Aproveite pessoal,
pois no dia 4 de setembro, às 19h30, o CineBancários de Porto Alegre, terá
sessão especial (com entrada franca) do o filme Uma Noite Alucinante 2,
comentada por André Kleinert, diretor de Programação do Clube de Cinema da
capital e autor do blog Antidicas de Cinema, e Cristian Verardi, crítico de
cinema e autor do blog Cinema Ex-machina. Lembrando, que a trilogia completa do
cineasta Sam Raimi, será exibida na sala nos dias 04 á 09 de setembro.
Mas enquanto o dia 04 não
chega, relembremos um pouco, cada filme desse cultuado diretor, que fortaleceu
o termo “terrir”dentro do gênero de terror.
UMA
NOITE ALUCINANTE 3
SINOPSE: Ash é
acidentalmente enviado para o século XIII, quando foi profetizado que alguém
viria para encontrar o Necronomicon, o Livro dos Mortos. Essa pessoa lideraria
a batalha dos humanos contra os Deadites, seres da Escuridão que também estão
atrás do livro. Este filme fecha a trilogia Evil Dead com muito humor e
situações bizarras, numa mistura de comédia, terror e aventura.
O último da trilogia foi
concretizado mais pelo desejo, e a insistência dos fãs do que pela vontade do
diretor Raimi. Campbell, agora na idade média, luta contra bruxas e demônios
alados. Produzida pela Universal, esta fita é a mais suave da série, se
comparada aos capítulos anteriores, com uma violência menos explícita e
realizada em tom mais aventuresco.
Esse tom de aventura aumenta
ainda mais, quando o herói tem que encarar inúmeros soldados esqueletos,
fazendo uma clara referencia ao clássico Jasão e os Argonautas onde o velho e bom stop
motion comanda o espetáculo.
Este filme também poderia se
chamar "Os Três Patetas encontram a Morte Demoníaca", não fosse uma
ou outra seqüência onde a violência é exagerada. O mais caro de toda a série
(custou 13 milhões de doláres), só foi realizado depois do sucesso de Darkman,
Vingança Sem Rosto porque a Universal estava com receio de por em prática as
idéias um tanto malucas do diretor Raimi. Graças aos lançamentos em DVD, os fãs
tiveram conhecimento de dois finais diferentes, dando a entender, que o final
conhecido visto nos cinemas (bem mais esperançoso), foi uma exigência dos
produtores. Já o final que Raimi queria, colocava o nosso herói numa situação muito
mais nebulosa e mais com a cara do cineasta.
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