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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 4 de junho de 2018

Cine Dica: Pré-estreia de Comboio de Sal e Açúcar



NOVO FILME DE LICÍNIO AZEVEDO GANHA SESSÃO ESPECIAL NA CINEMATECA CAPITÓLIO PETROBRAS
 
Nesta segunda-feira, 04 de junho, às 19h30, acontece na Cinemateca Capitólio Petrobras a pré-estreia do longa-metragem Comboio de Sal e Açúcar, de Licínio Azevedo, um dos diretores mais importantes da história do cinema de Moçambique. Após a sessão, o diretor participa de um debate com Nosta Mandlate, Mestre em Ciência Política pela Universidade Católica Moçambicana e Doutoranda em Sociologia na UFRGS, e com o pesquisador e crítico de cinema Pedro Henrique Gomes. O valor do ingresso é R$ 16,00, com meia entrada para estudantes e idosos. 

COMBOIO DE SAL E AÇÚCAR
Portugal – Brasil – França – África do Sul – Moçambique
2016 – 93 minutos - DCP
Direção: Licínio Azevedo
Distribuição: Livres Filmes

Moçambique (1988) em plena guerra civil. Um trem que liga Nampula, estado situado ao norte junto ao oceano Indico, ao Malawi é a única esperança para centenas de pessoas dispostas a arriscar a própria vida numa viagem para garantir sua subsistência. Baseado em um livro escrito pelo próprio diretor.
Cineasta, produtor e escritor gaúcho radicado em Moçambique desde 1975. Licínio Azevedo trabalhou no Instituto Nacional de Cinema (INC), acompanhando realizações de Ruy Guerra e Jean-Luc Godard. Orientou um programa de televisão seminal denominado Canal Zero, no Instituto de Comunicação Social de Moçambique. Fundou uma empresa de produção cinematográfica chamada Ébano Multimédia. Seus diversos documentários foram premiados em todo o mundo. Em 1999, Azevedo recebeu um prêmio da FUNDAC (Fundo para o Desenvolvimento da Arte e Comunicação) pelo conjunto de sua obra.

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