E lá se vão 20 anos
desde que Cavaleiros dos Zodíaco (obra máxima de Masami Kurumada) chegaram por
aqui na extinta Rede Manchete. Muito se deve a essa animação japonesa: o grande reconhecimento
dos dubladores brasileiros que tiveram graças ao anime, o interesse dos brasileiros por mitologia grega e a
invasão de animes para a TV e cinema. Pode-se dizer que, se não fosse por essa
animação, talvez nem tivéssemos tido a exibições para o cinema de longas de animação
japonesa como Fantasma do Futuro, Castelo Animado e dentre outros que fizeram
grande sucesso de publico e critica.
Eu me lembro
claramente que quando anunciaram a exibição do anime para o canal, eu
sinceramente não estava muito interessado, sendo que estava mais envolvido em
ler gibis naquela época do que ver TV. Mas quando eu estava comendo o meu lanche
no recreio da escola, percebi que umas crianças menores estavam fazendo um ringue com
umas pedras, para ficar brincando de Cavaleiros do Zodíaco. Por curiosidade
então, fui assistir a série numa tarde qualquer (o episódio em que Ikki rouba a
armadura de ouro) e isso foi o suficiente para ser fisgado por ela.
Cavaleiros do Zodíaco se dividiu em várias sagas: Santuário, Asgard, Poseidon e Hades (divididas em fases Santuário, Inferno e Elísios). Para aqueles que acompanharam direto naquela época, a fase Santuário realmente foi à melhor de todas, pois apresentava os cavaleiros de ouro, que representava os nossos signos e um dos grandes (anti) vilões da série, que foi Saga de Gêmeos. Na dublagem brasileira, Gilberto Baroli dublou o personagem de uma forma magistral, se tornando para muitos a melhor voz para vilões da historia da dublagem brasileira.
Os anos se passaram e a febre pelo anime foi diminuindo, mas jamais perdendo os fãs fieis que adquiriram ao longo desses anos todos. Porém, Seya, Ikki, Shiryu, Yoga e Shun não se restringiram apenas nos animes para TV e mangas (HQ japonesa). Em 1987 no Japão, foi lançado o Santo Guerreiro, primeiro filme dos personagens para o cinema. Curiosamente, os médias e longas metragens lançados para as telonas, não tinha encaixe cronológico com a serie apresentada para a TV. Se por um lado isso deixava os fãs confusos, por outro deixava o publico em geral mais livre para assistir e sem ter a obrigação de acompanhar a saga pela TV.
Como o mais novo filme dos cavaleiros de Athena está chegando aos nossos cinemas nesta próxima quinta, a partir de hoje escreverei sobre cada média e longa metragem que já foi lançado em ordem cronológica.
Cavaleiros do Zodíaco se dividiu em várias sagas: Santuário, Asgard, Poseidon e Hades (divididas em fases Santuário, Inferno e Elísios). Para aqueles que acompanharam direto naquela época, a fase Santuário realmente foi à melhor de todas, pois apresentava os cavaleiros de ouro, que representava os nossos signos e um dos grandes (anti) vilões da série, que foi Saga de Gêmeos. Na dublagem brasileira, Gilberto Baroli dublou o personagem de uma forma magistral, se tornando para muitos a melhor voz para vilões da historia da dublagem brasileira.
Os anos se passaram e a febre pelo anime foi diminuindo, mas jamais perdendo os fãs fieis que adquiriram ao longo desses anos todos. Porém, Seya, Ikki, Shiryu, Yoga e Shun não se restringiram apenas nos animes para TV e mangas (HQ japonesa). Em 1987 no Japão, foi lançado o Santo Guerreiro, primeiro filme dos personagens para o cinema. Curiosamente, os médias e longas metragens lançados para as telonas, não tinha encaixe cronológico com a serie apresentada para a TV. Se por um lado isso deixava os fãs confusos, por outro deixava o publico em geral mais livre para assistir e sem ter a obrigação de acompanhar a saga pela TV.
Como o mais novo filme dos cavaleiros de Athena está chegando aos nossos cinemas nesta próxima quinta, a partir de hoje escreverei sobre cada média e longa metragem que já foi lançado em ordem cronológica.
O Santo Guerreiro (1987)
Sinopse: A deusa da
discórdia, Éris, que ama o caos e a discórdia, foi aprisionada no passado
dentro da Maçã de Ouro (É de onde vem o termo pomo da discórdia) que acaba
caindo na Terra guiada pelo cometa Leparus. Ergue seu santuário e ressurge na
época atual com o próposito de tramar contra a vida de Saori Kido, que é a
reencarnação da deusa Atena. Éris reencarna temporariamente no corpo da jovem
Eiri e sequestra Saori Kido com o objetivo de sugar todo seu cosmo. Para isso,
coloca a maçã dourada no peito de Saori e começa a retirar a energia vital de
Atena. Para evitar isso os cinco Cavaleiros de Atena levantam-se contra os
cinco Cavaleiros Fantasmas, antigos cavaleiros de Atena, ressuscitados por
Éris. Os cavaleiros de Atena têm até o pôr do sol para salvá-la e por fim às
ambições da deusa do mal, que pretende ressuscitar se por completo e trazer a
vida todos os guerreiros mortos no passado e condenados por Atena por cometerem
atos diabólicos. Se Éris ressuscitar por completo este mundo estará perdido! Só
os cavaleiros da esperança podem por fim a seus intentos malignos!
Se há uma coisa que irrita
os fãs de carteirinha do anime, é o que os médias e longas metragens possuem as
cenas de lutas muito rápidas se comparadas a série de TV. Enquanto determinadas
lutas levavam até cinco episódios para se concluir, para o cinema isso não
durava nem 10 minutos. Mas estamos falando de cinema, que na maioria dos casos
a trama é de no máximo duas horas de projeção e, portanto não se pode fazer
muita coisa a respeito. Na trama, a grande vilã era Éris, Deusa da discórdia, cuja
alma possuiu uma jovem chamada Eiri e sequestra Athena para lhe roubar a sua
energia vital.
O que acontece adiante é o mesmo que se seguia na série: Seya e os outros sempre partindo para salvar a Deusa Athena, onde cada um se vê obrigado a enfrentar um oponente. Se formos analisar por um lado mais critico, o filme é uma mera representação de tudo que foi mostrado em toda a série, principalmente se formos nos lembrar das primeiras sagas. Porém, para os fãs é um filme que possui toda a essência do sucesso do anime, mesmo com uma animação que vista hoje em dia envelheceu um pouco, até mesmo se comparado ao anime da TV da época.
O que acontece adiante é o mesmo que se seguia na série: Seya e os outros sempre partindo para salvar a Deusa Athena, onde cada um se vê obrigado a enfrentar um oponente. Se formos analisar por um lado mais critico, o filme é uma mera representação de tudo que foi mostrado em toda a série, principalmente se formos nos lembrar das primeiras sagas. Porém, para os fãs é um filme que possui toda a essência do sucesso do anime, mesmo com uma animação que vista hoje em dia envelheceu um pouco, até mesmo se comparado ao anime da TV da época.
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