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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Cine Especial: STANLEY KUBRICK: Parte 7

Barry Lyndon
Sinopse: No século 18, um irlandês pobre usa de todos os expedientes para fazer parte da aristocracia inglesa.
Apesar da longa duração, é um belo filme onde (talvez) Kubrick tenha namorado bastante com o conteúdo da época, devido ao fato que era do seu desejo em fazer um filme sobre Napoleão (projeto que jamais saiu do papel) e aqui, se encontra ingredientes do que poderia ter sido a superprodução que o diretor tanto sonhava fazer. Por muitos momentos, as cenas parecem tiradas das pinturas que retratavam a época e figurino é de um deslumbramento inesquecível. Apesar de Ryan O'Neal ser lembrado pelo publico em geral pelo tão conhecido Lovy Story, é aqui que ele possui seu melhor momento na carreira. Seu personagem vai crescendo, amadurecendo e mudando gradualmente conforme a historia vai seguindo, e com isso, muito da personalidade do seu personagem vai sendo descascada.

Curiosidades: O diretor Stanley Kubrick optou por não utilizar luzes artificiais nas cenas noturnas de Barry Lyndon. . Deste modo, foi utilizada uma lente especial que conseguia rodar cenas noite precisando apenas da luz de uma simples vela.
O figurino de Barry Lyndon , que inclusive ganhou o Oscar, formado por roupas realmente confeccionadas no século XVIII.


Glória Feita de Sangue
Sinopse: Quando soldados franceses nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial recusam-se a continuar um ataque aparentemente impossível de se vencer, seus superiores resolvem levá-los à corte marcial, onde poderão ser julgados à morte.
Filme fantástico e a frente do seu tempo, devido ao fato que a trama escancarava os jogos de política e o interesse por traz da guerra e que acaba sobrando para jovens soldados vitimas de decisões mesquinhas e vaidosas em meio ao conflito. Não é a toa que o filme durante muito tempo ficou banido em muitos países, principalmente na frança, que via ali, uma imagem distorcida dos seus lideres e simplesmente não aceitavam a imagem retratada daquela época.
Mas o estrago já estava feito, o que favoreceu Stanley Kubrick, que acabou ganhando mais prestigio e confiança daqueles que acreditavam que aquele jovem diretor iria mais longe. Sua forma de conduzir a câmera em meio ao fronte foi de uma forma ate então inédita, pelo fato que a câmera avança nas trincheiras a tal ponto que não a cortes, em meio a soldados e terreno difícil de se andar. Kirk Douglas e George MacReady estão fantasticos como Dax e Mireau, respectivamente, assim como o resto do elenco.

Curiosidade: Susanne Christian, que aparece cantando na inesquecível seqüência final do filme, viria a ser a futura sra. Kubrick.

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