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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Cine Dicas: Estreias no final de semana (02/07/15)



O Exterminador do Futuro: Gênesis - 3D


Sinopse: Quando John Connor líder da resistência humana envia o Sargento Kyle Reese de volta para 1984 para proteger Sarah Connor e salvaguardar o futuro uma mudança inesperada nos acontecimentos cria uma linha do tempo fragmentada. Agora o Sargento Reese se encontra em uma nova e desconhecida versão do passado onde ele encontra aliados improváveis incluindo o Guardião novos e perigosos inimigos e uma missão nova e inesperada: redefinir o futuro.



Meu Passado Me Condena 2


Sinopse: A vida de casado dos apaixonado Fábio (Fábio Porchat) e Miá (Miá Mello) cai na rotina quando, as diferenças, que não são poucas, precisam ser enfrentadas. Após Fábio esquecer o terceiro aniversário de casamento, Miá decide pedir um tempo. Quando o avô de Fábio, que mora em Portugal, o comunica que ficou viúvo, ele enxerga nesta viagem para o funeral uma oportunidade de salvar seu casamento.

 

Belas e Perseguidas

 

 Sinopse: Designada para escoltar uma importante testemunha (Sofia Vergara) até Dallas, uma policial (Reese Witherspoon) se vê em uma fuga desenfreada junto com sua companheira de viagem após se envolver em um acidente. Dotadas de personalidades opostas, elas unem forças para escapar dos bandidos e da própria polícia.

 

Happy, Happy


Sinopse:Para Kaja (Agnes Kittelsen), a família é a coisa mais importante do mundo. Mesmo vivendo com um homem que há muito se recusa a fazer sexo com ela porque se supõe que já não é mais atrativa, Kaja segue preservando sua família. Porém, quando novos vizinhos - que têm um casamento perfeito - se mudam, Kaja começa a enxergar um novo mundo, havendo consequências para todos.



Um Pouco de Caos


Sinopse: O Rei Luís XIV (Alan Rickman) incumbe o famoso arquiteto André Le Notre (Matthias Schoenaerts) de projetar os jardins do Palácio de Versalhes. Ele contrata a bela e arrojada paisagista Sabine de Barra para auxiliá-lo, dona de um estilo oposto ao seu. Aos poucos as desavenças entre os dois desaparecem, a relação profissional logo torna-se mais íntima e fofocas chegam aos ouvidos da mulher de Le Notre (Helen McCrory).



O Crítico

 

Sinopse:Víctor Tellez (Rafael Spregelburd) é um crítico de cinema exigente e prestigiado que odeia comédias românticas e acredita que o melhor da sétima arte está no passado. Amargo e mal-humorado, ele procura um apartamento e conhece Sofía (Dolores Fonzi), bela e com gostos opostos aos seus. Tellez tenta, mas não consegue evitar que sua vida se transforme a partir de então em um romance clichê.



O Gorila

 

Sinopse:Afrânio (Otávio Muller) é um sujeito reservado e angustiado por memórias de sua infância. Ele costumava trabalhar como dublador, mas já não se sente capaz de exercer a função. Para amenizar a solidão e se entreter, ele encontra um passatempo: ligar para pessoas desconhecidas, geralmente mulheres, e se apresentar como "Gorila". Seu alter-ego usa da bela voz para conhecer a história dessas pessoas e, aos poucos, desenvolve laços com elas. Entretanto, na noite de Natal, Afrânio recebe um trote. Do outro lado da linha está uma pessoa misteriosa que fará com que enfrente o mundo exterior para tentar salvar uma vida.

 

Os Olhos Amarelos dos Crocodilos

 

Sinopse: Duas irmãs têm uma relação conflituosa: Iris (Emmanuelle Béart) leva uma vida fútil e luxuosa, sem trabalhar, já Joséphine (Julie Depardieu) trabalha como pesquisadora da Idade Média, mas não tem o reconhecimento da família, e acaba de passar por uma ruptura amorosa. Um dia, para impressionar a família, Iris diz que está escrevendo um livro, justamente sobre uma pesquisadora da Idade Média. Para sustentar a mentira, ela pede a Joséphine que escreva um livro de verdade, deixando a irmã levar o mérito em troca de dinheiro. Quando o livro inesperadamente obtém sucesso, as duas irmãs entram em rota de colisão.

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quarta-feira, 1 de julho de 2015

Cine Especial:Zumbis no Cinema:Eterno Retorno:Parte 1


Nos dias 11 e 12 de julho, eu estarei participando do curso Zumbis no Cinema: Eterno Retorno, criado pelo Cine Um e ministrado pelo critico, editor e tradutor César Almeida. Enquanto os dias da atividade não chegam, por aqui eu estarei relembrando os principais clássicos desse gênero que, para a nossa sorte, teima em não morrer

 

Noite dos Mortos Vivos (1968)


Cansado de filmar somente comerciais, o jovem George Romero, junto com o pequeno estúdio Image Tem, levantou um orçamento de pouco mais de R$ 114 mil dólares para criar aquele filme que viria mudar o cinema de horror para sempre. Filmado no interior, o filme se tornou um verdadeiro clássico do cinema de horror, com uma produção modesta, mas inovadora, extremamente bem resolvida ao criar um clima opressivo e atemorizante. Muito imitado, gerou dezenas de filmes de zumbi que, se estendeu durante os anos 70, se proliferou nos anos 80, amenizou nos anos 90 e se revitalizou no século 21 de uma maneira jamais vista que, vai desde o cinema a serie de TV. O primeiro filme gerou uma trilogia que se seguiu com Zombie: Despertar dos Mortos (78) e Dia dos Mortos (85).

  

Despertar dos Mortos (1978)


Segundo filme da série de mortos vivos de Romero e um dos mais populares do gênero. Despertar dos Mortos segue como uma continuação do clássico A Noite dos Mortos Vivos onde a praga se espalhou e os mortos estão cada vez em numero maior. Os sobreviventes abrigam-se em um shopping a fim de sobreviverem. O Filme tem cenas realmente memoráveis que não se vê mais em filmes atuais. Despertar dos Mortos é altamente recomendável para os apreciadores do gênero.

 

O dia dos mortos (1985)


No encerramento da trilogia iniciada no filme A Noite dos Mortos Vivos, Romero aposta na formula de sucesso já testada em “Dawn of the Dead”, apresenta um novo núcleo formado de novos personagens em novas situações. Um dos motivos de empregar tal tática é apresentar para os espectadores diversos pontos de vista do mesmo caos.
O cenário do filme, uma mina readaptada, passa uma sensação claustrofóbica ao espectador, aproveitando este ambiente o filme abusa das tomadas escuras e jogos de sombras. Este ambiente recluso oferece a Romero uma oportunidade de trabalhar com os aspectos psicológicos de seus personagens, podemos seguramente afirmar que os dramas e relações interpessoais são uma fonte maior de suspense e crise do que a própria existência dos zumbis.

 

A NOITE DOS MORTOS VIVOS (1990)


Apesar da saudosa sessão de filmes da  Band Cine Trash  ter se dedicado exclusivamente a filmes B de baixíssimo orçamento e que, na maioria das vezes, eram desconhecidos pela maioria do publico, houve muitos casos de filmes de grande quilate que foram exibidos nesta sessão e que passaram a virar clássicos do horário da tarde da programação, e com esse, não foi diferente. O primeiro contato que eu tive com filmes de zumbis foi justamente com esse filme, graças ao programa Cine Trash. Nem imaginava que se tratava de uma refilmagem de um clássico de Romero de 1968 e quando falavam da Noite dos Mortos Vivos, sempre achava que era sobre esse filme de 1990. Mas convenhamos, apesar da maioria das refilmagens de certos clássicos nunca prestar, essa versão em cores chega a ser tão boa quanto à original. Claro que muito se deve o fato do próprio Romero retornar nesta refilmagem, e com isso, foi sucesso garantido. Muito fiel ao filme original, mas diferente do clássico, esse possui um orçamento mais generoso e com isso, possui cenas muito mais elaboradas e efeitos especiais e de maquiagem de primeira. Mas diferente do passado, Romero retornou aqui como produtor e roteirista, sendo que o cargo de direção ficou para Tom Savini que, na época, era um dos mais requisitados maquiadores de filmes de terror e atualmente muitos se lembram dele atuando como coadjuvante em filmes do Robert Rodrigues como Um Drink no Inferno e os dois filmes recentes Machete. 



Mais informações e inscrições para o curso você clica aqui.


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Cine Curiosidade: Abertura de ‘Minions’ é a maior para uma animação no Brasil

LONGA DA UNIVERSAL PICTURES LEVOU 1,45 MILHÃO DE PESSOAS
ÀS SALAS DE CINEMA DO PAÍS DESDE A ÚLTIMA QUINTA
Em seu primeiro final de semana em cartaz, “Minions” (Minions) já bateu recordes de público e de renda para uma animação em abertura no Brasil: aproximadamente 1,45 milhão de pessoas assistiram ao filme da Universal Pictures desde 25 de junho, com uma bilheteria de mais de R$ 22 milhões. 
A comédia animada tem direção de Pierre Coffin (“Meu Malvado Favorito”) & Kyle Balda (“Monstros S.A.”). Produzido pela Universal em parceria com a Illumination Entertainment, o longa conta a história dos minions desde sua aparição na Terra até o ano de 1960, quando Kevin, Stuart e Bob embarcam em uma aventura para buscar um novo mestre malvado após várias tentativas desastradas. O roteiro leva a assinatura de Brian Lynch (“O Gato de Botas”), e a produção executiva é de Chris Renaud.

terça-feira, 30 de junho de 2015

Cine Dica: "O Crítico" estreia no CineBancários

O CineBancários traz para Porto Alegre, com exclusividade, o filme inédito “O Crítico”, do diretor argentino Hernán Guerschuny, no dia 2 de julho nas três sessões diárias: 15h, 17h e 19h. O Longa foi exibido na 37a Mostra Internacional de Cinema, no 9º Festival de Cinema Latino-Americano e no 42o Festival de Cinema de Gramado, onde ganhou o prêmio da crítica.

SINOPSE:“O Crítico” é uma grande comédia romântica (até para quem odeia comédias românticas). Dirigido por Hernán Guerschuny, o filme com a história de Téllez, um severo e renomado crítico de cinema, que odeia comédias românticas e tem a convicção de que o melhor cinema foi o feito no passado. Talvez por seu ofício, sofre do que denomina "la Maladie du Cinéma": vê o mundo como um grande filme que não pode deixar de criticar incessantemente. Ao procurar um novo apartamento, conhece inesperadamente Sofía, uma bela mulher mas que pouco tem a ver com seu estilo. Ele a definiria como "elementar, puro clichê". Porém, o acaso os leva a viver situações dignas de uma comédia romântica. Téllez tenta escapar mas se dá conta que nada pode fazer quanto à vingança do gênero que tanto odeia.

CRÍTICA: 
 "Um novo ar para o cinema argentino”
Radio Mitre

Humor inteligente que foge de clichês”
El Clarín

Acolhedor, engraçado e pós-moderno”
Raindance Festival, Londres

Tributo inteligente às comédias românticas”
American Film Institute Festival, Washington

NOTAS DO DIRETOR:
 O crítico Téllez é um homem com uma escala de valor bem rígida, preconceituoso e leva uma vida aparentemente estável. Mas rapidamente nos damos conta de que é um homem em crise. E o interessante é que a crise nos põe em movimento, quase que por instinto de sobrevivência. Assim, ele que passou os últimos anos de vida sentado (seja numa cadeira de cinema, com amigos no café ou no escritório escrevendo) é levado a agir. A desculpa é essa mulher que parece saída de um filme (ruim). Mas na verdade, ela poderia ser produto de sua imaginação, algo criado por seu inconsciente e que o impulsiona a sair dessa estrutura tão engessada que o paraliza.
 FICHA TÉCNICA:
O CRITICO (El Critico)
Argentina – 2013 – 98 minutos
Direção: Hernán Guerschuny
Elenco: Dolores Fonzi e Rafael Spregelburd

Grade de Horários: 
2 de julho (quinta-feira)
15h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
17h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
19h – O Crítico, de Hernán Guerschuny

3 de julho (sexta-feira)
15h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
17h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
19h – O Crítico, de Hernán Guerschuny

4 de julho (sábado)
15h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
17h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
19h – O Crítico, de Hernán Guerschuny

5 de julho (domingo)
15h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
17h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
19h – O Crítico, de Hernán Guerschuny

7 de julho (terça-feira)
15h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
17h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
19h – O Crítico, de Hernán Guerschuny

8 de julho (quarta-feira)
15h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
17h – O Crítico, de Hernán Guerschuny
19h – O Crítico, de Hernán Guerschuny