EU, Olga Hepnarová
Sinopse: A jovem Olga
Hepnarová carrega uma marca dolorosa: ela foi a última mulher a ser executada
na Tchecoslováquia, nos anos 1970. Sua condenação foi pelo atropelamento de
oito pessoas, quando tinha apenas 22 anos. O filme, todo em preto e branco, se
dedica a contar a história de Olga, que cresceu em uma família conservadora,
era lésbica e jamais conseguiu se adequar ao meio em que vivia.
Dos cineastas Tomás
Weinreb e Petr Kazd, essa trama é inspirada em fatos verídicos. Uma narrativa
sem julgamentos sobre a última mulher executada na Tchecoeslováquia, na década
de 1970. O filme mostra o ser humano por trás da assassina em massa sem
glorificar nem minimizar o terrível crime que ela cometeu. Guiada por suas
cartas, mergulhamos na psique de Olga e testemunhamos o agravamento de sua
solidão e alienação ao reconstruir os eventos que levaram a suas ações
desastrosas.
O mal faz parte do
ser humano. E mesmo que a trama se passe na década de 70, jovens de todo mundo,
atualmente, ainda enfrentam encruzilhadas duríssimas por não fazerem parte de
um grupo, por serem diferentes e são
intimidados por causa de sua raça, gênero ou orientação sexual.
Um Limite entre Nós
Sinopse:Nos anos 50,
Troy Maxson (Denzel Washington) tenta criar os filhos e cuidar da família da
melhor maneira possível. Mas a tarefa não é fácil. Ele sonhou em ser jogador de
baseball e virou coletor de lixo. Para piorar, a relação com o filho mais novo
é tensa.
Adaptado da peça de
teatro homônima pelo seu próprio autor August Wilson, essa é uma trama que merecia
ser vista no cinema já um bom tempo. Ela conta a vida do lixeiro Troy Maxson
(Washington) e sua esposa Rose (Davis) na década de 50. Desde os primeiros
minutos do filme percebemos as frustrações de Troy: um homem negro cansado de
ver brancos dirigindo caminhões, ao mesmo tempo em que lamenta jamais poder
conseguido uma oportunidade em jogar baseball devido à cor da sua pele.
Assistir a Um Limite Entre
Nós é o mesmo que testemunhar situações da vida de algumas pessoas. Esta é uma
das maiores virtudes desse filme dirigido por Denzel Washington, um projeto
antigo do ator e diretor: tudo parece verdadeiro e honesto. Washington e a sua
co-estrela Viola Davis já haviam encenado a peça nos palcos juntos, e a
naturalidade de ambos com o material é levada às telas num filme firme e mais
complexo do que parece ser à primeira vista.
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