Sinopse: Antes de se
posicionar e adquirir o status de verdadeira dama de ferro na mais alta esfera
do poder britânico, Margaret Thatcher (Meryl Streep) teve que enfrentar vários
preconceitos na função de primeiro-ministra do Reino Unido em um mundo até
então dominado por homens. Durante a recessão econôminica causada pela crise do
petróleo no fim da década de 70, a líder política tomou medidas impopulares, visando
a recuperação do país. Seu grande teste, entretanto, foi quando o Reino Unido
entrou em conflito com a Argentina na conhecida e polêmica Guerra das Malvinas.
É de conhecimento de
todos, que Meryl Streep é uma atriz que se transforma, ao interpretar cada
personagem que ela incorpora, fazendo dela, uma verdadeira cama leoa e se
tornando uma verdadeira recordista de indicações ao Oscar. Sendo assim, fica
até mesmo difícil de imaginar outra atriz que siga os mesmos passos, sendo que
a única que vi, com uma trajetória semelhante (embora seja cedo dizer isso) é
Kate Blanchet.
Se para muitas
atrizes, é complicado chegar ao patamar em que ela chegou, imagine depois de
"A Dama de Ferro"! Meryl conseguiu atingiu o seu ápice, mesmo num
filme que por vezes passa certas irregularidades. Na trama "A Dama de
Ferro", é mostrada a trajetória da Primeira Ministra da Inglaterra,
Margaret Thatcher, que esteve no comando do governo britânico de 1979 a 1990. Confesso
que não sei muito sobre Thatcher. Só sei que foi uma mulher que ousou lutar
pelo seu país em uma época complicada. Devido a sua força e ousadia, ela
conseguiu o seu objetivo e ajudou a Inglaterra a prosperar e a se tornar a
grande nação.
Mesmo com o pouco
conhecimento sobre os fatos verídicos, fica bem claro na tela, que eles
tentaram resumir certos fatos e que alguns ficaram de fora. A direção de Phyllida
Lloyd também não ajuda, tanto na forma de dirigir como no desenvolvimento da
trama, mas quando o filme descamba para mediocridade, tudo é salvo pela
presença de Meryl, porque mesmo em filmes ruins (como A Casa dos Espíritos e
Rio Selvagem), ela sempre segurou as pontas, colocando certa alma nestes projetos
menores.
Logicamente, o filme
será somente lembrado, por ter dado o tão adiado terceiro Oscar para atriz,
além de ter ganhado um merecido Oscar de melhor maquiagem, no qual fez Meryl
ficar idêntica a Tacher, tanto nos tempo quando jovem, como nos seus anos
atuais de velhice.
Nenhum comentário:
Postar um comentário