Capitão América: Guerra Civil
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Ave, César!
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A SÉRIE DIVERGENTE – CONVERGENTE
Jogo do Dinheiro
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A Vingança está na Moda
Sinopse:Tilly Dunnage (Kate Winslet) fugiu da cidade rural em que vivia na Austrália depois de ser acusada de assassinato. Ela parte para a Europa e lá conquista fama e reconhecimento por seu trabalho como costureira. Decidida a acertar as contas com seu passado, Tilly retorna para casa, transformando a vida das mulheres do lugar e ainda chamando atenção de um jovem (Liam Hemsworth).
Fazia algum tempo que não
via um bom filme estrelado por Kate Winslet, mas aqui, ela esbanja talento e
beleza que compensa esse período de ausência. Embora se passe no interior da Austrália,
a trama poderia ter se passado facilmente em qualquer parte do globo, pois é
uma história que explora um lado hipócrita e conservador de um grupo de pessoas
dessa cidade. Sendo assim, não é muito diferente do que se viria em qualquer
cidade que se preze.
O filme tem altas doses de
humor negro, mas ao mesmo tempo oscilando entre o drama e momentos imprevisíveis,
dos quais testam os limites dos personagens. Recomendo para aqueles que
procuram algo de original e ao mesmo tempo curta um figurino exótico.
Estive em Lisboa e me lembrei de você
Sinopse:Cataguases, Minas
Gerais, 2005. Sérgio (Paulo Azevedo) toma a decisão de emigrar para Lisboa,
Portugal após o fim do casamento e dificuldades financeiras. Ele espera que na
nova cidade ele consiga um bom trabalho, mas bate de frente com a dura
realidade da migração.
Em tempos de crise no Brasil, a
pessoa precisa assistir a esse filme, principalmente quando pensa em procurar
novas oportunidades no exterior, quando na verdade está muito longe de
solucionar os seus problemas. Sérgio (Paulo Azevedo) é uma representação do
cidadão comum, cheio de sonhos, mas que não enxerga o fato que a facilidade estar
bem a sua frente, já que o desejo de ser alguém na vida por vezes o cega.
Um filme belo, mas melancólico,
que não poupa o cinéfilo que deseja um destino melhor para o protagonista.
Marguerite
Sinopse:Paris, anos
1920. Marguerite Dumont (Catherine Frot) é uma mulher abastada que acredita ser
uma ótima cantora de ópera. Ela realiza concertos em sua mansão e a família e
os amigos não têm coragem de dizer a dura verdade de que ela é péssima nesse
quesito. A crença de Marguerite em sua voz é tanta, que planeja um show, para
desespero de todos.
Baseado em fatos verídicos, o filme é
uma espécie de tragicomédia, já que não tem como deixar de rir da inocência da
personagem em acreditar que é uma grande cantora. Interpretada de forma eficaz
pela atriz Catherine Frot (Os Sabores do Palácio), o filme não só é uma bela
homenagem a essa trágica personagem histórica, como também
para aqueles que prezam por uma boa música.
O que fazemos nas sombras
Sinopse:Viago, Deacon e
Vladislav são três vampiros que estão apenas tentando sobreviver e se adaptar
ao mundo moderno. Com centenas de anos de idade, os vampiros estão descobrindo
que têm de se preocupar com muito mais que exposições ao sol, estacas de
madeira e atingir a artéria principal de suas vítimas. Nos tempos atuais, eles
têm de lidar com questões mundanas como o pagamento do aluguel, conseguir
entrar em boates e superar conflitos entre os moradores da casa.
Exibido por aqui no Fantaspoa de
2015, essa divertida produção da Nova Zelândia, não só tira sarro, como também
presta uma homenagem deliciosa ao gênero de horror como um todo. Pegando carona
dos filmes de sucesso dentro do subgênero foud footage (ou filmagens amadoras,
logo autenticas), o filme surpreende com os seus pequenos, porém eficazes
efeitos especiais que moldam o filme como um todo. Graças a esse filme, a dupla
de cineastas Taika Waititi e
Jemaine Clement logo foram contratados pelos estúdios Marvel para dirigir a
terceira aventura de Thor.
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