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Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Cine Dica: FILME JARDIM ATLÂNTICO ESTREIA NA SALA P.F. GASTAL



Entre os dias 29 de outubro e 03 de novembro, a Sala P.F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) promove a estreia do musical Filme Jardim Atlântico, dirigido por Jura Capela, uma das obras brasileiras mais elogiadas dos últimos tempos. 
Filme Jardim Atlântico narra a liberdade e o aprisionamento gerado pelo amor. A obra é um musical em homenagem ao Brasil, a pátria amada, o jardim do Oceano Atlântico. A relação transformadora pela qual passa o protagonista (Pierre), sempre correlacionada à exuberância brasileira, é o fio condutor para falar de sentimentos amorosos utilizando a música como forma de narrativa. A exibição será em blu-ray, no projetor de alta definição do espaço, o que assegura a qualidade da projeção. 
Segundo o crítico Ruy Gardnier, há muitos filmes em Filme Jardim Atlântico: “musical, drama de relacionamento, surrealismo submarino, documentário de carnaval, celebração da pátria (...) estamos dentro de uma montanha-russa sensorial, no mesmo patamar de lirismo delirante, excessivo e caleidoscópico de um Holy Motors (de Leos Carax) ou dos últimos filmes de David Lynch, mas com singularidade suficiente para a imaginação seguir caminhos próprios”.   
A trilha sonora original é assinada por Pupillo e conta com interpretações de Céu, Catatau, Ryan, Mariana de Moraes, Ava Rocha e Emiliano Sette, Junio Barreto, Tomas Improta e Luisa Maita. No elenco, estão os atores Sylvia Prado, Mariano Mattos Martins e Fransérgio Araújo. 
 As filmagens foram realizadas no arquipélago de Fernando de Noronha (novembro de 2008 e julho de 2009), durante o Carnaval de Olinda e de Recife (fevereiro de 2009), nas dependências do Palácio Quitandinha na cidade imperial de Petrópolis/RJ, (agosto de 2009), no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e na praia do Grumari/RJ (julho de 2010).
 Em julho de 2009, a equipe do filme realizou o feito inédito no cinema nacional e na história do mergulho brasileiro ao filmar a 60 metros de profundidade no mar de Fernando de Noronha, registrando imagens na Corveta 17, naufragada em 1984. Por conta do grau de dificuldade do mergulho, poucos são os que se aventuram na submersão, sendo possível observar roupas dos tripulantes, talheres e vestígios detalhados de outros utensílios da Corveta 17.
 O filme foi viabilizado com incentivo do Funcultura (fases de Finalização e Distribuição) e patrocínio da empresa Neoenergia. Foi selecionado para a 36ª  Mostra Internacional de Cinema, em outubro, em São Paulo, e para a IV Semana dos Realizadores, no Rio de Janeiro em Novembro/2012.

 Jura Capela

Diretor, roteirista e produtor do Filme Jardim Atlântico
 Nasceu em Recife, 1976.  É cineasta, videoartista e fotógrafo. Integrou vários grupos artísticos em Pernambuco tais como Canal 03 (1996) e o coletivo Telephone Colorido com o qual co-dirigiu o curta-metragem Resgate Cultural – O Filme (2001), premiado em diversos festivais nacionais de cinema. Também neste contexto realizou as exposições Estéreo / Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ – Recife, 2000), e Quebrem um Ovo no Seu Pau / 45º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco (Recife, 2003). Participou no 47º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco (Recife, 2012) com instalação sobre o estado das artes de Recife desde 1930.

 Em sua filmografia soma a direção do curta Copo de Leite (35mm, cor, 2004), co-direção da média-metragem Shenberguianas (35mm, cor, 2005), e a direção do longa-metragem Paranã-Puca – Onde o Mar se Arrebenta, (digital, cor, 2010) - troféu Redentor Novos Rumos de melhor filme no Festival do Rio, 2010. Colaborou na direção de fotografia de muitos cineastas da sua geração. Idealizou e produziu o festival de cinema Sapo Cururu, que contou com oito edições desde 2005 em Olinda e Recife.

Mais informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui. 

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