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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Cine Dica: Em DVD e Blu-ray: O Vingador do Futuro (2012)


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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Cine Especial: RETORNANDO A TERRA MÉDIA: Parte 3

Com a chegada de O Hobbit no cinema, relembremos uma das maiores sagas cinematográficas do cinema recente e de todos os tempos.

O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei

‎Sinopse: O terceiro e último episódio da Trilogia O Senhor dos Anéis. A Jornada está chegando ao fim. O bem e o mal se encontram na batalha definitiva pelo controle da Terra-média. A Jornada chega ao fim e o destino de um anel será definido. Resta saber quem vencerá.

Já assisti há filmes inesquecíveis que valem por toda uma vida, mas O Retorno do Rei foi único até agora, que me fez ficar com aquele aperto na garganta de aflição, que raramente eu sinto em um filme por mais que ele seja bom.  A jornada de nossos heróis pela Terra Média chega ao ápice neste ultimo capitulo da trilogia, com cenas de batalha espetaculares, interpretações marcantes e despedidas que fazem a gente escorrer aquela lagrima no rosto.
É difícil dizer qual o melhor momento porque são muitos, mas destaco especialmente um: a Batalha dos Campos do Pelennor é de longe a melhor seqüência de batalha de todos os tempos, onde acontece de tudo um pouco, desde a Cidade Branca quase ser toda tomada, como a chegada heróica dos cavaleiros do rei Theoden que partem para uma batalha suicida, em meio a orcs e enormes Olifantes que esmagam tudo pelo seu caminho. E se tudo isso já não era o bastante, temos ainda os derradeiros momentos finais de Frodo e Sam indo em direção a montanha da perdição para destruir na lava “o anel”. Quando chega esse momento, confesso que a sensação que me dava é que nada iria acabar bem, que tudo iria terminar de uma forma trágica, algo raro de se sentir no cinema atual, pois estamos tanto acostumados com a previsibilidade dos filmes de aventura, que raramente sentimos isso, mas que felizmente Peter Jackson nos faz sentir novamente essa sensação e temos mais é que agradecer.
Embora alguns tenham reclamado na época que o cineasta tenha espichado demais o final, confesso que eu queria mais e mais que a historia continuasse, pois não queria me despedir da Terra Média, mas como é explicado pelo próprio Frodo, por mais que isso não se deseje, a jornada de cada um de nos chegara a um derradeiro fim. A despedida dos personagens no Porto Cinzentos foi um fechamento de um circulo e o nascimento de inúmeras novas possibilidades para a criação de novos mundos fantásticos para serem vistos no cinema moderno, desde Avatar, ao retorno da Terra Média com o novíssimo filme O Hobbit.   

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Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: XINGU

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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Cine Especial: RETORNANDO A TERRA MÉDIA: Parte 2


Com a chegada de O Hobbit no cinema, relembremos uma das maiores sagas cinematográficas do cinema recente e de todos os tempos.

O Senhor dos Anéis - As Duas Torres

‎Sinopse: Após a captura de Merry e Pippy pelos orcs a Sociedade do Anel é dissolvida. Enquanto que Frodo e Sam seguem sua jornada rumo à Montanha da Perdição para destruir o Um Anel Aragorn Legolas e Gimli partem para resgatar os hobbits seqüestrados.

O filme começa imediatamente após os eventos apresentados no final do filme anterior, com a sociedade desfeita, dividida em dois grupos e com cada um com sua missão. Sem aviso sem nada, nos somos brindados com uma seqüência de tirar o fôlego sobre o que aconteceu com Gandaf, na sua luta contra o demônio Balrog nas profundezas da mina de Moira. Mas evolução é palavra chave da trilogia de Peter Jacson, pois nos somos apresentados ao trágico Gollum / Sméagol, dependente por completo do “o anel” e que sofre uma assombrosa dupla personalidade.
Gollum não foi somente o melhor personagem digital criado naquela época, como também foi uma revolução em todos os sentidos, já que o que está ali não é um mero personagem criado em computador, mas sim um ator, que está todo vestido de sensores de captura de movimento e que deram vida ao personagem. A interpretação de Andy Serkis é tão impressionante, que o ator se sobressai nos efeitos especiais que cobrem sua verdadeira expressão facial e não é a toa que até hoje os fãs exigem que ele seja indicado a um Oscar de melhor ator coadjuvante.
Mas nem tudo é perfeito nesse capítulo do meio, pois foi nesta parte que Peter Jacson decidiu ter mais liberdade artística e inventar coisas que não aconteceram no livro, como inserir os Elfos ajudando o povo do reino de Rohan na batalha do Abismo de Helm. Outro problema é algumas coisas que não ficaram muito bem explicadas, ou cenas que fizeram falta, o que tornou em alguns momentos da trama irregulares.
Embora com esses problemas, o filme foi elogiado, fez bastante sucesso e fez com que o publico desejasse mais e mais chegar à reta final da saga. Mas mal sabiam que o melhor ainda estava por vir.        

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Cine Curiosidade: Segundo trailer do Homem De Aço encanta o mundo


Fazia tempo que um trailer não me empolgava e esse que é da nova versão do Superman no cinema empolga tanto, que faz você desejar que junho do ano que vem chegue logo. O trailer possui um tom dramático, embalado com uma bela trilha sonora (de Gladiador??), onde mostra o jovem Clark sofrendo por usar um de seus inúmeros dons e que passa por um dilema de usar ou não o seus poderes em publico, num dialogo meio que pesado com o seu pai (Kevin Costner), que com certeza irá gerar inúmeros debates.     
O mundo estará pronto para um novo Superman? O trailer já da o gostinho de nos querermos dizer  que sim!

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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Cine Especial: Lawrence da Arábia: 50 anos depois

OBRA MÁXIMA DE DAVID LEAN É UM BELO EXEMPLO DE COMO SE FAZIA SUPER PRODUÇÕES DE QUALIDADE ANTIGAMENTE.  

Sinopse: Em 1935, quando pilotava sua motocicleta, T.E.Lawrence (Peter O'Toole) morre em um acidente e, em seu funeral, é lembrado de várias formas. Deste momento em diante, em flashback, conhecemos a história de um tenente do Exército Inglês no Norte da África, que durante a 1ª Guerra Mundial, insatisfeito em colorir mapas, aceita uma missão como observador na atual Arábia Saudita e acaba colaborando de forma decisiva para a união das tribos árabes contra os turcos.

Existem certos filmes clássicos, que se fossem feitos atualmente sairiam caríssimos, porque hoje muita coisa a computação gráfica facilita na hora de se criar determinadas situações da historia, mas antigamente tudo era feito na raça. Lawrence da Arábia foi uma das maiores super produções de todos os tempos, onde o diretor  David Lean (Doutor Jivago) usou o maior numero de figurantes possível, para criar verdadeiras guerras a campal. O filme também possui uma das mais belas cenas da historia do cinema, onde deserto se torna praticamente um personagem integrante da historia e trilha sonora elaborada por Maurice Jarre faz um belo casamento com as imagens de tamanha riqueza.
Mas mesmo com todo porte de super produção, o filme também é muito bem lembrado pelo super elenco, liderado pelo até então desconhecido Peter O Toole, que encarna o protagonista de T.E Lawrence com tamanha intensidade, que o marcaria para sempre em sua carreira. O filme também marca a consagração de Omar Sharif, cuja sua entrada na trama (onde ele surge de longe no horizonte), está entre minhas sequencias preferidas do filme. Curiosamente, o filme não apresenta nenhuma personagem feminina durante as quase quatro horas de projeção, sendo todos os personagens masculinos, o que é algo raríssimo de se ver hoje em dia.
Vencedor de 7 Oscar (incluindo de melhor filme), Lawrence da Arábia foi melhorando cada vez mais ao longo dos anos, principalmente em seus lançamentos de DVD e Blu-ray, em que o filme ganhou uma merecida restauração e com minutos a mais. Tudo isso, somente para deixar o espetáculo mais saboroso quando assistimos.     


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