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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Cine Especial: Dia das Bruxas: O que irei assistir hoje?


Sempre no mês de outubro eu escrevo sobre filmes de terror, como uma forma para aqueles que leem o meu blog, tenham boas dicas para quem for ver um filme que de arrepios no dia 31 desse mês. Infelizmente não tive tempo de escrever essas postagens, mas não quer dizer que não faça uma agora, que alias, essa já fazia um bom tempo que deveria ter escrito. Vamos a ela.       
A Casa Que Pingava Sangue

 Sinopse: Detetive da Scotland York investiga o desaparecimento de um famoso astro de cinema, logo após este alugar uma antiga casa no interior. Entretanto, o detetive acaba descobrindo outros terríveis quatro casos que já aconteceram na casa.

A trama é macabra, mas bem divertida. Um investigador da Scotland Yard tenta solucionar quatro casos misteriosos envolvendo uma mansão macabra: No primeiro conto; Um escritor se depara com um estrangulador de sua própria criação; O segundo conto conta a estória de dois homens obcecados pela figura de cera de uma mulher que remete aos seus passados; Na terceira estória, uma menina demonstra um obscuro interesse por feitiçaria; E por fim, um ator de cinema encontra um manto que lhe dá poderes sobrenaturais.
A Casa que Pingava Sangue (The House that Dripped Blood),de 1971, é um clássico do Horror produzido pela lendária Amicus Productions. De 1965 a 1973, Max J. Rosenberg e Milton Subotsky da Amicus estúdios produziram inúmeros  filmes inspirados em contos de Horror vindos das páginas da inesquecível revista EC Comics, responsável pela publicação da série Tales from the Crypt. Boa parte desses filmes se tornaram rapidamente grandes clássicos do cinema de Horror e dentre as mais lembradas é sem sombra de duvida a  produção A Casa que Pingava Sangue, de Peter Duffell, que conta com a participação de dois grandes ícones do cinema de Horror: Christopher Lee e Peter Cushing; além da musa Ingrid Pitt, estrela máxima dos estúdios Hammer durante os anos 70.
Infelizmente Peter Cushing estava sofrendo bastante  durante as gravações, devido ao fato de ter ficado distante de sua esposa que se encontrava muito doente, mas este triste momento de sua vida não comprometeu em nada a sua dedicação e a sempre marcante atuação dessa lenda do cinema. Curiosamente, Christopher Lee aparece em uma cena lendo seu livro favorito, "O Senhor dos Anéis", sendo que mais de 30 anos antes dele atuar no filme homônimo dirigido por Peter Jackson.
Com um roteiro fantástico  o elenco de primeira e a direção segura de Peter Duffell fizeram deste filme um dos maiores clássicos do cinema de Horror de todos os tempos! A Atmosfera extasiante do Horror setentista está aqui, um prato cheio para os fãs do puro e verdadeiro Horror! Recomendo incondicionalmente para assistir hoje neste dia das Bruxas.

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terça-feira, 30 de outubro de 2012

Cine Dica: Em Cartaz: GONZAGA - DE PAI PARA FILHO



Sinopse: A relação entre o sanfoneiro Luiz Gonzaga (1912-1989) e seu filho, o cantor e compositor Gonzaguinha (1945-1991), dois artistas, dois sucessos. Um do sertão nordestino, o outro carioca do Morro de São Carlos; um de direita, o outro de esquerda. Encontros, desencontros e uma trilha sonora que emocionou o Brasil. Esta é a história de Luiz Gonzaga e Gonzaguinha, e de um amor que venceu o medo e o preconceito e resistiu à distância e ao esquecimento.

Breno Silveira pegou o gosto de fazer filmes que reconstituem a vida de celebridades do universo musical, sendo que Gonzaga: De Pai  para Filho se fecha uma espécie de trilogia iniciada com 2 Filhos de Francisco e A Beira do Caminho. Com a chegada do centenário do Rei do Bailão, era uma questão de lógica que houvesse uma adaptação sobre a vida do cantor, que felizmente nas mãos de Silveira, consegue fazer com competência e sem cair num lugar comum. Para o ponto de partida, o cineasta foi engenhoso na criação da trama, se baseando nas gravações de áudio gravadas por Gonzaguinha no inicio dos anos 80, onde se ouve a conversa que ele teve com o seu pai e na sua tentativa de ambos  se entenderem.  
Nesta viagem no tempo, o cineasta constrói minuciosamente a trajetória da criação do mito, que por sua sorte, soube bem escolher os três interpretes que dariam vida a Gonzaga no decorrer do filme. Adélio Lima, Land Vieira e Chambinho do Acordeon estão ótimos interpretando Gonzaga em determinadas épocas especificas, porém, é Julio Andrade que da um verdadeiro show de interpretação, ao passar para o espectador, toda a dor que Gonzaguinha sentia em não se entender com o seu pai. Embora Gonzaga seja o foco principal, me pergunto se não seria interessante ter um filme sobre a trajetória solo de Gonzaguinha e novamente com Julio de Andrade. Já que Silveira pegou o gosto de fazer esses tipos de filmes e com empenho, um filme derivado desse seria questão de lógica e muito bem vinda.  
Com uma boa  reconstituição de época, embalada com as mais belas paisagens do nosso país, Gonzaga: De Pai para Filho, é um bom filme sobre a redenção de duas gerações, que embora diferentes, tem muito mais em comum do que se possa imaginar. 


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Cine Dica: PORTO DOS MORTOS CHEGA A CAPITAL



SALA P. F. GASTAL ESTREIA LONGA
GAÚCHO DE HORROR

A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) lança na sexta-feira, 2 de novembro (Dia de Finados), o longa gaúcho de horror Porto do Mortos. Escrito e dirigido por Davi de Oliveira Pinheiro (que divide a produção com Isidoro B. Guggiana), Porto dos Mortosacompanha a jornada pós-apocalíptica do Policial (Rafael Tombini), personagem que caça um assassino serial místico conhecido como Passageiro (Adriano Basegio).

 Vencedor de dois prêmios internacionais e selecionado para mais de 30 festivais, entre eles o espanhol Festival de Cinema de Sitges (considerado o mais importante festival de cinema fantástico do mundo), Festival de Cinema Latino de Chicago e Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano (Cuba), Porto dos Mortos (Beyond the Grave no exterior) alcançou status de filme de culto entre festivais de cinema “underground” e críticos de Internet ao redor do mundo. Em produção desde 2007 e rodado em HD na cidade de Porto Alegre (RS) e arredores, o filme tem orçamento estimado em 300 mil reais. Porto dos Mortos também pode ser assistido instantaneamente no serviço por assinatura Netflix em todo o Brasil, Estados Unidos e América Latina. Maiores informações podem ser encontradas na página do filme no Facebook:www.facebook.com/portodosmortosoficial

Porto dos Mortos marca a estreia na direção de longa-metragem de Pinheiro (33 anos), que também escreve e produz essa mistura de horror, road movie existencial e western spaghetti. "O primeiro filme estabelece sempre quem o cineasta é, qual sua personalidade. Talvez ainda não enxergue claramente, mas com a distância pode ser que eu veja todas as sementes de meus futuros filmes nesse primeiro momento criativo", acredita o diretor. A história de Porto dos Mortos acompanha a caçada de um policial a um maníaco sobrenatural por entre paisagens desoladas e estradas vazias povoadas apenas por mortos vivos. O policial encontra em seu caminho outros sobreviventes como o casal adolescente Atirador (Ricardo Seffner) e Nina(Amanda Grimaldi), o amistoso Franco (Alvaro Rosacosta), a grávida Adriene (Luciana Verch) e o truculento Ashley (Leandro Lefa), entre outros. "Criar Porto dos Mortos foi um processo que aconteceu em Porto Alegre. É um filme daqui, da nossa terra, e após circular durante esse tempo pelo mundo, é emocionante ver o filme voltar à cidade e o dispor ao olhar dos meus conterrâneos. Foi uma longa jornada para chegar até aqui", avalia Pinheiro. 
Informações e horário das sessões vocês conferem na pagina da sala clicando aqui. 
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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Cine Dica: Em Cartaz: 007 - Operação Skyfall



Sinopse: O vazamento de dados confidenciais revela a posição de diversos agentes infiltrados em células terroristas, colocando suas vidas em risco. O próprio James Bond (Daniel Craig) é um dos afetados e precisa demonstrar sua lealdade a M (Judi Dench) para ajudá-la a resolver o problema. Logo ele passa a investigar quem está por trás do ataque ao MI6 e percebe que o responsável está bastante familiarizado com o modo de funcionamento da agência de espionagem britânica. Dirigido por Sam Mendes e com Javier Bardem, Ralph Fiennes, Albert Finney, Helen McCrory e Ben Whishaw no elenco.

Quando se vai com muita sede ao pote há de sempre se decepcionar. Não que o gosto seja ruim, mas ele não se parece com nada com que a gente imaginava anteriormente. Essa foi a minha sensação com Cavaleiro das Trevas Ressurge desse ano, que embora tenha fechado com chave de ouro a trilogia do homem morcego, o filme não se casava com a minha expectativa que estava a mil e o mesmo acontece com a mais nova aventura do agente secreto inglês. Não que o filme seja decepcionante, muito pelo contrario, sendo que ele é bem superior ao filme anterior que ficou devendo, mas a propaganda que a MGM fez para vender o seu peixe foi tão positiva, que eu esperava ver algo no mínimo nunca antes visto.
O filme explora sim situações que antes o protagonista nunca passou, como o fato dele se  sentir uma verdadeira peça de museu perante o mundo novo de hoje, desde alta tecnologia, a vilões cada vez mais imprevisíveis. Embora seja bem vinda essa proposta, é interessante que ela contradiz com o primeiro filme desse reboot do personagem, já que lá, James Bond a recém estava ingressando como agente e aqui ele já sente o peso  da idade. Se por um lado  isso possa parecer um furo dos grandes, por outro,  tudo é muito bem orquestrado sem ser muito forçado e isso graças à mão segura de Sam Mendes.
Vindo de filmes mais autorais (como o genial Soldado Anônimo), Mendes não se intimida em fazer belas cenas de ação bem verossímeis. E diferente do que foi visto aventura anterior, as cenas de ação surgem sempre para agilizar, mas nunca deixar a trama incompreensível, tanto para os fãs como para o marinheiro de primeira viagem. Além disso, o cineasta é hábil na direção do elenco, que mesmo alguns apresentando suas limitações, ele consegue tirar melhor proveito de cada um deles.
Mesmo ainda mantendo a cara de gelo imutável, Daniel Craig se mostra cada vez mais a vontade com o personagem, que para a surpresa de muitos, solta até mesmo piadas que nos fazem nos lembrar dos 007 de antigamente. Para alguém que antes mesmo do primeiro filme era considerado como uma escolha errada, ele está fazendo muito bem o seu dever de casa. Mas o que dizer de Judi Dench, que mesmo depois de 17 anos dentro da cine série interpretando a superiora de Bond, consegue novamente nos surpreender com a sua personagem, que luta para se manter firme como uma verdadeira dama de ferro, mas terá que encarar as conseqüências dos seus atos, que embora eles sejam a serviço de um bem maior, sempre acontece de haver  seqüelas.
Uma delas é o próprio vilão da trama,  Raoul Silva, interpretado de uma forma extraordinária por Javier Bardem, que mesmo possuindo desejos de vingança previsíveis, eles tem uma  certa lógica e compreendemos as suas motivações. Bardem ainda nos brinda com um personagem cheio de camadas, sendo a mais explicita, quando ele se apresenta pela primeira vez na trama para Bond, com umas atitudes nem um pouco suspeitas digas se de passagem. O dialogo de ambos nesta cena é riquíssimo e desde já esta entre os melhores momentos de toda a cine série.  
Com todos os piões no lugar, o jogo da trama se envereda para alguns lugares até então nunca explorados na vida do protagonista perto do final da trama, que se num primeiro momento possa parecer nenhum pouco espantoso, isso acabou por fazer do personagem mais humano e que nos faz agente compreender um pouco mais do porque dele embarcar neste mundo de espionagem. Com um ato final cheio de tensão (e emoção), o filme encerra de uma forma satisfatória esse circulo que se iniciou com Cassino Royale, mas que ao mesmo tempo traz de volta a tona velhos elementos tão bem conhecidos pelos antigos fãs. Eis que então paira a pergunta: para continuar firme e forte neste mundo atual, 007 deve se abraçar a velhos hábitos? Talvez nunca seja demais olhar um pouco para traz!
  
Leia tudo sobre 007 clicando aqui. 

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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Cine Especial: 50 ANOS DE JAMES BOND: FINAL



O curso sobre os cinqüenta anos de 007 no cinema já começou, portanto encerro essas postagens especiais sobre os filmes do personagem e só voltando a falar novamente quando eu escrever a minha critica sobre o mais recente filme.
Leia sobre os últimos filmes de 007 estrelados por Daniel Craing clicando aqui.    

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Cine Dicas: Estreias no final de semana (26/10/12)


Não tem como negar: esse final de semana será todo para 007. Além do mais novo filme chegando aos cinemas, o herói inglês está comemorando cinqüenta anos de vida, com vinte e três filmes na bagagem e inúmeros imitadores. Nada mal para uma série que começou discretamente, mas rapidamente se tornou num sucesso instantâneo. Fora isso tudo, ainda estou participando do curso sobre os cinqüenta anos de 007 no cinema, ministrado pelo critico Roberto Sadovski, que por sinal, está sendo muito divertido em revisitar alguns filmes do personagem.
Mas cinema não se vive somente de espionagem, sendo que Gonzaga: De Pai para Filho será uma ótima pedida para os fãs do cantor. No meu caso, estarei amanha participando de uma sessão especial do filme, com debate ministrado pelo cine Clube Zero Hora. Por fim, para todos eu desejo um ótimo final de semana e boas sessões para todos.    
  
007 - Operação Skyfall

Sinopse: Na trama dirigida por Sam Mendes, a lealdade de Bond à M (Judi Dench) é testada quando o passado volta para atormentá-la. Com a MI6 sendo atacada, o agente 007 precisa rastrear e destruir a ameaça, sem se importar o quão pessoal será o custo disto.


Gonzaga - de Pai para Filho

Sinopse: O longa retrata a relação entre o sanfoneiro de enorme apelo popular Luiz Gonzaga (1912-1989) e seu filho, o cantor e compositor Gonzaguinha (1945-1991), que nunca foi valorizado como artista pelo pai. Um pai e um filho. Dois artistas e dois sucessos. Um do sertão nordestino, o outro carioca do Morro de São Carlos. Um de direita, o outro de esquerda. Apesar de tantas diferenças, um ponto em comum: a música que emociona o Brasil até hoje.

E se Vivêssemos Todos Juntos?

Sinopse: Cinco velhos amigos decidem morar juntos para fugir da dependência dos filhos.
  
Selvagens

Sinopse:Laguna Beach, Califórnia. Ben (Aaron Johnson) e Chon (Taylor Kitsch) são grandes amigos que dividem a mesma namorada, Ophelia (Blake Lively), e cuidam de um negócio próprio de plantio e distribuição de maconha. A vida do trio segue de vento em popa até o surgimento de um perigoso cartel mexicano, que lhes oferece sociedade. Como Ben e Chon não aceitam a proposta, Ophelia é sequestrada. O resgate equivale a toda a grana que eles ganharam nos últimos cinco anos. Os amigos aceitam pagar a quantia, mas elaboram um plano alternativo para que possam ficar com Ophelia e o dinheiro.


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Cine Dica: INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O IV FESTIVAL DE CINEMA DA FRONTEIRA


Evento acontecerá na cidade de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, entre os dias 20 e 25 de novembro

Estão abertas as inscrições para os interessados em participar do IV Festival Internacional de Cinema da Fronteira, previsto para acontecer de 20 a 25 de novembro de 2012 na cidade de Bagé, Rio Grande do Sul. A programação deste ano contará com duas mostras competitivas, uma regional e outra internacional, ambas de curtas-metragens. A seleção local envolverá produções das cidades de Bagé, Hulha Negra, Candiota, Aceguá, Caçapava do Sul, Dom Pedrito, Lavras do Sul, Pinheiro Machado, Alegrete, São Borja, Itaqui, Uruguaiana, São Gabriel, Jaguarão e Livramento. Mais detalhes sobre o regulamento e sobre como se inscrever podem ser conferidos no site oficial do evento, no endereço http://www.festivaldafronteira.com/inscricoes/.

Território de intercâmbio cultural, onde se visualiza uma identidade própria, observada nos ritos, nos mitos, na fala, nas festas populares, nas expressões corporais e na religiosidade, a cidade de Bagé, na fronteira Brasil – Uruguai, é palco anual do Festival Internacional de Cinema da Fronteira. O potencial econômico de um polo de cinema na região confirmou-se com a escolha da cidade como principal locação do longa-metragem O Tempo e o Vento, de Jayme Monjardim, promovendo uma movimentação econômica e turística sem precedentes na cidade. Em 2012 a Associação Pró-Santa Thereza assina a realização do evento ampliando e redimensionando as potencialidades do Festival.  
O Festival Internacional de Cinema da Fronteira destaca-se pelo forte caráter de formação do olhar e expressão audiovisual. Oficinas de cinema gratuitas são promovidas, ao longo do ano, pela Prefeitura Municipal de Bagé através do Programa Cinema da Fronteira e Projetos de Extensão das instituições de ensino apoiadoras, como a UNIPAMPA (Universidade Federal do Pampa) e o IFSul (Instituto Federal Sul-rio-grandense), fomentando, assim, a produção para a Mostra Competitiva Regional do Festival. No ano de 2012 o Festival congrega dois eventos acadêmicos dentro de sua programação: a I Jornada de Estudos de Cinema realizada pela UNIPAMPA e o Seminário Internacional de Cultura Visual promovido pelo IFSul, fomentando assim a formação acadêmica voltada para o cinema.
Pode-se dizer com isso que o Festival de Cinema da Fronteira é o ponto de conjunção dos trabalhos realizados nas oficinas de formação cinematográfica e dos projetos pedagógicos das instituições de ensino. É o momento em que os realizadores locais e demais apreciadores do cinema têm a oportunidade de compartilhar experiências com realizadores de outras regiões do país e estrangeiros, além de entrar em contato com a produção latino-americana e lusófona, ampliando assim o horizonte da linguagem audiovisual. No entanto, o caráter de formação do Festival abrange não apenas a formação do olhar audiovisual e a reflexão sobre o tema, mas também a própria forma de fazer um festival de cinema ao envolver a comunidade no processo de construção e organização do evento. Esse caráter experimental é a tônica do Festival Internacional de Cinema da Fronteira, um organismo vivo em processo contínuo de transformação.
Festival Internacional de Cinema da Fronteira
         Desde 2009 artistas, ativistas e amantes da sétima arte se encontram em Bagé, cidade do interior do Rio Grande do Sul e próxima à fronteira com o Uruguai. Nos dois primeiros anos foram realizadas mostras não competitivas de curtas-metragens, com o apoio da prefeitura municipal e de realizadores independentes. Desde 2011, no entanto, o evento se tornou maior e mais ousado, com duas mostras competitivas, uma regional e outra internacional. Todas as atividades são gratuitas e possuem uma proposta de incontestável relevância para toda a região Sul do país. O Festival Internacional de Cinema da Fronteira é uma promoção da Prefeitura Municipal de Bagé – Secretaria Municipal de Cultura, com produção da Primeiro Corte Produções. O apoio é da Unipampa, Ifsul, Urcamp e Cabanha da Maya.

SERVIÇO:
Inscrições abertas
IV Festival Internacional de Cinema da Fronteira
De 20 a 25 de novembro de 2012
Bagé – Rio Grande do Sul – Brasil


ASSESSORIA DE IMPRENSA:
Adriano Cescani e Robledo Milani
Phosphoros Novas Ideias
Porto Alegre – Rio Grande do Sul – Brasil
(51) 3012.6810 – (51) 8184.1561


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