A GRANDE BATALHA DOS DEUS (1988)
Sinopse: O filme começa com
Hyoga salvando um soldado de Odin, mas este morre dizendo que a batalha dos
deuses iria começar. O cavaleiro de cisne desaparece e, então, os outros
cavaleiros de bronze vão para Asgard tentar descobrir o seu paradeiro, porém Saori
Kido é sequestrada pelo representante de Odin, Durval. Assim começa uma batalha
contra os Guerreiros de Asgard.
Antes mesmo de se tornar
popular graças aos filmes da Marvel Studio, Asgard já era conhecida pelos fãs dos
cavaleiros. Inspirado na mitologia nórdica, A Grande Batalha dos Deus na
realidade foi inspirada em uma curta historia do manga, que era somente estrelada
por Hyoga. Embora seja também um média metragem, o filme é muito superior ao
filme anterior, O Santo Guerreiro.
Um dos inúmeros motivos pela qualidade superior dessa produção está pelo fato da animação ser muito mais cuidada e os personagens aqui apresentados são muito melhores explorados. Bom exemplo disso é o personagem Frey, guerreiro de Asgard mas que se apresenta como aliado dos cavaleiros e tem uma participação super importante no ato final da trama. Outro fator que favoreceu o filme é de haver inúmeros momentos surpresas na produção, como o fato de Hyoga sofrer lavagem cerebral nas mãos de Durval, se tornando um Guerreiro Deus e enfrentando Shiryu numa luta de larga escala.
O ato final está entre os melhores finais da saga dos Cavaleiros para o cinema. O filme deu tão certo, que os produtores decidiram usar novamente Asgard numa saga após os eventos da saga Santuário. A saga Asgard, em que a vilã era Hilda de Polares, não se encontra no manga, porém é uma das melhores sagas para alguns fãs.
Um dos inúmeros motivos pela qualidade superior dessa produção está pelo fato da animação ser muito mais cuidada e os personagens aqui apresentados são muito melhores explorados. Bom exemplo disso é o personagem Frey, guerreiro de Asgard mas que se apresenta como aliado dos cavaleiros e tem uma participação super importante no ato final da trama. Outro fator que favoreceu o filme é de haver inúmeros momentos surpresas na produção, como o fato de Hyoga sofrer lavagem cerebral nas mãos de Durval, se tornando um Guerreiro Deus e enfrentando Shiryu numa luta de larga escala.
O ato final está entre os melhores finais da saga dos Cavaleiros para o cinema. O filme deu tão certo, que os produtores decidiram usar novamente Asgard numa saga após os eventos da saga Santuário. A saga Asgard, em que a vilã era Hilda de Polares, não se encontra no manga, porém é uma das melhores sagas para alguns fãs.
A Lenda dos
Defensores de Atena (1989)
Sinopse: Abel, irmão
de Atena, tentou em um passado distante tornar-se o deus dos deuses. Sua
ambição fez com que Zeus se unisse a Apolo para derrotá-lo. Após sua morte,
Zeus ordenou que todos os registros sobre Abel fossem apagados, para que as
futuras gerações jamais soubessem de sua existência. Porém, devido às
blasfêmias cometidas pelos humanos, os deuses resolvem ressuscitar Abel, que
tem por função punir a humanidade. Para ajudá-lo em sua missão Abel ressuscita
três cavaleiros da era mitológica, que são protegidos por armaduras de bronze
de Atena e reforçados como Armaduras do Sol, e ainda um grupo de Cavaleiros de
Ouro. Abel, juntamente com seus guerreiros, leva Atena ao Santuário, o que a
faz abandonar os Cavaleiros de Bronze. Liderados por Seiya, os Cavaleiros de
Bronze partem em sua busca e tentam impedir que a humanidade atinja seu juízo
final.
Lançado após os dois médias
metragens (O Santo Guerreiro e A Grande Batalha dos Deuses) A Lenda dos Defensores de Atena foi o
primeiro longa metragem estrelado pelos personagens e tendo total controle
criativo pelo próprio criador da saga Masami Kurumada, Na época do seu
lançamento no Japão, o filme obteve um enorme sucesso, sendo somente superado
pelo Prólogo do Céu de 2004. Aqui no Brasil o sucesso não foi diferente, sendo
que o filme estreou logo após o encerramento da saga Santuário na tv e pegando
carona com todo o sucesso da época, o filme atraiu meio milhão de espectadores
em apenas uma semana.
Por ser um longa metragem, é um filme que não joga os protagonistas direto para ação, mas sim há uma cuidadosa construção na personalidade dos personagens e eventos que virá a seguir. Curiosamente, existe uma boa dose de ambiguidade nos personagens (até mesmo vinda de Atena), fazendo com que não tenhamos certeza sobre as ações de nenhum deles no que virá a seguir. Dos filmes da época, foi sem duvida a trama que apresentou os protagonistas com diversos dilemas e falhas.
Com uma animação de altíssima qualidade para a época, A Lenda dos Defensores de Atena poderia facilmente ter se tornado o melhor longa metragem dos personagens, mas isso não acontece, unicamente por apresentar um ato final previsível e que dá aquela sensação de repetição na mente do fã mais exigente.
Por ser um longa metragem, é um filme que não joga os protagonistas direto para ação, mas sim há uma cuidadosa construção na personalidade dos personagens e eventos que virá a seguir. Curiosamente, existe uma boa dose de ambiguidade nos personagens (até mesmo vinda de Atena), fazendo com que não tenhamos certeza sobre as ações de nenhum deles no que virá a seguir. Dos filmes da época, foi sem duvida a trama que apresentou os protagonistas com diversos dilemas e falhas.
Com uma animação de altíssima qualidade para a época, A Lenda dos Defensores de Atena poderia facilmente ter se tornado o melhor longa metragem dos personagens, mas isso não acontece, unicamente por apresentar um ato final previsível e que dá aquela sensação de repetição na mente do fã mais exigente.
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