Quem sou eu

Minha foto
Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

Pesquisar este blog

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Cine Especial: "NARRATIVAS SERIADAS: DA TV ÀS NOVAS MÍDIAS" Parte 10


Nos dias 21 e 22 de novembro, eu estarei participando do curso Narrativas Seriadas: Da TV ás novas mídias, criado pelo CENA UM  e ministrado pela professora e publicitária Sheron Neves. Enquanto os dois dias não chegam, por aqui, estarei me relembrando e compartilhando com vocês, sobre as series que eu assisti ao longo desses anos e que entraram para á historia da televisão.

24 horas

Fui conhecer essa série somente na terceira temporada, mas foi justamente na ocasião que surgiu a minha personagem preferida  Chloe O'Brian (Mary Lynn Rajskub) que simplesmente rouba a cena quando surge. Kiefer Sutherland se consagrou definitivamente na carreira, ao interpretar o personagem Jack Bauer e a série se tornou revolucionária ao passar cada episódio em tempo real (contando com a duração dos comerciais.).
Ao todo foram 8 temporadas, nas quais a minha preferida sempre será a 5º, onde acontece mortes e situações imprevisíveis. Há pouco tempo foi anunciado o retorno da série, mas em 12 capítulos.   

LOST

Talvez a série que mais prendeu a atenção do publico na ultima década, tanto que foi pioneira ao levantar debates, teorias e questionamentos pela internet. J. J. Abrams, conhecido na época pela série Alias, dirigiu o piloto (o mais caro da historia) e colaborou no roteiro que prendeu a atenção do espectador do começo ao fim.
Qual era o verdadeiro mistério da ilha? Com o termino da série, hoje pode se levantar a conclusão de que isso era o que menos importava, mas sim na construção psicológica de cada personagem da série. Afinal de contas, eles não estavam somente perdidos na ilha, como também em suas próprias vidas.


Prison Break

Para mim o grande charme da série estava em toda a primeira temporada, pois as tentativas de tentar escapar eram melhores coisas de todo o programa. Infelizmente isso desandou a partir da segunda temporada quando todos os personagens estavam soltos. Na terceira temporada o cenário de cadeia retornou, mas já não foi o suficiente para manter a atenção do publico.


True Blood

Baseada na série de livros The Southern Vampire Mysteries da escritora Charlaine Harris, a serie foi um sopro de alivio para aqueles que não agüentavam mais a água com açúcar de Crepúsculo no cinema. A série tem de tudo um pouco: violência, sexo, fantasia e uma nova forma de enxergar o universo dos vampiros, onde eles vivem (até certo ponto) pacificamente com os seres humanos.
Infelizmente como toda boa série, as tramas começaram a ficar aborrecidas, principalmente na quarta temporada o que me fez não assistir as seguintes.


Nip/Tuck

Cirurgiões bem sucedidos, mas sempre com a vida pessoal pelo avesso. Assim é o dia a dia da dupla de amigos e cirurgiões Sean McNamara (Dylan Walsh) e Christian Troy (Julian McMahon), que por mais que tentam controlar suas vidas, sempre acontece algo para eles meterem o pé pelas mãos. O programa não somente explorava cada caso de cirurgia que eles participavam como também o submundo que a plástica  apresentava na vida de cada um deles. Sexo, traição, incesto, violência, esses e muitos ingredientes que tornaram a serie um sucesso de publico e critica, principalmente nas duas primeiras temporadas.
Infelizmente nas temporadas seguintes as historias desandaram e a serie acabou terminando tão vazia quanto à própria vida dos protagonistas.


Big Love

Embora ainda hoje a poligamia seja um assunto espinhoso, a série ganhou a simpatia do publico de imediato, pois é fascinante assistir o dia a dia de uma família que é um tanto que diferente do habitual. Bill Paxton tem aqui o seu melhor desempenho da carreira, ao interpretar um homem que possui três esposas e inúmeros filhos. O melhor disso tudo é sempre acompanhar como ele consegue administrar essa vida e nunca enlouquecer com ela.


The Walking Dead

Não importa onde você esteja, pois os zumbis estão em todos os lugares e agora eles  conquistaram a telinha. Desde a primeira temporada, the walking dead vem conquistando uma legião de fãs que não via desde a série Lost e também com toda a razão, pois o grande charme do programa não é a violência do ataque dos mortos vivos, mas sim a forma que a trama explora o dia a dia dos protagonistas em conviver nesse novo mundo em ruínas.
Baseado numa HQ premiada (atualmente sendo publicada quinzenalmente por aqui) a série esta atualmente na quarta temporada e por enquanto prendendo minha atenção.    



Me sigam no meu Facebook e Twitter:

2 comentários:

renatocinema disse...

Lost era algo único. Estou revendo e gostei de sua percepção de que eles estavam perdidos era na vida.

Marcelo Castro Moraes disse...

Se fosse resumir era isso a série.