
comparado ao seu universo de cores quentes, mas que por ali, estaria Almodóvar
de sempre, em sua querida Madri!
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sexta-feira, 13 de julho de 2012
NOTA: EM BREVE NO MEU BLOG...
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Cine Especial: TODAS AS CORES DE PEDRO ALMODÓVAR: FINAL
Enfim, encerro meus
posts especiais sobre os filmes do cineasta Pedro Almodóvar. Nem todos os filmes,
é claro, eu pude rever ao longo desses dias, para escrever um pouco de cada um
deles, mas valeu a pena. Pois rever filmes como desse cineasta, da sempre
aquela sensação de estar vendo por um novo ângulo, sempre descobrindo novas
coisas que não havia visto anteriormente, na primeira vez que assistiu tempos atrás.
Lembrando, que amanha começa o mais novo curso do CENA UM, sobre esse cineasta,
que é muito aguardado digas se de passagem. Portanto, aguardem uma matéria especial
sobre o que eu achei da atividade, que promete ser imperdível.
A PELE
QUE HÁBITO
Leia
minha critica já publicada clicando aqui.
MATADOR
Sinopse: Diego Montes (Nacho
Martínez) é um toureiro precocemente aposentado que trocou os touros pelas
mulheres. Depois de fazer sexo com elas, matá-las era uma forma de reviver a
emoção das estocadas na arena.María Cardenal (Assumpta Serna) é uma advogada
criminalista que, secretamente, admira a arte do matador (como também são
chamados os toureiros). No momento culminante do amor, ela mata seus parceiros,
homenageando assim o mítico ritual da tauromaquia.Até que um dia eles se
encontram...
Rodado em 1986, uma direção segura de
Almodóvar, que consegue abordar a morte e a tourada numa atmosfera
incrivelmente sensual, sem o humor escrachado de seus outros filmes que viriam
a seguir como Mulheres a Beira de um Ataque de Nervos.
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Cine Dicas: Estréias no final de semana (13/07/12)
Não ta sendo fácil para o gaucho
se levantar nestes últimos dias, pois o frio veio pra ficar. Mas para aqueles
que têm força de vontade, não custa puxar as cobertas quentinhas da cama, se
levantar e tomar um banho (brrr), para então, encarar a rua e aproveitar as áreas
culturais desse final de semana. No meu caso, estarei participando do curso do
CENA UM, a respeito do cineasta Pedro Almodóvar. Portanto quem se inscreveu
comigo, nos veremos por lá.
Quanto às estréias do final de
semana, elas são poucas, liderado pelo mais novo filme de Wallter Salles, Na
Estrada, contudo, Valente se destaca em sessões de pré-estréia. O mais novo
filme da Pixar vem para arrancar elogios do publico e critica e tentar apagar a
má repercussão de Carros 2.
Confiram as estreias:
PRE-ESTRÉIAS:
VALENTE
Sinopse: A jovem princesa
Merida não quer saber da vida de realeza e não gosta nem de pensar em ser
apenas mais uma esposa para o filho de algum lorde. Indo contra as tradições e
os costumes, ela desafia seus pais ao perseguir o sonho de se tornar uma
arqueira e, com isso, coloca em risco o reinado de seu pai, o Rei Fergus.
VIOLETA
FOI PARA O CÉU
Sinopse: O drama biográfico
Violeta Foi Para o Céu é um mergulho na vida de Violeta Parra, compositora,
cantora e folclorista chilena que representa uma paixão nacional equivalente à
Édit Piaf na França.
ESTREIAS:
NA
ESTRADA
Sinopse:Nova York,
Estados Unidos. Sal Paradise (Sam Riley) é um aspirante a escritor que acaba de
perder o pai. Ao conhecer Dean Moriarty (Garrett Hedlund) ele é apresentado a
um mundo até então desconhecido, onde há bastante liberdade no sexo e no uso de
drogas. Logo Sal e Dean se tornam grandes amigos, dividindo a parceria com a
jovem Marylou (Kristen Stewart), que é apaixonada por Dean. Os três viajam
pelas estradas do interior do país, sempre dispostos a fugir de uma vida
monótona e cheia de regras.
Um Verão
Escaldante
Sinopse: Paul (Jérôme
Robart) trabalha como ator figurante, mas sonha em ser um pintor. Através de um
amigo, ele conhece o artista plástico Frédéric (Louis Garrel), que é casado com
uma famosa atriz de filmes italianos chamada Angèle (Monica Bellucci). Fazendo
um pequeno papel em um filme de guerra, ele acaba conhecendo Elisabeth (Céline
Sallette) durante uma filmagem e os dois começam a se relacionar. Livres em sua
maneira de viver, Frédéric e Angèle viajam para Roma para passar um período por
lá e convidam os dois namorados para ficar com eles em sua casa. Uma vez lá, o
quarteto passa a vivenciar uma experiência que poderá mudar suas vidas.
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