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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 20 de março de 2019

Cine Dica: Em Cartaz: 'Nós' - Corra para assistir

Sinopse: Adelaide e Gabe levam a família para passar um fim de semana na praia e descansar. Eles começam a aproveitar o ensolarado local, mas a chegada de um grupo misterioso muda tudo e a família se torna refém de seres com aparências iguais às suas. 

Um filme sobrevive ao teste do tempo se ele obter uma nova releitura através do olhar de um novo público. "Bebê de Rosemary" (1968), por exemplo, pode ser simplificado atualmente, tanto como filme de horror sobre o filho do demônio, como também sobre uma mulher que sofre depressão após ter sofrido um possível estupro. Já o "O exorcista" (1973) pode ser simplificado tanto como um filme de possessão, como também sobre as inúmeras possibilidades sobre um possível poder da mente das pessoas e das possibilidades das quais elas podem criar.
Dito isso, os melhores filmes do gênero de horror são aqueles que sintetizam uma ideia que vai muito mais além das cenas grotescas e cheias de sangue. "Corra" (2017), de Peter Jordan Peele usou fórmulas clássicas de sucesso do gênero para falar sobre racismo, perseguição e o medo sobre os tempos contemporâneos. Eis que o cineasta dá mais um passo à frente com "Nós", filme que gerará muitos debates, dúvidas, mas acima de tudo, nos fará pensar sobre qual o lado certo que nos encontramos dentro da trama.
O filme conta a história de Adelaide (Lupita Nyong'o) e Gabe (Winston Duke) casal que decide levar os seus dois filhos para passar um fim de semana na praia e descansar em uma casa de veraneio. Eles viajam principalmente para aproveitar o ensolarado local, mas a chegada de um grupo misterioso muda tudo e a família se torna reféns em uma noite cheia de revelações.
"Nós" é um daqueles filmes que se deve falar muito pouco sobre o conteúdo da sua trama, pois basta uma linha dessa escrita que ela pode muito bem revelar coisas que não se devia. O bom filme é aquele que você vai assisti-lo sem saber muito sobre ele, do qual acaba lhe pegando desprevenido e fazendo refletir sobre o que havia assistido. Se filmes clássicos como, por exemplo, "O Sexto Sentido" (1999), fez a gente pensar sobre o seu revelador final, "Nós" nos faz pensar desde o começo até os seus surpreendentes segundos finais.
Peter Jordan Peele já monta o filme desde o início com inúmeros simbolismo, que vão desde as referências aos clássicos como "Alice no País das Maravilhas"(1951), como também "A Máquina do Tempo" (1960) e até mesmo Metrópolis (1927). Acima de tudo, é um filme que debate sobre uma parte da sociedade que se encontra excluída, que é tachada como minoria e da qual sempre busca um lugar ao sol. Mas no decorrer do filme, novamente, ficamos nos perguntando de qual lado certo nos encontramos dentro da trama?
Assim como "Corra", Peter Jordan Peele novamente usa certos artifícios para se fazer uma metáfora sobre o mundo atual. Porém, é mais precisamente sobre o próprio povo norte americano, que sempre vende uma propaganda de união entre os povos, quando na verdade é uma sociedade hipócrita, dividida e que se esconde por detrás das máscaras. Os minutos inicias, aliás, simbolizam os tempos de utopia que a era Ronald Reagan vendia para o povo norte americano, mas que visto hoje soa hipócrita e sem vida.
Esse lado hipócrita, por sua vez, se nasce uma espécie de oposição, da qual ela é excluída por uma sociedade formada por classes dominantes e que não aceitam pessoas que elas acreditam serem diferentes. Porém, a oposição pode ser justamente os próprios que ergueram os pilares da civilização, mas cujo o prêmio é ter obtido o esquecimento e se tornando assim uma sociedade zumbi que deseja acordar de um terrível pesadelo.
Uma vez que essa oposição se desfaz das amarras ela dá de encontro com a sociedade que acredita ser a verdadeira dominante da terra. É aí que surge o simbolismo do duplo, do qual pode até ser simplificado por uma solução fácil, mas que existe uma complexidade muito maior do que nós imaginamos. Uma vez que os dois lados da mesma moeda se encontram se nasce um duelo físico, verbal e do qual ambas as partes exigem o seu lugar de direito nesse mundo.
Nesse caso, Lupita Nyong'o nos brinda com a sua melhor interpretação de sua carreira, onde ela interpreta a protagonista principal da trama e o seu duplo e onde ambas possuem inúmeros segredos a serem revelados. Do princípio até o seu ápice final, a personagem de Lupita vai desvendando inúmeras camadas de sua pessoa, uma vez que isso acontece quando ela avança contra cada obstáculo, por vezes, perigoso. Porém, tanto ela como a sua família se tornam cada vez mais implacáveis pelo direito da sobrevivência e fazendo despertar em cada um deles um lado que até então cada um desconhecia.
Mas até que ponto sabemos sobre o que realmente está acontecendo na trama? Será que estamos do lado certo da história enquanto assistimos ela? Peter Jordan Peele dá um show de um verdadeiro cineasta autoral, onde a sua câmera desfila pelos cenários e jogando inúmeras informações das quais nem todas serão decifradas em uma primeira sessão. Cada enquadramento é algo revelador, como se o cineasta nos dissesse, somente com as imagens, que os segredos escondidos dentro da trama estão bem mais a nossa frente do que a gente imagina.
Com uma pequena, porém, impactante participação da atriz Elisabeth Moss, da série "The Handmaid's Tale", "Nós" é um filme que facilmente entrará para história do cinema e que sempre passará por novas releituras ao longo das décadas. 


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Cine Dica: LA FLOR DE MARIANO LLINÁS EM EXIBIÇÃO

ÚLTIMAS SESSÕES DE UM ELEFANTE SENTADO QUIETO, RAIVA E WAJIB

A mostra Cinema da América Latina segue em cartaz na Cinemateca Capitólio Petrobras até o dia 24 de Março, com as exibições dos filmes argentinos O Silêncio é um Corpo que Cai e La Flor, o uruguaio Belmonte, o boliviano Algo Queima e o dominicano Cocote.Com 868 minutos, o filme La Flor, de Mariano Llinás, será exibido em três partes no sábado, 23 de março (14h e 19h), e no domingo, 24 de março (16h).

Os filmes Um Elefante Sentado Quieto, Raiva e Wajib ganham as últimas exibições nos dias 21 e 22 de março.

Informações importantes sobre a exibição de La Flor:

64 ingressos serão vendidos antecipadamente a partir de terça-feira, 19 de março, no horário de funcionamento da Cinemateca Capitólio Petrobras, entre 9h e 20h. O ingresso custa R$ 10,00 e vale para as três partes do filme.
Se houver disponibilidade, o ingresso também pode ser comprado para apenas uma das partes, pelo mesmo valor. O filme contém intervalos (um na primeira, dois na segunda e dois na terceira parte)
A mostra Cinema da América Latina é a primeira atividade do projeto Cinemateca Capitólio Petrobras – programação especial 2019.  Durante os meses de março a novembro, a Cinemateca Capitólio Petrobras promoverá uma programação especial com 26 atividades com patrocínio master da Petrobras através da Lei Rouanet/Governo Federal e cooperação cultural da Fundacine – Fundação Cinema RS e Prefeitura Municipal de Porto Alegre, através da Secretaria Municipal da Cultura.

GRADE DE HORÁRIOS
21 de março (quinta-feira)
15h – Um Elefante Sentado Quieto  
19h – O Silêncio é um Corpo que Cai (Cinema da América Latina)
20h30 – Belmonte (Cinema da América Latina)

22 de março (sexta-feira)
14h – Raiva
16h – Wajib – Um Convite de Casamento
19h – Algo Queima (Cinema da América Latina)
20h30 – Cocote (Cinema da América Latina)

23 de março (sábado)
14h – La Flor Parte 1 (Cinema da América Latina)
19h – La Flor Parte 2 (Cinema da América Latina)

24 de março (domingo)
14h – Belmonte
16h – La Flor Parte 3 (Cinema da América Latina)

terça-feira, 19 de março de 2019

Cine Dica: Em Cartaz: 'Imagem e Palavra' - Godard Novamente Ataca

Sinopse: Godard parte de montagens de imagens para refletir sobre aspectos do cinema e do mundo. Colando cenas de filmes, de reportagens, de vídeos caseiros e mesmo de desenhos, o cineasta aborda as funções do tempo e do espaço. 

A primeira invenção do homem em contar a sua própria história foi através de desenhos que eles faziam nas paredes das cavernas. Com o tempo o homem criou a palavra e assim podendo registrar acontecimentos de sua própria história. Em tempos atuais, com as suas redes sociais e notícias a todo momento, a imagem em si sobre os fatos volta com força, mas também empobrecendo a própria informação extraída dela.
Político, cineasta atoral e perfeccionista como ninguém, desde jovem Jean-Luc Godard opta em testar os mais diversos recursos vindos do cinema, para assim elaborar tramas que vão muito mais além do que é visto nas imagens apresentadas na tela. Mesmo com os seus mais de oitenta anos de vida, o cineasta opta em experimentar qualquer novidade que esteja no mercado cinematográfico atual, como no caso do 3D e assim ter criado com a ferramenta uma experiência incomum para a história do filme “O Adeus a Linguagem” (2014).  Porém, tudo o que ele apresentou naquele filme foi uma espécie de ensaio para o ambicioso “Imagem e Palavra”, cuja as inúmeras imagens fragmentadas na tela formam, talvez, uma ideia sobre os seus pensamentos, ou então, nós mesmos é que temos o dever de elabora-la uma vez que testemunhamos elas.
Com a narração off vinda do próprio cineasta, o filme fala de tudo um pouco, desde a história da humanidade, arte, religião e, logicamente, o próprio cinema. Tudo moldado com imagens que ele vai jogando ao longo do tempo, criando assim um mosaico de luzes e cores e das quais muitos não irão compreender num primeiro momento. O caso que não há uma explicação plausível sobre o que é visto na tela, mas cabe nós mesmos expressarmos os nossos próprios sentimentos com cada imagem que vemos na tela.
Pelas entrelinhas, é notório que Godard perdeu qualquer esperança com relação ao cinema tradicional, principalmente vindo dos EUA, de criar algo no mínimo original em tempos contemporâneos. Se as tecnologias de hoje, como o já citado 3D, se tornaram novidades já ultrapassadas, cabe os realizadores, talvez, voltarem ao passado e resgatar o que havia dado certo. Se o filme "O Artista" (2011), de Michel Hazanavicius, sintetiza o desejo por parte do público em revisitar o passado, Godard opina em usar diversas imagens de épocas diferentes para criar uma nova linguagem pela comunicação visual.
Se por um lado é fácil acusa-lo de pretensioso, do outro, é louvável ver um veterano como ele em tentar criar uma nova luz no universo cinematográfico hoje, cujo o público está cada vez mais cansado de efeitos visuais mirabolantes, porém, na maioria dispensáveis. Em tempos em que cada vez mais se torna rara a originalidade nas narrativas cinematográficas, cabe então imagens entrelaçadas umas às outras para se criar a sensação de dúvida quando assistimos elas. Infelizmente para uma geração atual movida somente de imagens aceleradas, o filme atrairá mais aqueles fãs de carteirinha do cineasta e indo ao cinema sabendo muito bem o que esperar da obra.
"Imagem e Palavra" é a síntese sobre os pensamentos de um cineasta com relação as imagens das mais diversas áreas e nascendo assim algo difícil de se explicar em uma primeira visita.  



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segunda-feira, 18 de março de 2019

Cine Especial: Clube de Cinema de Porto Alegre: 'O Rei de Roma' - A Piada do Capitalismo

Sinopse: Tempesta é um focado e carismático homem de negócios. Depois de uma negociação dar errado, ele é pego pela polícia e condenado a um ano de prisão domiciliar. Agora, precisa fazer qualquer coisa para voltar a trabalhar normalmente.

Após o filme "Meu irmão é filho único" (2007) o cineasta Daniele Luchetti decide desacelerar, adotando mais sarcasmo em situações, por vezes, absurdas em "O rei de Roma". Tragado numa realidade consumida pelo capitalismo desenfreado, Numa Tempesta (Marco Giallini) vive à parte, numa espécie de realidade paralela que lhe isola de todo e qualquer contato com o mundo em sua volta.
Indo por esse pensamento, é como se fosse o Arthur ( Dudley Moore, no cinema), só que, em nada, inocente. Ambicioso, ao ser colocado em xeque pela justiça, por tributos sonegados, ele é capaz de deixar os advogados, no meio do Cazaquistão, onde busca implantar uma cidade. O ator Marco Giallini acerta no alvo, em repassar uma empáfia distante de qualquer empatia. E é justo esta qualidade requisitada quando, no lugar da prisão, ele é acionado para cumprir uma pena alternativa junto a serviços sociais da cidade.
Colocado em meio à turma que traz o exemplar pai de família Bruno (Elio Germano), o idoso Boccuccia (Franco Boccuccia) e o safo Grego (Marcello Fonte, de Dogman), Tempesta terá que se ajustar como um operário de um abrigo com gente que, a princípio, ele sempre ignorou. Eleonora Danco (Angela), responsável pelos desvalidos, será o ponto de equilíbrio para as insanidades praticadas pelo magnata.
Um dos maiores achados do filme está na pesquisa das estudantes de psicologia, dispostas à prostituição para se aproximarem do objeto de estudo. Mandos e desmandos insanos, à base do capital, e uma justiça bastante volúvel (e corruptível) trazem maior familiaridade com o público brasileiro. Divertido e com um humor nonsense, o filme não tem grandes voos, mas nos diverti na medida do possível. 


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Cine Curiosidade: Cris Lopes passa Carnaval no Brasil depois de 10 anos sambando em outros carnavais fora do país, curte show do Rara Estima no Galpão 58

Atriz segue em 2019 com sua campanha internacional de conscientização de adultos para preservação psicológica das crianças no tema sobre violência doméstica

Cris Lopes que tem sambado fora do Brasil em outros carnavais pelo mundo há mais de 10 anos, a atriz poliglota saiu da tv brasileira em 2010 para estrelar no cinema, destacando-se com filmes que atuou com indicações e premiações "Melhor Atriz", percorrendo mais de 20 festivais de cinema no Brasil e no exterior além de frequentar e filmar em estúdios na Europa (Inglaterra, França, Itália, Marrocos) e festivais com projetos na Argentina.

Convidada especial do badalado Galpão 58, localizado no município turístico de São Miguel Arcanjo em SãoPaulo, pelos donos da casa Alessandro Lopes, Edson Ivasaki e Eliana Ivasaki, a atriz marcou presença com o Diretor de Cinema Rodney Borges e amigos: o fotógrafo Eigi Iwasaki, a produtora de eventos e assessora de comunicação e marketing Eliana Lopes e o Dr. José Antonio Moura Lopes, a cantora Fabiana Moreira e a amiga Luciana Kodawara para curtir o show da nova sensação do momento, o grupo Rara Estima que agitou o baile de carnaval com repertório de sambas tradicionais do carnaval brasileiro.
A atriz internacional Cris Lopes vai atuar em 3 longa-metragens nacionais e já iniciou as filmagens no Brasil. Cris Lopes também está a frente de festivais de cinema com oficinas para crianças iniciando neste semestre o projeto em cidades do interior do estado de São Paulo. Cris dará continuidade em 2019 a sua campanha internacional de conscientização de adultos para preservação psicológica das crianças no tema sobre violência doméstica com eventos nacionais e internacionais exibindo o filme que protagonizou uma mulher agredida pelo marido "Miguel" na presença do filho, que já recebeu prêmio Menção Honrosa Melhor Atriz.
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CRÉDITO FOTOS: Eigi Iwasaki
Divulgação: Brasil/Portugal/Argentina/Canadá/USA/Japão: IMPRENSA CL: (5511) 3582.7654/3835.7205  Entrevistas WHATSAPP: +5511 99653.0651                                              email: imprensacl@terra.com.br 

sexta-feira, 15 de março de 2019

Cine Dica: PROGRAMAÇÃO DE 14 A 20 DE MARÇO 2019

PROGRAMAÇÃO DE 14 A 20 DE MARÇO 2019
SEGUNDAS-FEIRAS NÃO HÁ SESSÕES
SALA 1 / PAULO AMORIM

14h – NORMANDIA NUA
(Normandie Nue - França, 2018, 110min). Direção de Philippe Le Guay, com François Cluzet, Toby Jones. Mares Filmes, 14 anos. Comédia dramática.
Sinopse: O prefeito da pequena cidade de Mêle sur Sarthe, na Normandia francesa, busca maneiras de ajudar os agricultores da região, que sofrem com a crise econômica. Quando o famoso fotógrafo norte-americano Blake Newman passa pela cidade, surge a ideia de realizar um grande nu coletivo como forma de protesto.
* Não haverá sessões nos dias 19 e 20 (terça e quarta-feira)

16h – GUERRA FRIA
(Zimna Wojna - Polônia/França, 2018, 90min). Direção de Pawel Pawlikowski, com Joanna Kulig e Tomasz Kot. Califórnia Filmes, 14 anos. Drama.
SinopseNo período da Guerra Fria, nos anos 1950, uma jovem cantora e um pianista poloneses se apaixonam. Mas a Polônia stalinista tolhe as liberdades dos dois amantes e a única solução pode ser o exílio na Europa ocidental. O filme foi um dos cinco indicados ao Oscar de melhor filme estrangeiro.

17h40 – A ESPOSA
(The Wife - Suécia/Estados Unidos, 2018, 100min). Direção de Björn Runge, com Glenn Close e Jonathan Pryce. Pandora Filmes, 12 anos. Drama.
Sinopse: Joan Castleman é casada há 40 anos com um escritor famoso, que acaba de ser indicado para receber o Prêmio Nobel de Literatura. Mas o marido de Joan também é um homem controlador e dependente, que nunca reconheceu os talentos da esposa. Glenn Close foi indicada ao Oscar de melhor atriz por sua atuação.

19h40 – YOMEDINNE – EM BUSCA DE UM LAR
(Yomedinne - Egito/Áustria, 2019, 95min). Direção de A. B. Shawky, com Rady Gamal, Ahmed Abdelhafiz. Imovision, 14 anos. Drama.
SinopseBeshay, que carrega no corpo as marcas da lepra, se junta a um menino negro e órfão para realizar um sonho: reencontrar sua família. O filme foi indicado pelo Egito para concorrer ao Oscar de melhor filme estrangeiro. 

SALA 2 / EDUARDO HIRTZ
Obs.: A sala Eduardo Hirtz está fechada para manutenção.

SALA 3 / NORBERTO LUBISCO
15h – TITO E OS PÁSSAROS
(Brasil, 2018, 75min). Direção de Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto. Elo Filmes, Livre. Animação.
SinopseInspirado no traço das pinturas impressionistas, a história gira em torno de Tito, um garoto de dez anos que vive com a mãe. Junto com seus amigos e com o auxílio de uma máquina deixada por seu pai, Tito vai ajudar o mundo a enfrentar uma epidemia de medo. O filme, premiado em festivais internacionais, foi um dos pré-selecionados ao Oscar de melhor animação.
16h30 – A CASA DE VERANEIO
(Les Estivants - França, 2018, 130min). Direção de Valeria Bruni Tedeschi, com Valeria Bruni Tedeschi, Pierre Arditi, Valeria Golino. Imovision, 14 anos. Comédia dramática.
SinopseAnna e sua família estão de férias, em uma linda casa no litoral da França. Apesar da linda paisagem, a convivência de todos - incluindo os empregados - acaba trazendo à tona segredos do passado e questões mal resolvidas.

19h – MOSTRA ST. PATRICK´S DAY IN PORTO ALEGRE
Programa em comemoração ao Dia de São Patrício, padroeiro da Irlanda. Meia entrada para todos. Dia 12/03 – EM NOME DO PAI, com Daniel Day-Lewis
Dia 13/03 – MAUDIE: SUA VIDA, SUA ARTE, com Ethan Hawke e Sally Hawkins
Dia 14/03 – O GUARDA, com Brendan Gleeson e Don Cheadle
Dia 15/03 – MICHAEL INSIDE, com Dafhyd Flynn
Dia 16/03 – THE DRUMMER AND THE KEEPER, com Dermot Murphy
Dia 17/03 – THE CAMINO VOYAGE, de Donal O´Ceilleachair

19h – AS FILHAS DO FOGO

(Las Hijas del Fuego - Argentina, 2018, 110min). Direção de Albertina Carri, com Cristina Banegas, Sofía Gala, Erica Rivas. Vitrine Filmes, 18 anos. Drama erótico.
Sinopse: A partir da Terra do Fogo, três mulheres viajam pela Argentina com o objetivo descobrir novas formas de prazer e relacionamento - bem longe dos homens.
* Sessões de pré-estreia no dias 19 e 20 (terça e quarta)

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PREÇOS DOS INGRESSOS:
TERÇAS, QUARTAS e QUINTAS-FEIRAS: R$ 12,00 (R$ 6,00 – ESTUDANTES E MAIORES DE 60 ANOS).
SEXTAS, SÁBADOS, DOMINGOS, FERIADOS: R$ 14,00 (R$ 7,00 - ESTUDANTES E MAIORES DE 60 ANOS).
CLIENTES DO BANRISUL: 50% DE DESCONTO EM TODAS AS SESSÕES. 

Estudantes devem apresentar carteira de identidade estudantil. Outros casos: conforme Lei Federal nº 12.933/2013.

Brigadianos e Policiais Civis Estaduais tem direito a entrada franca mediante apresentação de carteirinha de identificação profissional.
*Quantidades estão limitadas à disponibilidade de vagas na sala.
A meia-entrada não é válida em festivais, mostras e projetos que tenham ingresso promocional. Os descontos não são cumulativos.
Tenha vantagens nos preços dos ingressos ao se tornar sócio da Cinemateca Paulo Amorim. Entre em contato por este e-mail ou pelo telefone (51) 3226-5787.

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quinta-feira, 14 de março de 2019

Cine Dicas: Estreias do Final de Semana (14/03/19)

ELEGIA DE UM CRIME

Sinopse: Em fevereiro de 2011, a mãe do diretor Cristiano Burlan foi assassinada em Uberlândia pelo parceiro. Isabel Burlan da Silva teve sua trajetória marcada pela violência e pela pobreza, assim como todo o resto da família. 


IMAGEM E PALAVRA

Sinopse: Godard parte de montagens de imagens para refletir sobre aspectos do cinema e do mundo. Colando cenas de filmes, de reportagens, de vídeos caseiros e mesmo de desenhos, o cineasta aborda as funções do tempo e do espaço.

MAL NOSSO

Sinopse: A história de Arthur, um exorcista. Charles, um serial killer, o encontra pela internet e contrata seus serviços para proteger sua filha Michele de uma possessão demoníaca.

MALIGNO

Sinopse: Preocupada com o repentino comportamento estranho e violento de seu filho, Sarah inicia uma investigação por conta própria para entender o que está acontecendo.

O PARQUE DOS SONHOS

Sinopse: A jovem e sonhadora June encontra escondido na floresta um parque de diversões chamado Wonderland, que é cheio de passeios e animais que falam. O único problema é que o lugar está confuso e desorganizado.

SOBRE RODAS

Sinopse: Lucas, 13 anos, passa a depender de uma cadeira de rodas após sofrer um acidente. Laís, 12 anos, ajuda sua mãe na barraca de café da manhã, numa parada de caminhões, na pequena cidade em que vivem. 

SUPREMA

Sinopse: Ruth Bader Ginsburg foi nomeada para o Supremo Tribunal norte-americano no ano de 1993 pelo presidente Bill Clinton e, assim, tornou-se a segunda juíza mulher dos EUA, depois de Sandra Day O’Connor. 

UM AMOR INESPERADO

Sinopse: ​Um casal que está prestes a mudar para sempre o rumo de suas vidas. Unidos há mais de 25 anos, Marcos e Ana se questionam profundamente sobre o amor, a natureza do desejo e a fidelidade. Assim, atravessam uma crise existencial que acaba levando-os à separação. 



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