Nos dias 18 e 19 de
Setembro eu estarei participando do curso
Sam Peckinpah: O Rebelde Implacável, criado pelo Cena Um e ministrado
pelo escritor e editor Cesar Almeida. Enquanto os dias da atividade não chegam,
estarei por aqui postando sobre o que achei de cada filme desse diretor
polêmico, porém o mais corajoso que surgiu, em um dos períodos mais autorais do cinema
americano.
Pistoleiros do
Entardecer (1962)
Sinopse: Antigo xerife contrata dois conhecidos para
ajudá-lo a levar um carregamento valioso. Ao longo da viagem, os dois mostram
não merecerem a confiança do velho homem da lei.
A Morte Não Manda
Recado (1970)
Sinopse: Um minerador
abandonado pelos sócios no meio do deserto e salvo ao encontrar uma fonte de
água, e não desiste de sua vingança nem mesmo transformando este lugar num
pequeno oásis.
Por vezes, o filme é
uma comédia, mas em outros momentos, passa pelo melodrama. O velho oeste,
violento e decadente, é coadjuvante de um pequeno negócio do protagonista que
vai se expandindo com o passar do tempo. O homem analfabeto e solitário
consegue ganhar dinheiro e conhece o amor de sua vida. Ela, a prostituta tão
solitária quanto, também se apaixona por ele e herda uma fortuna logo após se
casar na cidade grande. Comparando com outras obras da carreira de Peckinpah, a
vida aqui é mais otimista.
No entanto, quando os amantes se reencontram, no auge de suas existências, o cabo Hogue morre após um ato estúpido de heroísmo. Irônico e bem humorado, A morte não manda recado não poderia terminar de outra maneira.
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No entanto, quando os amantes se reencontram, no auge de suas existências, o cabo Hogue morre após um ato estúpido de heroísmo. Irônico e bem humorado, A morte não manda recado não poderia terminar de outra maneira.
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