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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Cine Dica: CONVITE: Pré-estreia A MEMÓRIA QUE ME CONTAM com a presença de Lucia Murat e Irene Ravache


O CineBancários realiza no próximo dia 13 de junho, às 18h30, a pré-estreia do novo longa-metragem da diretora Lucia Murat, A memória que me contam. Após a sessão, Lucia participa de um debate com o público, mediado pelo jornalista e crítico de cinema Marcelo Perrone, em companhia da atriz Irene Ravache, uma das protagonistas do filme.

18h30 - retirada de senhas
19h30 - exibição do filme

Uma das mais atuantes realizadoras do cinema brasileiro, Lucia Murat dirigiu filmes como Que bom te ver viva, Doces poderes, Brava gente brasileira, Quase dois irmãos e Uma longa viagem (vencedor de vários prêmios no Festival de Gramado de 2011, incluindo melhor filme). Neste novo título, a diretora volta a abordar um de seus temas preferenciais: a violência contra os militantes de esquerda durante a ditadura militar.

A memória que me contam é um drama irônico sobre utopias derrotadas, terrorismo, comportamento sexual e a construção de um mito. Narrado como um quebra-cabeça, numa sequência de emoções e sensações, o filme expõe as contradições de um grupo de amigos que resistiram à ditadura militar e que se reencontram na sala de um hospital por causa de Ana, uma antiga companheira que está morrendo. Ex-guerrilheira, ícone da esquerda, ela é o último elo desse grupo e aparece no filme apenas nas lembranças dos companheiros, como se nunca tivesse saído dos anos 60, jovem, linda e perigosamente frágil. A personagem, vivida pela atriz Simone Spoladore, é baseada em Vera Sílvia Magalhães, ex-guerrilheira e uma das responsáveis pelo sequestro do embaixador norte-americano Charles Burke Elbrick no Rio de Janeiro, em 1969. Considerada um mito pela esquerda brasileira, Vera faleceu em dezembro de 2007. Já Irene Ravache interpreta a personagem de uma cineasta, claramente inspirada em Lucia Murat, que antes de se dedicar ao cinema militou contra a ditadura militar, foi presa e torturada. Ainda no elenco, destaque para a presença do ator italiano Franco Nero, que se tornou conhecido como o protagonista do “western spaghetti” Django e recentemente foi visto também emDjango Livre, de Quentin Tarantino.

Após a sessão de pré-estreia no dia 13, A memória que me contam entra em cartaz no CineBancários a partir de 21 de junho, em três sessões diárias, às 15h, 17h e 19h.
A memória que me contam, de Lucia Murat. Brasil/Argentina/Chile, 2012, 100 minutos. Com Simone Spoladore, Irene Ravache, Clarisse Abujamra, Otávio Augusto e Franco Nero. Ficção.

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terça-feira, 11 de junho de 2013

Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: Um Alguém Apaixonado


Sinopse: Akiko (Rin Takanashi) é uma jovem universitária que vive em uma grande cidade no Japão. Um dia ela está ao lado de uma amiga em uma boate, quando um homem (Denden) se aproxima dela e lhe pede que vá visitar um colega. Ela reluta a princípio, dizendo que precisa encontrar sua avó que veio do interior, mas acaba aceitando. Colocada em um táxi, ela segue em viagem tendo apenas um endereço e um telefone, sem saber quem irá encontrar.

Quando se é cinéfilo, você sempre fica vasculhando os principais filmes de cineastas autores, pois você sabe muito bem que sempre irá encontrar algo de bom e fora do convencional. Mas por mais que a gente se esforce, nem tudo podemos assistir devido à falta de tempo, e no meu caso levou tempo para finalmente conhecer o cineasta iraniano Abras Kiarostami. Fui conhecê-lo somente no filme Copia Fiel, que desde já esta entre os melhores filmes da ultima década e novamente ele surpreende, do outro lado do mundo, com o seu Um Alguém Apaixonado.
O filme é sobre os encontros e desencontros de pessoas em uma Tóquio movimentada, barulhenta e cheia de luz, que faz com que esses elementos se misturem com os próprios personagens, fazendo tanto chamar atenção deles como a nossa também. O fio condutor começa a partir de uma garota de programa (Rin Takanashi), que por sua vez vai atender na casa de um idoso (Tadashi Okuno), mas devido a um imprevisto e outro, eles dão de encontro com o namorado ciumento da primeira. Assim como Copia Fiel, em alguns momentos os personagens começam a se passar por outras pessoas, cuja razão está no fato de fugirem de uma difícil realidade, mas que no final das contas terão que encará-las doa o que doer.  
Assim como Copia Fiel, os personagens começam a tirar as suas mascaras na reta final da trama e ter que encararem eles próprios, mas assim como naquele filme, Abras Kiarostami deixa o final em aberto e fazendo com que a historia continue em nossas mentes. Pode isso não agradar a todos, mas nunca é demais a gente imaginar o que viria depois para os protagonistas que nos deixam em uma projeção.         

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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: Faroeste Caboclo


Sinopse: João (Fabrício Boliveira) deixa Santo Cristo em busca de uma vida melhor em Brasília. Ele quer deixar o passado repleto de tragédias para trás. Lá, conta com o apoio do primo e traficante Pablo (César Troncoso), com quem passa a trabalhar. Já conhecido como João de Santo Cristo, o jovem se envolve com o tráfico de drogas, ao mesmo tempo em que mantém um emprego como carpinteiro. Em meio a tudo isso, conhece a bela e inquieta Maria Lúcia (Ísis Valverde), filha de um senador (Marcos Paulo), por quem se apaixona loucamente. Os dois começam uma relação marcada pela paixão e pelo romance, mas logo se verá em meio a uma guerra com o playboy e traficante Jeremias (Felipe Abib), que coloca tudo a perder.

Por mais que a gente tente enterrar o passado, ele acaba sempre nos encontrando e fazendo com que a gente caia novamente no poço de hábitos maliciosos que não nos levam há lugar algum.  Baseado na musica clássica de Renato Russo, acompanhamos a cruzada de João (Fabrício Boliveira), que fica dividido entre o mundo trafico do seu primo (o sempre ótimo César Troncoso) e de uma vida normal ao lado do seu amor Maria Lúcia (Isis Valverde), fazendo desde então viver numa roleta russa, no qual tanto irá prejudicá-lo, como também aqueles próximos a ele. Claro que já vimos esse filme antes: Os Bons Companheiros, Fogo contra Fogo e dentre outros são bons exemplos, mas diferentes dessas obras, o cineasta René Sampaio injeta um clima de tragédia grega, nos fazendo realmente temer pelo destino trágico dos personagens principais, pois quando assistimos, temos a sensação do mundo real e cru em que eles vivem.
Para não tornar tudo tão pesado, Sampaio injeta seu lado autoral vindo dos comerciais de TV, criando então cenas engenhosas em que a câmera surge em lugares dos mais imprevisíveis. Bom exemplo é quando o protagonista relembra o seu passado, e a cena começa dentro de um poço, onde assistimos então todo o percurso do balde cheio d’água  até a chegada na superfície. Porém, Sampaio se arrisca ao homenagear explicitamente Sergio Leone, aonde em certo momento chegamos até mesmo ouvir uma trilha semelhante que era composta pelo mestre Ennio Morricone que fazia para o diretor Italiano. Embora talvez funcione para o publico leigo, eu acredito que o cinéfilo de carteirinha irá achar um tanto que estranho, ou até mesmo um momento pálido e sem inspiração do cineasta, que deveria ter feito algo diferente no ato final da trama. Porém, isso é contornado pelo teor dramático e pelo destino dos seus protagonistas, que para o bem ou para o mal, se distancia e muito do convencional do cinema brasileiro atual. 

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Cine Dica: CineBancários estreia filme sobre processo criativo do poeta e compositor Siba


O CineBancários estreia no dia 11 de junho o longa Siba - Nos Balés da Tormenta, dirigido pelos gaúchos Caio Jobim e Pablo Francischelli. O filme faz um registro do processo de criação de “Avante”, disco mais recente do poeta e compositor pernambucano Siba, lançado em janeiro deste ano. Este é o primeiro longa realizado pela DobleChapa Cinematografia, produtora fundada pelos dois diretores no início de 2011, a partir da parceria firmada nos anos de 2009 e 2010, com o programa “Pelas Tabelas”. Veiculado pelo Canal Brasil, a série apresentou 58 compositores da geração atual da música brasileira em 26 episódios.
Ao retomar a guitarra e afastar-se do universo do maracatu e da ciranda - ritmos tradicionais da música brasileira, que nortearam seu trabalho nos últimos 10 anos, o músico, poeta e compositor Siba passa por um conflitante processo de redefinição de sua geografia criativa, mesclando referências urbanas e manifestações tradicionais brasileiras. Rock, música africana e poesia da mata norte do Brasil se misturam durante o processo de criação de “Avante”, disco produzido por Fernando Catatau, líder do Cidadão Instigado, que surge para demarcar o novo território artístico do músico pernambucano.

Siba - Nos Balés da Tormenta, de Caio Jobim e Pablo Francischelli.

Mais informações e horários das sessões, vocês encontram na pagina da sala clicando aqui.

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domingo, 9 de junho de 2013

Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: Indomável Sonhadora



Sinopse: Hushpuppy (Quvenzhané Wallis) é uma menina de apenas 6 anos de idade que vive em uma comunidade miserável isolada às margens de um rio. Ela está correndo o risco de ficar órfã, pois seu pai (Dwight Henry) está muito doente. Ele, por sua vez, se recusa a procurar ajuda médica. Um dia, pai e filha precisam lidar com as consequências trazidas por uma forte tempestade, que inunda toda a comunidade. Vivendo em um barco, eles encontram alguns amigos que os ajudam. Entretanto, o pai vê como única saída explodir a barragem de uma represa próxima, o que faria com que a água baixasse rapidamente e a situação voltasse a ser como era antes.

O cinema americano por muitas vezes sempre tentou camuflar em nunca mostrar o lado da miséria do seu país, mesmo que houvesse ao longo da historia algumas exceções (Vinhas da Ira?). Mas chegamos há um ponto que o publico exige cada vez mais de um cinema “pé no chão” e é ai que existem cineastas cada vez mais dedicados em apresentar esse outro lado da historia, como no caso deste diretor estreante Benh Zeitlin e com seu Indomável Sonhadora. Ambientado após o furação Catrina ter devastado os pântanos da Louisiana, acompanhamos o dia a dia de uma comunidade na miséria, que dentre eles se destaca Hushpuppy (Quvenzhané Wallis) e seu pai (Dwight Henry), que não medem esforços para tentarem sobreviver em meio ao caos.
Praticamente durante todo o filme o foco principal é da relação entre pai e filha, onde ambos aprendem um pouco de cada um, desde saber enfrentar certos obstáculos, como também certas situações inevitáveis de não acontecerem, mas que é preciso ser encaradas. Hushpuppy por sua vez, para contornar a realidade crua que sempre surge em sua volta, por vezes acaba criando uma espécie de mundo mágico, no qual faz com que sinta mais forte. Portanto não se surpreenda se surgir do nada javalis gigantes, sendo que da a entender que é o espírito forte e indomável que ela tanto precisa despertar para encarar o mundo duro em que ela vive.         
Com pouco mais de uma hora e vinte de duração, Indomável Sonhadora é uma pequena perola sobre coragem, perseverança, amor e união ao seu próximo.  

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Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: Killer Joe - Matador de Aluguel


Sinopse: O jovem Chris Smith (Hirsch) é um traficante de drogas azarado que consegue deixar as coisas ainda piores quando contrata um surpreendentemente charmoso matador de aluguel, Killer Joe Cooper (McConaughey), para matar sua própria mãe. Sem dinheiro algum, Chris concorda em oferecer sua irmã mais nova, Dottie (Temple), como garantia sexual em troca dos serviços de Joe até receber o dinheiro do seguro de vida da mãe. Isso, é claro, se ele conseguir botar as mãos no dinheiro...

William Friedkin se tornou que nem o vinho, que ficou melhor depois de velho. Essa é a melhor definição que posso dizer sobre ele, pois depois de ter feito sua obra prima O Exorcista na década de 70, parecia que a criatividade havia lhe escapado pelos dedos após aquele estrondoso sucesso. Mas eis que após estar numa idade em que alguns cineastas se aposentam, ele nos surpreende com o genial Possuídos na década passada e agora nos crava uma pequena perola que é Killer Joe e que será discutido por anos a fio.
Se fossemos resumir o filme como um todo, seria na realidade uma representação da degradação familiar texana, que somente mantém laços familiares por interesse, e quando existe dinheiro no meio, os laços de sangue se tornam meros detalhes. A partir do momento que Chris (Emile Hirsch, Natureza Selvagem) deseja que a sua mãe morra, para daí então ganhar uma grande quantidade de dinheiro para escapar de uma enrascada, se inicia  uma teia de eventos em que muitos personagens (querendo ou não) saírão do armário. Seu maior erro é contratar os serviços de Joe Cooper (McConaughey na melhor interpretação de sua carreira), um policial, mas matador profissional nas horas vagas, que além do dinheiro que irá cobrar pelos serviços, almeja também a irmã de Chris, Dottie (Juno Temple).
Falar mais seria estragar as surpresas que o filme apresenta, sendo o que eu posso dizer, é que Friedkin simplesmente descasca cada personagem principal da trama como se fosse uma cebola e revelando a verdadeira face da vida desregrada de cada um deles e que faz com que sejam levados para um caminho sem volta. Em meio há isso, o personagem de Cooper sempre se revela uma pessoa segura de si, agindo de forma profissional, mas jamais escondendo as camadas doentias que ele revela gradualmente ao longo da projeção. O ato final é de uma explosão só, onde a violência quase explicita e o terror psicológico que ele provoca, nos faz a gente se apertar na poltrona e ficar sempre imaginando qual serão o seu próximo ato ou grande perola que ele falara.
Embora pequeno, o elenco possui atores talentosos, pois além dos já citados, ainda inclui  Gina Gershon (Ligadas Pelo Desejo), como uma megera e interesseira madrasta da família e  Thomas Haden Church (Homem Aranha 3), um pai sem noção, mas que não esconde suas ambições. Por fim,  William Friedkin cria cenas impactantes, mesmo aquelas mais simples, como quando toda a família famigerada estão jantando numa mesma mesa, mesmo todos eles estando em frangalhos e com suas mascaras caídas e destruídas pelos seus atos. 

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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Cine Dicas: Estreias do final de semana (07/06/13)

O Grande Gatsby 

Sinopse: Nick Carraway (Tobey Maguire) tinha um grande fascínio por seu vizinho, o misterioso Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio). Após ser convidado pelo milionário para uma festa incrível, o relacionamento de ambos torna-se uma forte amizade. Quando Nick descobre que seu amigo tem uma antiga paixão por sua prima Daisy Buchanan (Carey Mulligan), ele resolve reaproximar os dois, esquecendo o fato dela ser casada com seu velho amigo dos tempos de faculdade, o também endinheirado Tom Buchanan (Joel Edgerton). Agora, o conflito está armado e as consequências serão trágicas.

Dentro da Casa 

Sinopse: Um pouco cansado da rotina de professor, Germain (Fabrice Luchini) chega a atormentar sua esposa Jeanne (Kristin Scott Thomas) com suas reclamações, mas ela também tem seus problemas profissionais para resolver e nem sempre dá a atenção desejada. Até o dia em que ele descobre na redação do adolescente Claude (Ernst Umhauer) um estilo diferente de escrever, que dá início a um intrigante jogo de sedução entre pupilo e mestre, que acaba envolvendo a própria esposa e a família de um colega de classe. 

Depois da Terra 

Sinopse: Há 1000 anos, um cataclismo tornou a Terra um lugar hostil e forçou os humanos a se abrigarem no planeta Nova Prime, morando em naves espaciais. Depois de uma missão, o general Cypher Raige (Will Smith) retorna à sua família e ao filho de treze anos de idade (Jaden Smith). Mas pouco tempo após seu retorno, uma chuva de asteroides faz com que a nave onde moram caia na Terra. Com o pai correndo risco de morte, o jovem adolescente deverá aprender sozinho a domar este planeta, encontrando água, comida e cuidando de seu pai.
  
Mundo Invisível 

Sinopse: Doze diretores convidados pela organização da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo apresentam sua visão sobre a invisibilidade nos dias atuais, a partir de segmentos rodados na cidade de São Paulo.

O Que Traz Boas Novas 

Sinopse:Quando a professora de uma escola primária sofre uma morte trágica, o substituto escolhido é Bachir Lazhar, um imigrante argelino. Enquanto as crianças passam por um longo processo de luto, ninguém suspeita do passado doloroso do professor, ou do grande risco que Lazhar seja deportado a qualquer momento.

Odeio o Dia dos Namorados 


Sinopse: Débora (Heloísa Périssé) é uma publicitária que sempre privilegiou a carreira em detrimento de sua vida amorosa. Entretanto, ambas se misturam quando ela precisa trabalhar em uma importante campanha para o Dia dos Namorados cujo cliente é Heitor (Daniel Boaventura), seu ex-namorado, que foi dispensado por ela de forma humilhante. Diante desta situação, ela ainda precisa lidar com a inesperada visita do fantasma de seu amigo Gilberto (Marcelo Saback), que tenta fazer com que ela repense a vida e descubra o que as pessoas realmente pensam dela.


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