Sinopse: Do diretor
Woody Allen o filme vai acompanhar um mágico britânico que é contratado para
investigar uma possível charlatã mas algumas complicações pessoais em
profissionais começam a acontecer e a bela jovem com poderes paranormais acaba
colocando a operação em risco. Ele seria capaz de desvendar o caso e resistir à
moça?
Ontem de noite
assisti ao mais novo filme do diretor Woody Allen: “Magia ao luar”. Na
realidade havia lido pouca coisa ou quase nada sobre essa nova produção e com
isso, a sensação de poder assistir algo novo é inevitável. Mas é claro que
estamos falando de um diretor que mantém a sua visão autoral e neste ponto
sempre nos deparamos com algo familiar. Porém, Allen dirige pela primeira vez
talentos do cinema recente que tem chamado atenção nos últimos anos como Colin
Firth, ainda colhendo frutos pelo seu desempenho que lhe garantiu o Oscar de
melhor ator por O Discurso do Rei e Ema Stone, mais conhecida por atuar na nova
leva de filmes do Homem Aranha.
Embora não seja superior ao seu ultimo filme Blue Jasmine, Magia ao Luar é um filme que me agradou bastante, pois embora nos apresente uma historia simples, ela ao mesmo tempo nos faz pensar sobre questões sobre fé e ciência. Basicamente é sobre a possibilidades de essas duas questões saberem andarem de mãos dadas, independente delas gerarem nas pessoas opiniões diferentes.
Temos aqui, dois protagonistas que representam nos seus limites essas questões: um ilusionista famoso (Colin Firth) completamente cético sobre diversos assuntos (como vida pós-morte) e que somente aprova o que a ciência diz, desprezando então as emoções de pessoas que acreditam em determinadas coisas, e do outro lado uma “médium” (Emma Stone, no melhor momento de sua carreira), que leva muita gente a acreditar no mundo espiritual. O encontro dessas duas pessoas é o que faz o filme engrenar, gerando inúmeros momentos divertidos e o nascimento de um possível relacionamento de pessoas com opiniões tão diferentes.
Somente Allen consegue injetar tantos momentos irônicos, cheios de sarcasmo e com maravilhosos diálogos do casal central. Cada um desafiando o outro nas questões do que acredita, mas gradualmente no decorrer do filme, ambos vão se aproximando e descobrindo um mundo novo que até então antes eles desconheciam. Falando de mundo, é de se tirar o chapéu para o cineasta, ao usar a Riviera Francesa como cenário dos anos de 1920, nos apresentando imagens sublimes e sua fotografia apresentada aqui, é desde já é uma das melhores que eu vi desse ano.
Com um final que fez me lembrar do clássico My Fair Lady (com Audrey Hepburn) Magia ao Luar pode não ser um filme que chegue aos mesmos patamares das obras primas anteriores de Wood Allen, mas é um filme que agradará a todos, até mesmo aqueles pouco familiarizados com a filmografia do diretor.
Embora não seja superior ao seu ultimo filme Blue Jasmine, Magia ao Luar é um filme que me agradou bastante, pois embora nos apresente uma historia simples, ela ao mesmo tempo nos faz pensar sobre questões sobre fé e ciência. Basicamente é sobre a possibilidades de essas duas questões saberem andarem de mãos dadas, independente delas gerarem nas pessoas opiniões diferentes.
Temos aqui, dois protagonistas que representam nos seus limites essas questões: um ilusionista famoso (Colin Firth) completamente cético sobre diversos assuntos (como vida pós-morte) e que somente aprova o que a ciência diz, desprezando então as emoções de pessoas que acreditam em determinadas coisas, e do outro lado uma “médium” (Emma Stone, no melhor momento de sua carreira), que leva muita gente a acreditar no mundo espiritual. O encontro dessas duas pessoas é o que faz o filme engrenar, gerando inúmeros momentos divertidos e o nascimento de um possível relacionamento de pessoas com opiniões tão diferentes.
Somente Allen consegue injetar tantos momentos irônicos, cheios de sarcasmo e com maravilhosos diálogos do casal central. Cada um desafiando o outro nas questões do que acredita, mas gradualmente no decorrer do filme, ambos vão se aproximando e descobrindo um mundo novo que até então antes eles desconheciam. Falando de mundo, é de se tirar o chapéu para o cineasta, ao usar a Riviera Francesa como cenário dos anos de 1920, nos apresentando imagens sublimes e sua fotografia apresentada aqui, é desde já é uma das melhores que eu vi desse ano.
Com um final que fez me lembrar do clássico My Fair Lady (com Audrey Hepburn) Magia ao Luar pode não ser um filme que chegue aos mesmos patamares das obras primas anteriores de Wood Allen, mas é um filme que agradará a todos, até mesmo aqueles pouco familiarizados com a filmografia do diretor.
2 comentários:
Gosto muito dos filmes de Woody Allen. Preciso assistir esse também.
Assista Gilberto pois é bem divertido
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