Que o cinema se fortalece em meio
a uma crise isso não é novidade. Pegamos como exemplo os anos 30 nos Estados
Unidos, onde os americanos sofriam na maior miséria, mas lotavam para assistir diversos
filmes. Só para se ter uma idéia, King Kong de 1933 faturou mais de um milhão
de dólares em suas primeiras semanas, sendo naquela época uma quantia exorbitante.
Talvez o Brasil não esteja numa crise que possa quebrar o país (ainda), mas o
povo vive numa crise de confiar ou não em seus políticos, que cada vez mais
deixam cair as suas máscaras e revelando as suas reais intenções para nós os
brasileiros.
Portanto o cinema em si se torna
um lugar onde esquecemos um pouco da realidade e adentramos em duas horas de entretenimento
e reflexão. No Jornal do Comércio do dia
08 de Setembro, Lucia Cuervo, Diretora de Marketing do GNC cinemas, teve seu
texto publicado sobre esse assunto e me fez concordar em cada palavra.
Confiram:
Nota: Cliquem na imagem para ler melhor o texto
Me sigam no Facebook, twitter e Google+
Nenhum comentário:
Postar um comentário