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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 22 de julho de 2016

Cine Dicas: Estreias do final de semana (22/07/16)



A Lenda de Tarzan

Sinopse: Há muitos anos, Lord Greystoke (Alexander Skarsgård) deixou o passado como Tarzan e vive na cidade com sua esposa, Jane (Margot Robbie). No entanto, ele é chamado para voltar ao Congo numa tarefa como emissário do Parlamento. Mas na verdade, isso não passa de um plano mortal arquitetado pelo capitão Rom (Christoph Waltz), despertando a fúria adormecida de Tarzan.  


Chocolate


Sinopse: Em Paris, o escravo Rafael (Omar Sy) é convidado para ser palhaço de circo. Ele forma dupla com o branco Footit (James Thiérrée) e juntos revolucionam a arte circense. Rafael ganha o nome Chocolate e vence o preconceito para brilhar no picadeiro.
  

Dois Caras Legais

Sinopse: Nos anos 70, em Los Angeles, uma famosa atriz de filmes adultos é assassinada. A tia dela pede para que dois homens investigem o caso: um dele é um brutamontes e ex-alcoólatra, e o outro, ainda alcoólatra, trabalha como detetive particular. Juntos, eles devem analisar as suspeitas de que a garota ainda possa estar viva.

 
Entre Idas e Vindas

Sinopse: Afonso (Fábio Assunção) é um professor universitário divorciado que vive se mudando junto com seu filho Benedito (João Assunção). Em Recife, a caminho de São Paulo, para reencontrar a mãe (Natália Lage), o carro quebra e eles recebem a ajuda de quatro mulheres que fazem uma viagem de despedida de solteira. Como elas também estão voltando para São Paulo, Afonso e Benedito passam a viajar com elas.

 

Life - Um Retrato de James Dean


Sinopse: Em 1955, o fotógrafo Dennis Stock (Robert Pattinson), da badalada revista Life, tem o trabalho de clicar o ator James Dean (Dane DeHaan), que estava prestes a se tornar um grande astro de Hollywood. Os dois viajam pelos Estados Unidos, acabam se tornando amigos e Stock percebe como um simples ser humano se transforma num ícone do cinema.

 

Mãe Só Há Uma

Sinopse: Um jovem vive todas as alegrias, desventuras e inseguranças típicas da adolescência. Mas ele ainda sente um grande sofrimento por não se identificar com o corpo que tem. Tudo só piora quando descobre que ele foi roubado da maternidade e precisa se adaptar à sua nova família.

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Cine Dica: Projeto Raros exibe canibais de Raoul Ruiz

O TERRITÓRIO DE RAOUL RUIZ NO PROJETO RAROS
Nesta sexta-feira, 22 de julho, às 20h, o Projeto Raros exibe O Território (1981, 102 minutos), um dos grandes filmes de Raoul Ruiz, na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3o andar). Com projeção digital e legenda em português, a sessão tem entrada franca.

No filme, jovens turistas americanos e franceses decidem fazer um passeio na floresta com seus filhos. Quando o guia abandona o grupo, eles encontram-se perdidos no "território", uma área que resiste à compreensão humana. Não é o mapa que não corresponde ao território; mas o território que recusa a lógica do mapa. As semanas se sucedem e o grupo fica cada vez mais fatigado, faminto e desesperado.
A ideia de O Território nasce quando Roger Corman oferece a Ruiz a possibilidade de filmar uma história baseada no caso da equipe uruguaia de rúgbi que sofreu um acidente aéreo nos Andes e precisou recorrer ao canibalismo para sobreviver. Sem o dinheiro de Corman, Ruiz optou por trabalhar o tabu do canibalismo dentro de um microcosmo da sociedade, a partir de uma trama buñueliana com turistas perdidos na Serra de Sintra, em Portugal. 
Raoul Ruiz foi um dos principais nomes do Novo Cinema Chileno dos anos 1960, país do qual precisou fugir após o Golpe de Estado em 1973. Radicado na Europa, compôs especialmente entre França e Portugal uma filmografia ímpar com mais de 100 títulos, com destaque para A Hipótese do Quadro Roubado (1978), As Três Coroas do Marinheiro (1983), A Vila dos Piratas (1983), além de O Tempo Redescoberto (1998), abusada adaptação da obra de Marcel Proust. Considerado pelo crítico Inácio Araújo como “um herdeiro direto de Orson Welles e Jorge Luis Borges, na medida em que aceita o mundo como constituído por aparências, a partir das quais compõe seus labirintos”, Ruiz faz de seu cinema uma investigação constante sobre a natureza das imagens.

O TERRITÓRIO
(The Territory, 1981, 102 minutos)
Direção: Raoul Ruiz
Elenco: Isabelle Weingarten, Rebecca Pauly, Geoffrey Carey, Jeffrey Kime, Paul Getty Jr., Shila Turna, Artur Semedo, Camila Mora, Ethan Stone, José Nascimento, João Bénard da Costa, Rita Nascimento
  
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133

Cine Dica:A Garota do 14 de Julho ganha exibição neste sábado



A exibição de A Garota do 14 de Julho, de Antonin Peretjatko, que foi adiada em função do problema com a luz na Usina do Gasômetro, acontece neste sábado, 23 de julho, às 19h, na Sala P. F. Gastal. Entrada franca. Realização da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia de Porto Alegre em parceria com a Embaixada da França, a Cinemateca da Embaixada da França no Brasil e o Institut Français.

A GAROTA DO 14 DE JULHO
(La fille du 14 juillet, França 2013, 88 minutos)
Direção: Antonin Peretjatko
Exibição digital em HD com legendas em português

No filme de estreia do francês Antonin Peretjatko, a crise financeira europeia atrapalha tudo, inclusive as histórias de amor que costumam ser vividas nos grandes feriados. A Garota de 14 de Julho promove uma grande revisão da comédia no cinema moderno francês, com inspirações que vão de Pierre Etaix, Luc Moullet a Jacques Tati, e citações abertas a filmes marcantes da fase sessentista de Jean-Luc Godard.
Na trama, Hector conhece Truquette no Dia da Bastilha e se torna obcecado em conquistá-la. O plano é levá-la de imediato para o litoral com seus amigos. Porém, de repente o governo cancela um mês de verão. Um maço de dinheiro e dois tiros depois, o grupo se divide em dois, assim como a própria França. Mas traçar um caminho longe do trabalho de modo algum os detém, determinados a mudar a Garota da Bastilha e deleitando-se com um verão sem fim.
Peretjatko nasceu em 1974. Realizou uma série de elogiados curtas-metragens a partir dos anos 2000. Seu primeiro longa-metragem, A Garota do 14 de Julho, estreou na competição Un Certain Regard do Festival de Cannes, em 2013. Seu mais novo filme, La loi de la jungle, acaba de ser lançado na França e vem recebendo críticas elogiosas. Realização da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia de Porto Alegre em parceria com a Embaixada da França, a Cinemateca da Embaixada da França no Brasil e o Institut Français.


GRADE DE HORÁRIOS

22 de julho (sexta)
15h – Ralé
17h – Johnny Guitar
20h – Projeto Raros (O Território, de Raoul Ruiz)

23 de julho (sábado)
15h – Ralé
17h – Reprise Sessão Plataforma (João Bénard da Costa – Outros Amarão as Coisas Que Eu Amei, de Manuel Mozos)
19h – A Garota do 14 de Julho

24 de julho (domingo)
15h – Ralé
17h – O Fantasma Apaixonado
19h – Johnny Guitar

Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133
www.salapfgastal.blogspot.com

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Cine Dicas: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a Cabo:



BOI NEON



Sinopse: Iremar (Juliano Cazarré) e um grupo de trabalhadores viajam pelo nordeste do Brasil trabalhando em vaquejadas, preparando os animais para apresentações em arenas. Nas horas vagas, Iremar costura várias peças de roupa e sonha em um dia trabalhar no polo de confecção do estado.

 

O filme possui inúmeras camadas de interpretação, mas aqui destaco algumas delas: filosóficas, antropológicas, psicanalíticas e religiosas. No principio, ao assistir o filme, parecia que a trama destacava a animalidade do ser humano, mas não a encarando como um lastro negativo, a ser superado pela cultura, e sim como um patrimônio cuja negação é não apenas impossível como indesejável. O estado animal, tal como mostrada pelo cineasta Gabriel Mascaro (Doméstica), é genial. Ela não contradiz a cultura ou a espiritualidade em seu sentido mais amplo, mas a enriquece e se expande. Ao reconhecer e viver sua dimensão animal, o homem não se rebaixa, mas se eleva a um novo nível terreno. 
Daí que as imagens mais marcantes desse longa metragem, plasticamente robusto como um touro e delicado como um retalho de seda talvez sejam a da masturbação de um cavalo de raça por um homem (para colher seu valioso sêmen), a da dança de uma mulher com cabeça de cavalo e a contagiante e magnética cena de sexo que não vou descrever aqui para não estragar a poesia e a surpresa.
Desde já um dos melhores filmes nacionais do ano.  


OBRA


Sinopse: São Paulo. Às vésperas do nascimento de seu primeiro filho, um arquiteto, João Carlos (Irandhir Santos), encontra uma ossada na obra que está prestes a iniciar. A descoberta desestabiliza sua vida, fazendo com que ele questione sua profissão, a cidade em que vive e até mesmo o relacionamento com sua esposa (Lola Peploe).
Nesse belo filme do estreante Gregório Graziosi, a cidade de São Paulo é representada uma cidade invasiva, opressora e agressiva que a todo o momento está sobrepondo seu peso sobre os corpos. A trilha sonora é uma estratégia fundamental que permite ao cinéfilo viver essa sensação de desconforto e agitação. Durante todo o filme, está presente os sons da inquieta cidade que nunca dorme. 
Outro destaque do filme é a fotografia em preto e branco, baseada no trabalho estético do fotografo Cristiano Mascaro. O aspecto temporal está intrinsecamente ligado ao tipo de enquadramento que foi dado ao filme. A câmera parada passa a sensação de que temos tempo para olhar com atenção a ambientação e a relação dos personagens com o espaço. O que mais chama atenção é a distância e a frieza com que os personagens são filmados.



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Cine Dica: "Mãe Só Há Uma", de Anna Muylaert, estreia no CineBancários

O CineBancários estreia o novo longa-metragem da aclamada diretora brasileira Anna Muylaert, o drama “Mãe Só Há Uma”, no dia 21 de julho. O filme foi exibido na Mostra Panorama da 67ª edição do Festival de Cinema de Berlim e ganhou o prêmio Teddy Bear Awards, premiação oficial do público LGBT no Festival de Berlim, por Melhor Filme Queer.
“Mãe Só Há Uma” será exibido nas sessões das 15h e 19h, dividindo a sala de cinema com o documentário “Geraldinos”, de Pedro Asbeg e Renato Martins. Os ingressos podem ser adquiridos no local a R$10,00. Estudantes, idosos, pessoas com deficiência, bancários sindicalizados e jornalistas sindicalizados pagam R$5,00. Aceitamos os cartões Vale Cultura do Banrisul, Banricompras, Visa e Mastercard.



SINOPSE

Após denúncia anônima, o adolescente Pierre é obrigado a fazer um exame de DNA. Ele descobre que foi roubado da maternidade e que a mulher que o criou não é sua mãe biológica. Após a revelação o garoto é obrigado a trocar de família, de nome, de casa, de escola, tudo isso em meio às descobertas da juventude.





MÃE SÓ HÁ UMA

Pierre (Naomi Nero) é um jovem de 17 anos que não liga muito para os padrões de gênero e sexualidade impostos pela sociedade. Costuma a usar unhas pintadas com esmalte, roupas sociais e íntimas femininas e se relaciona tanto com mulheres quanto com homens. Sua família, composta pela mãe (Dani Nefussi) e pela irmã mais nova (Lais Dias), não veem problema nisso, dando liberdade para o menino ser quem ele é e construir sua identidade.

Tudo muda na vida de Pierre quando a polícia descobre que ele foi roubado na maternidade pela mulher que o criou. Sua família biológica, composta pelo pai (Matheus Natchergaele), a mãe (também interpretada por Dani Nefussi) e o irmão mais novo (Daniel Botelho), estava a procura do filho perdido durante 17 anos.

A história muda brustamente mostrando a adaptação de Pierre, cujo nome dado pela família biológica é Felipe, no seu novo lar, onde o poder aquisitivo é maior e com um pensamento mais conservador, vendo seu jeito irreverente e autêntico como um problema.

A trama de “Mãe Só Há Uma” foi livremente inspirada no caso do sequestro do menino Pedrinho, que parou o Brasil no ano de 2002. Selecionado para a seção Panorama do Festival de Berlim, o longa-metragem foi vendido para mais de 15 países e levou o prêmio de Melhor filme Queer do júri da revista alemã Männer, dentro do Teddy Bear Award. Produzido pela África Filmes e Dezenove Som e Imagens, o filme abre o 11º Festival de Cinema Latino-Americano, onde a diretora e roteirista Anna Muylaert é a grande homenageada do evento.



ANNA MUYLAERT

Anna Muylaert nasceu em São Paulo, em 1964. Estudou cinema na ECA / USP e dirigiu vários curtas, entre eles o premiado A origem dos bebês (melhor filme festival de curtas de São Paulo). Assina a direção dos longas-metragens Durval Discos (melhor filme, júri, crítica e público no Festival de Gramado 2002), É Proibido Fumar (melhor filme do júri e da crítica no Festival de Brasília 2009) e Chamada a Cobrar (2013). Escreveu críticas de cinema para o Estadão e para a Revista Isto É.

Anna trabalhou na equipe de criação das séries de TV infantil Mundo da Lua e do icônico Castelo Rá-Tim- Bum, na TV Cultura. Ela também colaborou nos roteiros dos longas O Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias e Xingu, ambos de Cao Hamburger, Praia do Futuro, de Karim Aïnouz e nas séries de TV Filhos do Carnaval, Alice e Preamar, para a HBO. Em 2013 dirigiu o Telefilme Além de Tudo me Deixou mudo o violão e a série de TV Canalhas, do GNT.

Em 2015 lançou Que horas ela volta?, filme que ganhou vários prémios internacionais entre eles o prêmio especial do júri no Festival de Sundance e o prêmio do público de melhor filme da seção Panorama do Festival de Berlin 2015. O filme foi vendido para mais de 30 países e no brasil teve cerca de 500 mil espectadores.



FICHA TÉCNICA

MÃE SÓ HÁ UMA

Brasil / 2016 / 82 minutos

ELENCO: Naomi Nero, Dani Nefussi, Matheus Nachtergaele, Daniel Botelho, Luciana Paes, Helena Albergaria, Rene Guerra, Luciano Bortoluzzi e Laís Dias.

ROTEIRO E DIREÇÃO: Anna Muylaert

PRODUÇÃO: Sara Silveira, Maria Ionescu e Anna Muylaert

COLABORAÇÃO DE ROTEIRO: Marcelo Caetano

DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Bárbara Alvarez

DIREÇÃO DE ARTE: Thales Junqueira

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Cristina Alves

MONTAGEM: Hélio Vilela Nunes e Anna Muylaert

TRILHA SONORA ORIGINAL: Maravilha 8/ Bernard Ceppas

COPRODUÇÃO: Canal Brasil

DISTRIBUIÇÃO: Vitrine Filmes



GRADE DE HORÁRIOS

19 de julho (terça-feira)

15h - “Geraldinos” Direção: Pedro Asbeg e Renato Martins

17h - “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira

19h - “Geraldinos” Direção: Pedro Asbeg e Renato Martins



20 de julho (quarta-feira)

15h - “Geraldinos” Direção: Pedro Asbeg e Renato Martins

17h - “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira

19h - “Geraldinos” Direção: Pedro Asbeg e Renato Martins



21 de julho (quinta-feira)

15h - “Mãe Só Há Uma” Direão: Anna Muylaert

17h - “Geraldinos” Direção: Pedro Asbeg e Renato Martins

19h - “Mãe Só Há Uma” Direão: Anna Muylaert



22 de julho (sexta-feira)

15h - “Mãe Só Há Uma” Direão: Anna Muylaert

17h - “Geraldinos” Direção: Pedro Asbeg e Renato Martins

19h - “Mãe Só Há Uma” Direão: Anna Muylaert



23 de julho (sábado)

15h - “Mãe Só Há Uma” Direão: Anna Muylaert

17h - “Geraldinos” Direção: Pedro Asbeg e Renato Martins

19h - “Mãe Só Há Uma” Direão: Anna Muylaert



24 de julho (domingo)

15h - “Mãe Só Há Uma” Direão: Anna Muylaert

17h - “Geraldinos” Direção: Pedro Asbeg e Renato Martins

19h - “Mãe Só Há Uma” Direão: Anna Muylaert



26 de julho (terça-feira)

15h - “Mãe Só Há Uma” Direão: Anna Muylaert

17h - “Geraldinos” Direção: Pedro Asbeg e Renato Martins

19h - “Mãe Só Há Uma” Direão: Anna Muylaert



27 de julho (quarta-feira)

15h - “Mãe Só Há Uma” Direão: Anna Muylaert

17h - “Geraldinos” Direção: Pedro Asbeg e Renato Martins

19h - “Mãe Só Há Uma” Direão: Anna Muylaert