Nos dias 14 e 15
de abril, estarei participando do curso “Cinema Japonês: Do Clássico ao
Contemporâneo”, realizado no Santander Cultural, criado pelo CENA UM e
ministrado pelo critico de cinema Francis Vogner dos Reis. E
enquanto o evento não acontece, por aqui, estarei postando tudo o que eu sei,
sobre grandes obras primas, que vieram do outro lado do mundo.
VIVER
Sinopse: Kanji
Watanabe é um burocrata de longa data que não liga para nada que não o
interesse. Quando descobre que está com câncer, decide construir um playground
em seu bairro, tentando descobrir um sentido para sua vida. Desengavetando o
projeto de anos atrás, ele enfrenta diversos problemas para conseguir construir
o parquinho, começa a se envolver mais com os habitantes do local, inclusive
brigando com sua família e superiores, por terem considerado que ele
enlouqueceu com a notícia.
Em 1952, o mestre
Akira Kurosawa, faz um retrato fiel dos últimos dias de vida de um homem, que na
realidade já estava morto em vida. Pungente e doloroso, tem um lirismo acentuado, isso graças a atuação de Takashi Shimura. Exige certa atenção especial, mas não
cansa em nenhum momento, isso graças a direção segura de Akira Kurosawa.
Curiosidades: Takashi
Shimura se tornou um dos mais queridos atores de Akira Kurosawa. Além de
“VIVER” atuou em outros filmes do diretor como Sete Samurais, Cão Danado, Barba
Ruiva e etc..
No ocidente Takashi Shimura se tornou mais
mundialmente conhecido por ter atuado no primeiro filme de Godzilla.
GODZILLA
Leia minha critica, já publicada, clicando aqui
Um comentário:
VIVER é de uma sensibilidade impressionante.
O Falcão Maltês
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