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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 8 de abril de 2013

Cine Dica: CineBancários estreia o elogiado Rânia, drama que aborda adolescência e exploração sexual


CineBancários estreia o elogiado Rânia, drama que aborda adolescência e exploração sexual 

O CineBancários lança, com exclusividade, em 9 de abril, o longa nacional Rânia, de Roberta Marques, elogiado drama que aborda com sensibilidade as inquietações da adolescência, ao mesmo tempo que toca em um tema controverso, o turismo sexual na região Nordeste do Brasil.
O filme tem sessões de pré-estreia na sexta, dia 5, e no sábado, 6, às 21h. Permanece em cartaz de 9 a 14 nas sessões das 15h30, 17h30 e 19h30. Nos dias 16, 17 e 18 o filme será exibido somente às 17h30 e 19h30.
Ingressos a R$ 6,00 para o público em geral e R$ 3,00 para bancários e jornalistas sindicalizados, estudantes, idosos e clientes do Banrisul.
Assinado pela diretora cearense Roberta Marques, Rânia tem sua trama ambientada em Fortaleza, no Ceará. A protagonista do filme é a adolescente Rânia (Graziela Felix), que passa seus dias entre a escola municipal, os afazeres domésticos e o trabalho em uma barraca. Seu sonho, no entanto, é ser bailarina. Sua amiga inseparável, Zizi (Nataly Rocha), a introduz no Sereia da Noite, local de boemia, onde a dança, a orgia e o dinheiro se combinam, confundem e agitam a madrugada. Quando conhece a coreógrafa Estela (Mariana Lima), Rânia se vê dividida entre a farra e a disciplina da dança, entre a facilidade de ganhar dinh eiro na noite e o sonho de dançar e ser artista. Ela vai seguindo seus próprios passos dia após dia, vivenciando um acúmulo de interferências, misturas e possibilidades.
 Além de participar da competição oficial do festival de Roterdã em 2012, Rânia foi o vencedor da Première Brasil - "Novos Rumos" no Festival do Rio, em 2011, e vem colhendo boas críticas desde suas primeiras exibições. As boas atuações de seu elenco, em que se destacam as estreantes Graziela Felix e Nataly Rocha e a sempre excelente Mariana Lima, chama a atenção a sutileza com que a diretora Roberta Marques – em sua estreia no longa-metragem de ficção – conduz a narrativa, que guarda semelhanças com outra produção recente também vinda do Nordeste, Deserto Feliz, de Paulo Caldas.

Informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui.

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domingo, 7 de abril de 2013

Cine Especial: "MARVEL - 15 ANOS DE AVENTURA NO CINEMA": Parte 6


Nos dias 13 e 14 de abril, estarei participando do curso  "MARVEL - 15 ANOS DE AVENTURA NO CINEMA"   criado pelo Cena Um e ministrado pelo critico de cinema ROBERTO SADOVSKI. Enquanto os dias da atividade não chegam, por aqui, estarei postando sobre as quinze melhores adaptações da Marvel para o cinema (em ordem cronológica) nestes últimos quinze anos.

HULK

Sinopse: O Cientista  Bruce Banner (Eric Bana) tem dificuldades em lidar com a sua ira. Sua vida tranquila de brilhante ciêntista que trabalha com a ex-namorada Betty Ross (Jennifer Connely) esconde um passado doloroso. Um acidente de laboratório revela os heróicos impulsos de Bruce mas também liberta seus demônios. E ele se torna o mais poderoso ser na face da terra. Um super-herói e um monstro.

Tem certas sessões de filmes que nunca me esqueço e a sessão que eu assisti ao filme Hulk (2003) era uma delas. Fui assistir no saudoso cinema Imperial de Porto Alegre e na minha frente estava um pai e o seu filho, sendo que esse ultimo estava muito eufórico para ver o Hulk na tela grande. Mas depois de quase uma hora de filme (legendado) e sem o gigante esmeralda aparecer, a criança não agüentava mais e queria logo ir embora, mas quando ia fazer isso, o personagem surge finalmente na tela, muito embora o estrago já estivesse mais do que feito.
Esse pequeno exemplo que estava na minha frente na sessão, sintetizou o que foi para o publico ao assistir a primeira adaptação do cinema para o gigante esmeralda: muitos amaram, outros (como o pequeno na frente) odiaram, mas visto hoje, podemos ter absoluta certeza, que foi realmente uma adaptação de HQ a frente daquele tempo e muito se deve ao diretor que estava no comando, Ang Lee. O recém premiado com sua obra prima O Tigre e o Dragão, Lee optou em deixar as cenas de ação em segundo plano e decidindo então explorar o lado psicológico dos personagens, mais precisamente uma trama que escava os conflitos familiares e as conseqüências que isso gera. Por eu ser um colecionador de HQ, percebi imediatamente, que Ang Lee se baseou bastante na fase em que o roteirista Peter David injetou novas idéias e significados sobre a origem do monstro, como o fato de Bruce Banner quando pequeno ter visto o seu próprio pai matar a sua mãe quando a estava defendendo dele.
Essa passagem da historia do personagem nas HQ, serviu de ponta pé inicial para a criação da historia para o personagem no cinema, mas diferente da HQ, o pai do protagonista teria um papel essencial, não somente por ter causado um trauma na vida dele, como na sua própria criação. Nick Nolte é sem sombra de duvida o melhor interprete da produção, ao interpretar o pai e cientista louco responsável pela criação do monstro, que se escondia dentro do seu filho Bruce (Eric Bana).  Sempre quando surge, Nolte da um show de interpretação e seu desabafo sobre o dia fatídico que acabou provocando a morte da sua esposa, é sem sombra de duvida a melhor parte do filme. Já Eric Bana tem uma interpretação pra lá de competente, ao passar para o espectador que assiste, todo lado de conflito interior que o personagem tem, dando a sensação de que a qualquer momento ele irá explodir.
Mas não é só isso: o filme ainda nos brinda com a relação conflituosa entre Betty Ross (Jennifer Connelly) e Bruce, sendo que antes namorados do passado, ambos se separaram devido a medos desconhecidos. O motivo da não união dos dois, esta precisamente num sonho em que Betty era assombrada, no qual ela pequena, é abandonada pelo pai General Ross (Sam Eliott), para logo em seguida ser morta pelo próprio Bruce. Esse sonho não só representava a relação difícil de Betty com o seu pai, como também levantava duvidas sobre as origens do casal da trama, mas que acredito que seria mais explorado, caso houvesse uma seqüência dessa versão.    
Mas com tudo isso que eu já disse como fica o Hulk em si e as cenas de ação que ele protagoniza? Quando a criatura surge nas suas duas primeiras transformações, infelizmente é de noite, o que dificulta um pouco em ver o que estava acontecendo na tela (principalmente na sala Imperial que era muito escura). Contudo, Ang Lee foi sábio em jogar a criatura no decerto e na luz do dia, onde ele enfrenta o exercito de Ross e sintetiza o verdadeiro “Hulk esmaga” das HQ. Nesta parte, os fãs não têm o que reclamar, pois Hulk, ruge, salta (mais do que o normal) e trata os soldados como não se fosse nada. Tudo embalado com uma impressionante trilha sonora composta pelo compositor Danny Elfman (Batman) e com uma impressionante edição, que faz com que as tão lembradas montagens de câmera de Brian de Palma dos seus filmes, se parecerem nada.
Tai uma coisa que nunca irei entender como o fato dos membros da academia do Oscar não ter indicado o filme nesta parte técnica (montagem), pois Ang Lee cria uma verdadeira HQ em movimento na tela, jogando inúmeros quadros, onde cada um deles mostra um ângulo diferente de determinada situação que esta acontecendo na tela. Na época, eu ainda não era familiarizado com as famosas imagens de inúmeros ângulos diferentes que o diretor Brian de Palma criava, mas pelo visto, Ang Lee se sobressaiu, atingindo patamares nunca antes alcançados por De Palma neste quesito. Uma pena, portanto que muita porcaria havia sido escrita sobre o filme na época, pois além do fato de alguns não terem compreendido a proposta do diretor, essa edição quase nunca era lembrada, sendo reconhecida um tanto que tardiamente.
Tendo apenas obtido um relativo sucesso nos cinemas, a versão  Hulk de Ang Lee jamais teve seqüência, mas sempre foi defendida por aqueles que viam algo além do que uma mera adaptação de HQ. Hulk voltaria novamente em mais duas tentativas para o cinema, mas isso é uma outra historia.  

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sábado, 6 de abril de 2013

Cine Dica: Em Cartaz:: Jack - O Caçador de Gigantes



Sinopse: 'Jack - O Caçador de Gigantes' conta da história de uma guerra antiga que se reinicia quando um jovem trabalhador do campo abre inconscientemente um portal entre o nosso mundo e uma raça de gigantes apavorantes.

Assim como as adaptações de HQ, os filmes baseados em contos de fadas se tornaram a mais nova pipita de ouro que os estúdios americanos almejam sugar até á ultima gota, mas se é essa a intenção, tem que pelo menos ser bem executada. Existe bons exemplos de filmes bem sucedidos desse gênero atualmente: Alice no País das Maravilhas, Branca de Neve e o Caçador e recentemente OZ: O Mágico Poderoso são exemplos, que embora aja uma gordura lá e aqui, acabaram tendo um resultado mais do que satisfatório. Porém, sempre há um bastardo na família e João e Maria: Caçadores de Bruxas é o típico exemplo de filme muito mal executado, mas que curiosamente, está ganhando o titulo de “bom filme ruim”.
Com tudo isso que eu já disse, chegamos a Jack - O Caçador de Gigantes e onde ele se encaixa nisso tudo? Para começar, o filme não possui ambição nenhuma de mudar a vida de ninguém, tão pouco fazer reflexões ou algo do gênero, mas sim ele existe para entreter e nesse caso até que consegue, mesmo que em muitos momentos tenha sido mal executado e pecado nas suas sofríveis escolhas. O filme pode soar ainda mais decepcionante, principalmente se esperarmos demais dele, tudo porque é dirigido por Brian Singer, o cara que deu o ponta pé inicial na onda do sucesso das adaptações  das HQ, a partir do filme X-Men. Aqui, Singer não cria nada de novo, tão pouco inventa muita coisa no famoso conto do pé de feijão, sendo que somente há ali e aqui uma readaptação para o publico melhor se identificar.
No caso de readaptação, o filme cai na previsibilidade de formulas bem manjada, para o nosso herói Jack (Nicholas Hoult), por exemplo, se apaixonar pela princesa local (Eleanor Tomlinson), para então somente se separarem durante a aparição do pé de feijão gigante e fazer o mocinho subir até o desconhecido para salva-la.
Neste ponto, o mocinho ganha ajuda de um grupo de guerreiros da guarda real, para unicamente serem dispensados logo em seguida, sendo que somente o chefe da guarda que se destaca, mas que poderia facilmente ser interpretado por qualquer outro ator, mas coube ao ótimo interprete Ewan McGregor pagar o mico da vez. O que me vinha na cabeça era: como ele pode aceitar um papel desses? Talvez esse seja o típico exemplo de que o dinheiro e desespero por um sucesso falem mais alto. O mesmo vale para o vilão  Roderick, interpretado de uma das formas mais canastronas que eu já vi, pelo ator Stanley Tucci, cujo o seu personagem poderia ter sido facilmente limado do roteiro. E para completar a cereja do bolo, o talentoso ator Ian McShane (Branca de Neve e o Caçador), interpreta um verdadeiro rei amalfadinha, que não desperta interesse nenhum com o espectador.
Com todos esses deslizes na estrutura e do elenco, como ficam então os gigantes? Eles estão lá há todo o momento e quando eles surgem e atacam os humanos (principalmente no ato final da trama), até que impressiona, mas em alguns momentos nos incomodamos pelo fato que a computação gráfica que criaram para dar vida a eles deixa e muito a desejar, já que ficamos mal acostumados com universos de seres muito bem feitos como da trilogia do Senhor dos Anéis. Com todos esses pontos negativos, vale à pena assistir na tela grande? Por incrível que pareça sim, porque eu acredito que a proposta (se é que existe) que o filme queria passar, era de entreter dentro do possível e mesmo com todos esses pesares, consegue esse efeito no final da sessão. Assim como João e Maria: Caçadores de Bruxas, Jack - O Caçador de Gigantes, talvez venha a ser um “bom filme ruim”, para ser visto e revisto com o cérebro desligado.  

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Cine Dica: Em Cartaz: G.I. Joe : Retaliação



Sinopse: Em 'G.I. JOE: RETALIAÇÃO', a equipe não está lutando conta apenas seu inimigo mortal, COBRA, mas eles são forçados a enfrentar ameaças de dentro do governo, que põem em risco sua própria existência.

Normalmente para se criar uma franquia cinematográfica, é preciso obrigatoriamente o primeiro filme fazer sucesso para então ter continuações, o que não é o caso de G.I Joe: A Origem do Cobra: sendo apenas um relativo sucesso de publico e critica, o filme era bem bobinho, mas não era pelo fato de ser baseado numa famosa coleção de brinquedos dos anos 80, mas sim porque os produtores não souberam se dirigir a qual publico, se era essa nova geração ou aqueles que cresceram brincando com os bonecos no quintal.  Mas devido aos milhões que a franquia irmã havia ganhado (Transformes), a Paramount decidiu não desistir da saga e inventou  então um reinício, mas não começando do zero.
A trama em si pode ser muito bem compreendida, principalmente para aqueles que esnobaram o filme anterior e foca no que é essencial: os heróis sofrem um atentado do seu arquiinimigo e os poucos sobreviventes se unem para enfrentá-lo. Não há muito segredo e tão pouca invencionice, já que não se pode inventar muito nesse tipo de filme e tão pouco se levar a sério, já que é direcionado para todas as idades e que querem ir ao cinema somente para se divertir. Com isso, o filme acerta em focar personagens que o publico se amarra, como no caso dos ninjas Snake Eyes (Ray Park) e Storm Shadow (Lee Byung-hum) que nos brinda que belas e fantásticas cenas de luta e incríveis cenas de ação (a cena dos ninjas da montanha é espetacular).
Outro acerto foi trazer dois astros dos filmes de ação para fortalecer a franquia: Bruce Willis (Duro de Matar) vive o General Joe Colton, homem que deu origem ao codinome G.I. JoeThe Rock (A Múmia 2) vive o líder do grupo Roadblock. Se o primeiro está presente apenas para vender o seu peixe (e a do filme), o segundo se tornou o salvador da pátria das franquias recentes (como Velozes e Furiosos), graças ao seu visual típico de super herói de filmes de ação e por possuir um ar carismático que é pouco visto em outros astros desse gênero. Curiosamente, embora o filme tenha nascido somente para entreter, ainda assim consegue ter tempo para fazer uma acida e divertida critica aos lideres das nações, que usam seus poderes bélicos de uma forma tão fácil, mas que não pensam nas conseqüências que podem causar. Portanto não deixa de ser irônico existir essa cena, principalmente no momento que o ocidente vive em conflito com a Coréia do Sul no mundo real.   
Com começo, meio e fim bem amarradinhos, mas (logicamente) com uma pequena ponta solta para dar passagem para uma inevitável seqüência, G.I. Joe : Retaliação, nasceu somente para entreter e não se levar em nenhum momento a sério, mas se for levar por esse ultimo caminho, achará então que perdeu seu tempo.     

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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Cine Especial: "MARVEL - 15 ANOS DE AVENTURA NO CINEMA": Parte 5


Nos dias 13 e 14 de abril, estarei participando do curso  "MARVEL - 15 ANOS DE AVENTURA NO CINEMA"   criado pelo Cena Um e ministrado pelo critico de cinema ROBERTO SADOVSKI. Enquanto os dias da atividade não chegam, por aqui, estarei postando sobre as quinze melhores adaptações da Marvel para o cinema (em ordem cronológica) nestes últimos quinze anos.

 X-MEN 2 

Sinopse: Ainda vivendo em um mundo que os odeia, os mutantes passam a sofrer uma discriminação ainda maior quando um novo mutante provoca um ataque ao Presidente dos Estados Unidos, quase matando-o. A notícia faz com que a sociedade se manifeste ainda mais contra os mutantes, fazendo com que ganhe força o projeto do registro de mutantes. William Stryker (Brian Cox), um militar que tem experiência em lidar com mutantes e uma ligação com o passado de Wolverine (Hugh Jackman), torna-se um dos porta-vozes deste pedido, além de se tornar o responsável por um plano que tem por meta erradicar de uma vez por todas os mutantes. Com a autorização do Presidente, Stryker inicia uma grande ofensiva contra os mutantes, invadindo a mansão do Professor Charles Xavier (Patrick Stewart) e forçando que Magneto (Ian McKellen), que fugiu da prisão, se una aos X-Men para combater Stryker.

Por melhor que fosse o primeiro filme, muitos fãs reclamaram que o diretor estava muito tímido em fazer cenas de ação mais elaboradas. Mas qualquer duvida que tenham foi completamente dissipada já no inicio do segundo filme, quando um dos meus personagens mais queridos, “Noturno”, interpretado pelo ator Alan Cumming da um verdadeiro show de malabarismo e efeitos especiais onde dribla todos os seguranças da Casa branca.
A fantástica abertura serve como dica do que estava por vir no decorrer do filme: a temática adulta ainda estava lá, mas desta vez, o casamento das cenas de ação com uma ótima trama adulta flui muito melhor do que no filme anterior. Apesar de ainda centrar em seu astro Wolverine, a historia da espaço para os outros personagens como a sempre competentes cenas entre Patrick Stewart e Ian McKellen, Tempestade (Halle Berry) adquire mais espaço e Jean Grey (Famke Janssen) protagoniza momentos emocionantes no ato final.
Com começo e meio e fim, o filme funciona muito bem sozinho, mas a grande surpresa ficou para os segundos finais e deu uma grande dica do que estaria por vir numa eventual seqüência.

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Cine Dicas: Estreias no final de semana (05/04/13)


MAMA 

Sinopse: Há cinco anos, as irmãs Victoria (Megan Charpentier) e Lilly (Isabelle Nélisse) desapareceram da sua vizinhança sem deixar vestígios. Desde então, seu tio Lucas (Nikolaj Coster-Waldau) e sua namorada Annabel (Jessica Chastain) têm procurado por elas.
Mas quando, incrivelmente, as crianças são encontradas vivas em uma decrépita cabana, o casal se pergunta se as meninas são os únicos hóspedes que eles receberam em sua casa. À medida que Annabel tenta apresentar às crianças uma vida normal, ela começa a se convencer que existe uma presença maligna em sua casa.


UMA HISTÓRIA DE AMOR E FÚRIA 

Sinopse:“Uma História de Amor e Fúria” é um filme de animação que retrata o amor entre um herói imortal e Janaína, a mulher por quem é apaixonado há 600 anos. Como pano de fundo do romance, o longa de Luiz Bolognesi ressalta quatro fases da história do Brasil: a colonização, a escravidão, o Regime Militar e o futuro, em 2096, quando haverá guerra pela água.


INVASÃO À CASA BRANCA 

Sinopse:Mike Banning (Gerard Butler) é um ex-oficial do serviço secreto com um passado sujo, que tem a chance de se redimir ao se tornar a única esperança dos EUA contra terroristas que tomam o controle da residência oficial do presidente americano, a Casa Branca. 

THERESE D. 

Sinopse:Em 1926, Thérèse Larroque (Audrey Tautou), filha de um rico proprietário de terras, casa com Bernard Desqueyoux (Gilles Lellouche), filho de outro proprietário. De espírito livre, ela acha que o casamento a livrará de sua vida entediante e das prisões sociais.Feliz após a noite de núpcias, pouco depois Thérèse fica grávida e descobre, porém, o bebê é mais importante para seu marido do que ela.

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quinta-feira, 4 de abril de 2013

Cine Especial: "MARVEL - 15 ANOS DE AVENTURA NO CINEMA": Parte 4


Nos dias 13 e 14 de abril, estarei participando do curso  "MARVEL - 15 ANOS DE AVENTURA NO CINEMA"   criado pelo Cena Um e ministrado pelo critico de cinema ROBERTO SADOVSKI. Enquanto os dias da atividade não chegam, por aqui, estarei postando sobre as quinze melhores adaptações da Marvel para o cinema (em ordem cronológica) nestes últimos quinze anos.
  
BLADE 2 

Sinopse: Blade (Wesley Snipes), uma criatura metade-homem e metade-vampiro, é consumido pelo desejo de vingança contra aquele que o transformou no que ele é ao atacar sua mãe antes mesmo de ele nascer. Assim, o herói assumiu a missão de salvar a raça humana de um Armagedon banhado em sangue. Nesta nova aventura, entretanto, Blade terá de se aliar a Damaskinos, seu inimigo declarado, e aos poderosos vampiros do chamado Conselho das Sombras, a fim de derrotar o Anjo da Morte, um mal maior do que jamais teve de enfrentar. 
Se o primeiro era legal, esse é tudo de bom. Blade 2 melhora em tudo nessa seqüência, em que já começa com herói massacrando inúmeros vampiros, para assim conseguir encontrar o seu mentor desaparecido (Kris Kristofferson). Tudo orquestrado de uma forma vertiginosa, contagiante, juntando o melhor das técnicas de efeitos especiais que se oferecia na época (ainda na febre Matrix) e orquestrado por uma mão autoral que é de Guillermo del Toro.
Diretor de prestigio na Espanha, Del Toro construiu uma carreira elogiada, com filmes de terror engenhosos (como a Espinha do Diabo) e que davam de dez a zero para qualquer filme americano do gênero. No universo de Blade, ele aprofundou ainda mais esse mundo dos sangues sugas, explorando inúmeros patamares jamais pensados em outros filmes e criando uma nova raça de seres que tanto ameaça os seres humanos, como também os próprios vampiros.
Como sempre, Wesley Snipes está mais do que a vontade no papel do anti-herói, nos brindando com inúmeras cenas de luta, em que ele não deveria nada a Bruce Lee. O ato final nos reserva momentos de pura adrenalina e emoção e que nos faz a gente lamentar ainda mais o fato de Guillermo del Toro não ter retornado no terceiro filme e que acabou se tornando dispensável. 

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