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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Cine Especial: "NARRATIVAS SERIADAS: DA TV ÀS NOVAS MÍDIAS" Parte 8

Nos dias 21 e 22 de novembro, eu estarei participando do curso Narrativas Seriadas: Da TV ás novas mídias, criado pelo CENA UM  e ministrado pela professora e publicitária Sheron Neves. Enquanto os dois dias não chegam, por aqui, estarei me relembrando e compartilhando com vocês, sobre as series que eu assisti ao longo desses anos e que entraram para á historia da televisão.
  
Buffy, A Caça-Vampiros 

Sinopse: Buffy, a Caça Vampiros narrou as aventuras de uma jovem destinada à aniquilar seres sobrenaturais.  Buffy (Sarah Michelle Gellar) possuía um dom especial passado pelos seus ancestrais e, a cada episódio, tentava evitar que o mundo fosse dominado pelo mal.
  
A história de Buffy Summers (Sarah Michelle Gellar) e sua guerra contra os vampiros juntou uma verdadeira multidão de fãs ao longo dos sete anos que a série ficou no ar. A mistura impecável de humor, drama e ação tornou-se uma marca registrada do criador da série, Joss Whedon, que se mantém até hoje.
Influenciada por “Arquivo X” e por séries adolescentes como “90210”, “Buffy” tinha um jeito despretensioso e ao mesmo tempo ousado, usando recursos narrativos bem raros nas séries da época. Um exemplo? Um episódio aparentemente sem importância da primeira temporada (“Witch”) apresentou uma personagem que foi importante para a série nas temporadas seguintes, além de ter elementos que eram retomados muito depois. Isso também ocorreu com um personagem, apresentado como um coadjuvante recorrente, que acabou se tornando um vilão. Esse hábito de não desperdiçar nada que fosse apresentado, mesmo que parecesse pequeno ou insignificante, foi uma das marcas da série.
  
ANGEL 

Sinopse: Angelus (David Boreanaz), nascido num rico berço, na Irlanda, era um sujeito sem muito que fazer da vida, a não ser ficar jogando nos bares ou beber até não se aguentar mais. Numa dessas noitadas ele conhece Darla (Julie Benz) que o transforma em um vampiro iniciando uma vida totalmente voltada para a perversidade.


pesar de ter herdado alguns personagens da série de onde foi derivada (Buffy) e ter saído da mesma mente genial de Joss Whedon, Angel possui os mesmos conceitos psicológicos, emocionais e filosóficos de Buffy, mas ainda assim são diferentes. Enquanto a original utilizava-se de humor para contar uma história de terror B, o spin-off segue a linha policial noir mais urbano e obscuro, adicionando um pouco de vampiros e sobrenaturalidade à mistura. A série gerou grande sucesso e teve no total cinco temporadas.


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2 comentários:

Bússola do Terror disse...

Eu gostava tanto de Buffy quanto de Angel.
Pena que a Globo exibiu os 2 seriados como meros tapa-buracos na programação, né? Além de exibir os capítulos fora de ordem.

Marcelo Castro Moraes disse...

Pois é, o problema que ambas as séries estavam estreando justamente numa época que os canais abertos (principalmente a Globo) não estavam muito a fim mais de investir em seriados americanos e deixando isso para as tvs a cabo.