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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 19 de julho de 2017

Cine Dicas: Em Blu-Ray - DVD – VOD (19/07/17)



Fragmentado
 Leia a minha crítica já publicada clicando aqui.


 A Longa Caminhada de Billy Lynn



Sinopse: O jovem Billy Lynn (Joe Alwyn) tem apenas 19 anos e parte para a Guerra do Iraque, onde integra um esquadrão que se safa de um conflito que dura poucos minutos. A ação é toda registrada pelos noticiários e nos Estados Unidos eles são considerados heróis. De quebra o grupo ganha uma homenagem no badalado intervalo de um jogo no estádio do time de futebol americano Dallas Cowboys.
Ang Lee disse uma vez o que mais lhe chamou atenção no livro de Ben Fountain, do qual deu origem a esse filme, foram dois elementos: De um lado a Guerra do Iraque e do outro o contraste com a celebração pródiga do “Made in America”, organizada para os soldados. “De um lado, é a realidade, a guerra, e do outro, é a celebração, que tão pouco tem a ver com o conflito real”, afirmou o diretor.
Embora o filme retrate a Guerra do Iraque, Lee falou que “nada tem a dizer a respeito” do conflito que causou tanta controvérsia. “Todos nós concordamos que a guerra é ruim, não tem como discordar disso”. Para Lee o que interessa é “a história humana”, que existe por trás desse conflito.
A Longa Jornada de Billy Lynn é o primeiro filme rodado originalmente em 120 quadros por segundo, em 3D, com resolução digital 4K, uma nova tecnologia que Lee se atreveu a explorar, porque queria tornar o filme uma “experiência mais real”.“É uma nova forma de arte, uma nova linguagem, que torna o filme mais atraente”, falou, para depois concluir que ficou “muito feliz com o resultado alcançado”.



  Kong: A Ilha da Caveira
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