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Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Cine Especial: Próxima Sessão do Clube de Cinema de Porto Alegre - 'Blade Runner'

 SESSÃO CLUBE DE CINEMA

Local: Cinemateca Capitólio

Data: 21/01/2023, sábado, às 10:15 da manhã

"Blade Runner – O Caçador de Androides" (Blade Runner)

EUA, 1982, 117 min, 14 anos


Direção: Ridley Scott

Elenco: Harrison Ford, Rutger Hauer, Sean Young, Daryl Hannah, Edward James Olmos

Sinopse: Rick Deckard (Harrison Ford) é um caçador de recompensas. Seu trabalho: eliminar androides que vivem ilegalmente na Terra. Seu sonho de consumo: substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal de verdade. A grande chance surge ao ser designado para perseguir seis androides fugitivos de Marte. O clássico da ficção científica que consolidou as carreiras de Harrison Ford e Ridley Scott e tornou-se uma obra de culto desde a sua estreia.



Sobre o Clássico:

Eu escrevo sobre cinema neste blog desde 2008 e ao longo desse percurso já escrevi mais de uma vez sobre determinado clássico. Quem me acompanha sabe que o meu filme preferido é "Blade Runner" (1982), apontado por muitos como uma das melhores ficções cientificas de todos os tempos e o que melhor sintetiza o significado da palavra cult. Sendo assim, o que mais eu posso dizer sobre essa obra de Ridley Scott baseada num conto literário de Philip K. Dick?

Para começo de conversa, eu ficava sempre me perguntando como seria a nossa realidade quando chegássemos a data em que a trama se passa, sendo basicamente "novembro de 2019". Quando se olha para trás se percebe que o filme não foi somente a frente do seu tempo, como também profético com relação ao destino do mundo e da própria humanidade que se encontra cada vez mais perdida e se desprendendo do que nos faz seres humanos. Em 1982, enquanto Steven Spielberg nos dava certa esperança com a presença de "ET", Ridley Scott optou em radicalizar, aos nos mostrar o que já estava acontecendo naqueles anos onde se prometia uma cruzada pela utopia, mas cuja a mesma jamais havia acontecido. 

Confira a minha análise especial sobre os quarenta anos do clássico clicando aqui e participem da sessão de sábado do Clube de Cinema de Porto Alegre. 


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