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Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Cine Dica: Em DVD e Blu Ray: HARRY POTTER: E AS RELIQUIAS DA MORTE: PARTE 2

Leia minha critica, já publicada, clicando aqui.  



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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Cine Especial: Nouvelle Vague: Parte 2

Nos dias 10 e 11 de dezembro, estarei participando do curso, *Nouvelle Vague – História, Linguagem e Estética*, no Museu da Comunicação (Rua dos Andradas, 959 – Porto Alegre / RS). Enquanto os dois dias não vêm, por aqui, estarei postando um pouco sobre esse movimento Francês, que acabou fortalecendo o termo “cinema de autor.”
ACOSSADO
A JUVENTUDE FRANCESA CONQUISTADA
Sinopse: Após roubar um carro em Marselha, Michel Poiccard (Jean-Paul Belmondo) ruma para Paris. No caminho mata um policial, que tentou prendê-lo por excesso de velocidade, e em Paris persuade a relutante Patricia Franchisi (Jean Seberg), uma estudante americana com quem se envolveu, para escondê-lo até receber o dinheiro que lhe devem. Michel promete a Patricia que irão juntos para a Itália, no entanto o crime de Michel está nos jornais e agora não há opção. Ele fica escondido no apartamento de Patricia, onde conversam, namoram, ele fala sobre a morte e ela diz que quer ficar grávida dele. Ele perde a consciência da situação na qual se encontra e anda pela cidade cometendo pequenos delitos, mas quando é visto por um informante começa o final da sua trágica perseguição.
Godard tornou-se um dos Deuses do cinema Francês, entre os jovens daquele tempo. Com esse filme, acabou que, com o tempo, sendo um dos mais lembrados da cinematográfica Nouvelle Vague. Segundo fontes, foi François Truffaut que forneceu a idéia a Godard em criar a historia. Certo dia de manhã, Truffaut leu uma notícia num jornal parisiense: um motociclista matou um policia e escondeu-o na casa de sua namorada, que depois o traiu, entregando-o à polícia.
Acossado é o primeiro filme de Godard, e com ele, cria um filme espirituoso e romântico de perseguição com Jean-Paul Belmondo como um criminoso parisiense, e Joan Seberg como uma pequena americana que, de vez em quando, vive com ele. Godard, que dedicou este filme á Monogram Pictures, viu algo nos antigos filmes de gângster americanos que preenchia nos filmes franceses. Ele poetizou, agilizou e deixo-o tão moderno (com rápidos cortes na montagem), que o tornou uma das maiores influências para o cinema conservador americano dos anos 60. Aqui, ele trouxe elementos desarmoniosos, ironia, palhaçada e derrota  e procurou elementos psicológicos de outros filmes para o seu próprio produto. O filme é agiu, divertido e com toques de improviso, até mesmo um pouco banal, mas eficaz. O filme tornou-se num autêntico clássico, e é visto normalmente em listas dos melhores filmes de todos os tempos.

Curiosidade: No início das filmagens o diretor Jean-Luc Godard ainda não tinha o roteiro concluído, escrevendo cenas no período da manhã para que fossem rodadas mais tarde.


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Cine Dica: Em DVD E Blu-Ray: CONTRA O TEMPO

EXISTE VIDA ALÉM DE LUNAR
Sinopse: 'Contra o Tempo' acompanha o capitão Colter Stevens (Gyllenhaal), que acorda no corpo de um outro homem e descobre que faz parte de uma missão para salvar Chicago de um trem desgovernado. Em uma tarefa que não se parece a nenhuma das que já realizou, percebe que é parte de um experimento do governo chamado “Source Code,” um programa que lhe permite passar pela identidade de outro homem nos últimos 8 minutos de sua vida. Ele tem poucos minutos para descobrir o que irá acontecer com o trem.
Muito se falou, que o cinema americano 2011, tem sido um dos piores dos últimos anos, mas bem da verdade, podemos dizer, que alguns pequenos filmes tem defendido a pátria, com relação as aqueles que buscam algum conteúdo original, para então gerar uma boa reflexão. De exemplos, tivemos bons pequenos filmes de ficção, como Agentes do Destino e Sem Limites, ambos que se por um lado não arrebentaram nas bilheterias, por outro, conquistaram gradualmente opinião, tanto da critica como do publico. Mas foi realmente com o esse recente Contra o Tempo que me surpreendeu bastante, ao pegar elementos já vistos em outros filmes, (como Feitiço do Tempo e Matrix) para se criar uma trama que nos leva a um território desconhecido, embora familiar, mas renovado.
O comandante dessa salada é ninguém menos que Ducan Jones, que mesmo com pouco dinheiro, surpreendeu pela suas idéias criativas em Lunar, e com essa nova produção, não intimidou com um orçamento mais alto, criando assim, uma historia rápida, mas criativa, que brinca com as leis, tanto do espaço tempo, como também da vida e da morte. O filme ainda tem espaço de ser justamente uma produção “pós 11 de Setembro” que devido aquele evento que parou o mundo, se tornou um prato farto, para gerar diversas tramas, com relação paranóia, terrorismo e os limites do patriotismo, perante a um governo que pouco se importa com os seus soldados. Colter Stevens (Gyllenhaal) é um soldado a serviço do país, mas que sente na pele, a frieza dos seus superiores, que não demonstra nenhum pouco de remorso, nem ao menos no ponto aonde deixaram o protagonista, e a verdadeira situação do personagem, é uma clara critica ao governo instinto da era Bush.
Reflexões a parte, o filme também serve de um grande entretenimento, já que é divertido vermos o protagonista, sempre sendo jogado no mesmo lugar, para tentar cumprir sua missão em oito minutos cravados, e em cada viagem que faz de volta, sempre tem um novo detalhe que o espectador pegar, embora seja o mesmo lugar. Efeitos especiais e montagem fazem o show a parte, mas é o pequeno elenco que traz mais vida a trama, embora alguns fiquem meio que perdidos sem saber o que fazer, como a personagem de Michelle Monaghan, que esta somente ali, para fazer parzinho romântico com o protagonista. Já Vera Farmiga (Amor Sem Escalas), embora não fazendo parte da ação direta da trama, está muito bem e tem papel fundamental, principalmente no ato final da historia. E é justamente neste ato, que Duncan Jones surpreende. Ao tentar fazer com que o espectador não saia traído, após assistir o filme, o diretor pelo visto, tentou de todas as formas, que os minutos finais não soassem previsível. Para isso, implantou uma pequena idéia nos minutos cruciais, para que ela se tornasse satisfatória, e de certa forma, o final agrada, tanto para aqueles que buscam somente entretenimento, como para aqueles que exigem algo mais de um filme.
Num tempo em que cada vez mais os engravatados se preocupam com o que os cinéfilos vão entender ou não da trama, Duncan Jones sabe por onde tem que implantar suas idéias criativas.


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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Cine Especial: Nouvelle Vague: Parte 1

Nos dias 10 e 11 de dezembro, estarei participando do curso, *Nouvelle Vague – História, Linguagem e Estética*, no Museu da Comunicação (Rua dos Andradas, 959 – Porto Alegre / RS). Enquanto os dois dias não vêm, por aqui, estarei postando um pouco sobre esse movimento Francês, que acabou fortalecendo o termo “cinema de autor.”
  
O PONTA PÉ INICIAL PARA A REVOLUÇAO AUTORAL DO CINEMA FRANCÊS
OS INCOMPREENDIDOS


sinopse: Antoine Doinel (Jean-Pierre Léaud) é o filho negligenciado de Gilberte Doinel (Claire Maurier), que parece ter tempo para tudo menos o bem-estar da criança. Julien Doinel (Albert Rémy) não é o pai biológico, mas cria o menino como se fosse seu filho. Gilberte está tendo um caso e não se surpreende quando, por acaso, Julien fica sabendo que Antoine não está indo à aula, pois ela sabia que na hora do colégio o filho a tinha visto com seu amante. A situação se agrava quando Antoine, para justificar sua ausência no colégio, "mata" a mãe. Quando seus pais aparecem na escola, a verdade é descoberta e Julien o esbofeteia na frente de seus colegas. Após isto ele foge de casa e arruma um lugar para dormir. Paralelamente seus pais culpam um ao outro pelo comportamento dele, após lerem a carta na qual ele se despede. No outro dia Antoine vai à escola normalmente. Lá sua mãe o encontra e se mostra preocupada por ele ter passado a noite em uma gráfica. Ela alegremente o aceita de volta, mas os problemas não acabam. Antoine se desentende com um professor, que o acusa de plagiar Balzac. Como ele odeia a escola, sai de casa de novo e para viver é obrigado a fazer pequenos roubos.
Numa época (final dos anos 50) em que o cinema Francês, estava cada vez mais sendo feito por pessoas mais velhas e que não tinha nenhuma sintonia com a juventude naquela época, coube um grupo de jovens críticos de cinema, de uma revista intitulada L’Express, para injetar novo sangue para a sétima arte daquele país, e ao mesmo tempo, fortalecer o termo cinema de autor, e assim nasceu o movimento Nouvelle Vague, que é referenciado até hoje, como um dos momentos mais importantes do cinema mundial. Desse grupo, que gerou essa onda, meu favorito sempre será François Truffaut, que diferente de seus colegas (como o gênio Jean Luc Godard) não queria falar apenas do que rolava da França daquela época, mas também queria falar um pouco de si próprio e do seu amor pelo cinema, em uma filmografia autoral e muito simpática.
Em sua estréia como diretor, Truffaut cria em Os Incompreendidos (o que muitos consideram) uma espécie de reconstituição de sua infância difícil, onde beirava entre a rebeldia e a busca (mesmo que escondida) por uma redenção. Agora se era um retrato genuíno ou não de sua juventude, isso é o que menos importa, já que o importante é, que diretor se encarregou de criar inúmeras passagens de cenas inesquecíveis, como aquela, onde o jovem protagonista esta caminhando e depois correndo para a praia, isso sem contar a cena do brinquedo do parque de diversões, onde faz inúmeras voltas, oscilando com o estado de espírito do protagonista.
Mas essa não seria a ultima vez que veríamos o personagem Antoine, já que o filme fez tanto sucesso, que acabou gerando inúmeras continuações, com ele já crescido e com o mesmo ator, Jean-Pierre Léaud, que se tornaria figura bem conhecida na filmografia, tanto de Truffaut, como de Jean Luc Godard.

Curiosidades: O título original é uma referência à expressão francesa "faire les quatre cents coups". O diretor François Truffaut aparece em uma pequena ponta, como um homem fumando um cigarro.



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Cine Dica: Em DVD: MINHAS TARDES COM MARGUERITTE

Sinopse: Uma história sobre os encontros inesperados da vida. Germain (Gérard Depardieu) é um iletrado e solitário homem. Para preencher suas tardes, ele faz amizade com a senhora Margueritte (Gisèle Casadesus).
Mesmo já tendo certa idade (e acima do peso) Gérard Depardieu não pensa em parar de trabalhar tão cedo e esta sempre engatilhando um filme atrás do outro. Até a pouco tempo, estava  em cartaz com ele,  na Casa de Cultura Mario QuintanaMamute (genial alias) e agora chega esse em DVD, um filme que oscila muito bem com momentos de humor e uns toques de drama bem refinado. Dirigido por Jean Becker (Olhar da Inocência) a trama acompanha a inusitada amizade (e porque não, historia de amor) de Germain (Depardieu) um homem de grande coração, mas meio solitário e com uma dificuldade na leitura, com a idosa Margueritte (Casadesus), que ambos se encontram sem querer, em uma praça qualquer, onde acabam conversando e tendo grande afinidade, devido a diversos assuntos, principalmente com a leitura.
Apesar da diferença de idade, imediatamente, percebe-se que ambos se preenchem, e com isso, acabam por se ajudar um ao outro no decorrer da trama. Apesar de Casadesus ser uma veterana e estar ótima em seu papel, Depardieu é que carrega o filme o tempo todo no seu bolso, ao representar um homem, até de bem com a vida, mas que ela poderia ter sido melhor, se caso tivesse uma infância um pouco mais feliz (em flashbacks reveladores) e tivesse mais acesso ao conhecimento, embora não escondesse o desejo por adquiri-lo. Com momentos de humor, bem ao estilo Francês, principalmente nas partes em que o protagonista se encontra com os amigos no bar, o filme só não é 100% perfeito devido algumas soluções forçadas demais, principalmente no ato final, onde imediatamente me fez me lembrar o já clássico Tomates Verdes Fritos, mas nada que prejudique o resultado bastante positivo de uma produção francesa bem caprichada e muito bem redondinha. Sem referencias a ninguém, Sr Depardieu.


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Cine Clássico: CHANTAGEM E CONFISSÃO

HORROR SUGESTIVO, NÃO MENOS GENIAL
Sinopse: Por volta de 1920, em Londres, a filha de um lojista namora um detetive da Scotland Yard, que mostra estar mais interessado no seu trabalho do que em estar com ela. Assim, ela decide secretamente se encontrar com outro homem, mas quando este tenta estuprá-la ela o mata com uma faca. Quando o corpo é descoberto quem assume o caso é exatamente o namorado da jovem envolvida, que rapidamente deduz que ela é a assassina em virtude de uma luva deixada no local do crime. Ele no entanto encobre o caso, mas um outro homem pretende chantageá-la e para isto ele tem a outra luva, que pode ligá-la ao crime.
Grande destaque durante o curso “Obra de Alfred Hitchcock”, criado pelo CENA UM e administrado por Carlos Primati. O filme (de 1929), pode-se dizer que é um dos melhores representantes sobre a transição do cinema mudo para o falado. A trama inicia com um caso policial, meio que isolado da trama, sendo que esse prólogo, não tem falas, somente as imagens e gestos dizem o que esta acontecendo, e Hitchcock passa para o espectador de uma forma bem entendida. Minutos depois, o filme finalmente ganha falas e som, e mesmo sendo uma produção que estava engatinhando com a novidade, o diretor deu conta do recado, para que não soasse muito artificial.
Os melhores momentos sem sombra de duvida é o cenário onde ira ocorrer o estopim para o resto da historia. Hitchcock usou como ninguém tudo que aprendeu com o melhor da época, como o expressionismo Alemão visto em cada cena desse grande momento, onde as formas e as sombras principalmente, representam o estado de espírito dos personagens e suas reais intenções (uma sombra em forma de corda em volta do pescoço da protagonista é fascinante). A cena do assassinato é o que melhor define um momento de horror sem ser explicito, basta ser sugestiva e muito bem dirigida. A imagem da protagonista (Anny Ondra) transtornada, após ter entrado num mundo desconhecido, sem intenção e com a faca na mão, é um dos grandes momentos de Hitchcock, na sua fase inglêsa. Atenção também para uma incrível cena, onde Hitchcock usou a palavra faca inumeras vezes, para criar um grande momento de tensão psicológica e fazer o espectador pular da cadeira.

Curiosidade: O ator Anny Ondra teve sua voz dublada por John Barry, devido ao seu forte sotaque alemão. Como sempre, Hitchcock faz sua ponta habitual, numa cena dentro do trem, onde está sendo incomodado por um garoto, brincando com o seu chapéu.   


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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: MEIA NOITE EM PARIS

UM PASSEIO, PELO ONTEM E HOJE NA CIDADE DA LUZ 
Sinopse: Gil, que viajou com a noiva para França, é um romancista frustrado que, apaixonado pela Paris dos anos 1920, viaja no tempo.
Wood Allen se tornou um vinho, melhorou cada vez mais depois de velho. Nos últimos anos, o diretor surpreendeu com seus novos filmes, onde ele simplesmente se desprendeu do território americano, para daí então criar suas historias em diversas partes do globo. O resultado disso são filmes que apresenta todos os ingredientes que consagraram o diretor, mas de uma forma renovada e bem revigorada. Depois de Barcelona, Londres, agora é a vez de Paris, onde já nos primeiros minutos, o diretor mostra os principais pontos turísticos da capital da França, numa espécie de homenagem e respeito à cidade, que nas mãos do diretor, se torna uma cidade mágica, literalmente falando.
Ao andarmos juntos com o protagonista (Owen Wilson) após a meia noite, a trama toma um rumo inesperado, onde a época em que o protagonista mais sente nostalgia (1920) cai diretamente no seu colo, e mesmo ele não se dando conta, acaba se  encontrando com pessoas que ele muito admira daquele tempo, tanto da literatura, como da pintura, mas no meu caso, nada me preparou para aparição de dois ícones da arte e  do cinema, Luis Buñuel e Salvador Dali. Ambos têm aparições rápidas, mas para cinéfilos de carteirinha, é um prato cheio, principalmente quando o protagonista aconselha Buñuel a fazer um determinado filme, de pessoas que simplesmente não conseguem sair de uma sala. Quem é cinéfilo, ira entender a piada de imediato.
Para representar os ícones do passado, Allen recheou o filme de grandes astros para representá-los, que mesmo alguns em pouco tempo em cena, roubam o filme, como no caso de Kathy Bates, Marion Cotillard(linda e talentosa como sempre), Adrien Brody, etc. Todos passam uma mensagem bastante interessante para o protagonista, onde cada um deles admira determinada época (1820, por exemplo), dizendo que aquilo era a idade do ouro para eles. Para o protagonista, os anos de 1920 é o que são a idade do ouro, o que não deixa de ser interessante, já que os ícones começam a se referir a propia época deles, como um tempo movimentado e que a vida esta passando rápido demais, o que acaba sendo irônico, pelo fato que a maioria das pessoas atualmente reclama disso. Ou seja, não importa se seja no passado ou no presente, os problemas do cotidiano sempre estavam lá, só mudou a forma de se andar e na maneira de se vestir. Portanto a vida deve ser bem desfrutada, não importa os problemas do mundo atual que o deixam agitado, e só com essa mensagem, o filme é recomendado para todos, sejam fãs ou não do diretor.
Se há um ponto fraco em tudo isso, é no fato do filme ser curto e terminar bruscamente, mas talvez o problema seja eu, reclamando de barriga cheia, ou simplesmente com o desejo de caminhar novamente com o protagonista nos anos 20 e cruzar com um dos meus ídolos do passado.


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